As botas da morena do ônibus 3 - A nova rotina

Um conto erótico de Pesdivinos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1294 palavras
Data: 16/06/2018 16:09:54

Tati levantou os olhos com uma explícita cara de desdém enquanto digitava em seu celular.

- Trouxe meu café como pedi? - fazia uns 13° graus naquela manhã gélida. Tati usava suas maravilhosas botas de couro pretas e um cachecol rosa-choque. - Espero que esteja bem quente!

Eu entreguei a ela o copo de café e seus 5 pães de queijo como havia previamente me ordenado por mensagens no celular. Tati abriu o pacote, mordeu um, pareceu gostar e continuou a comer enquanto dava alguns goles no café quente.

- Há propósito, adorei sua foto de calcinha amiga, que bela bundinha hein? - ela apertou minha bunda de um jeito safado e todos olharam na fila, depois susurrou em meu ouvido - Meu marido também adorou...

Virou de costas pra mim e deixou a frase sem terminar.

O ônibus abriu as portas e eu entrei juntamente com ela, para mais uma "viagem" até meu trabalho. O que me deixava feliz era a excitação do que minha Deusa faria comigo até lá.

Tati e eu sentamos bem ao fundo, afastado dos outros passageiros para ficarmos mais à vontade. Ela no assento da janela e eu no do corredor.

- Não tomei café, como mandou que eu fizesse alteza.

- Muito bem! - o ônibus deu a partida e Tati deu um chacoalhada no banco - O seu café eu trouxe! Lembre-se que só comerá quando eu deixar e de preferência quando eu o der de comer!

- Como desejar minha dona. Eu estou usando novamente a calcinha...

- Bom garoto, vá se habituando, logo te darei mais o que vestir. Posso saber porque ainda não beijou minhas botas hoje, capacho?

Prontamente me coloquei de joelhos e beijei suas botas que me deixavam excitado todos os dias. Beijei cada um dos pés até que Tati me mandasse parar.

- Fique aí no chão ainda - ela jogou um pão de queijo no chão, pisou com sua bota nele por um momento e depois ordenou que eu comesse - Hora de começar a te alimentar meu pequeno cachorrinho!

Eu a princípio um pouco assustado demorei um segundo para me inclinar para comer o pão de queijo pisado por ela, tempo suficiente para irritar Tati. Ela desferiu um forte tapa em meu rosto e empurrou minha cabeça em direção ao chão.

- Coma logo cassete! Estou ficando puta já!

Eu comi depressa e Tati puxou meu cabelo de novo. Bebeu um gole do café e cuspiu na minha boca.

- Engula!

Engoli o café cuspido com meu pau já duro dentro da calça, estava sendo alimentado pelo resto do que aquela deusa me dava. Era extremamente humilhante e excitante.

- Hummm... - Tati sorriu - Está gostando verme?

Eu concordei com a cabeça.

- Tem mais, hoje você irá provar o gosto de meus delicosos pés.

Tati abriu o zíper da uma bota e mandou que eu a tirasse. Ela usava uma meia calça preta por baixo. Dava pra ver que havia um volume debaixo da sola de seu pé.

Eu retirei a meia-calça a pedido dela e subiu um forte cheiro de chulé que fez meu pau latejar.

- Deixei o cheiro ficar forte de propósito, quero que sinta o sabor do chulé de sua deusa!

Dentro da meia, na parte da sola estava um pequeno pão francês já todo amassado pela caminhada de Tati e exalando um cheiro fortíssimo do chulé. Não tive dúvidas do que deveria fazer e de joelhos comecei a comer saboreando o gosto que sentia.

- E olha que você esta gostando mesmo hein, lixo! Nem consegue disfarçar esse pauzinho duro.

Enquanto mastigava, com a outra bota, Tati pisou em meu pénis e fez força, ficou assim até que eu terminasse.

Quando comi todo o pão ela me mandou sentar de novo ao lado dela, esticou seus pés e coloquei novamente a meia calça neles.

- Massageie até eu chegar em meu ponto!

Comecei a massagem e Tati digitava em seu celular enquanto falava comigo.

- Esta será sua nova rotina, sem café da manhã, apenas o que eu trouxer amassado pelos meus pés ou cuspir em sua boca.

Ela levantou um dos pés e colocou em meu nariz.

- Sinta o cheiro do paraíso! - ela colocou força contra meu rosto.

Eu inalei aquele chulé gostoso dela delirando de prazer, me arrepiando todo, minha deusa sabia o cheiro forte que tinha em seus pés, o tipo de cheiro que deixa qualquer homem podolatra hipnotizado.

Eu não resisti, mesmo sem nenhum toque em meu pau gozei de prazer e Tati percebeu.

- Vermezinho tarado! - Ela desceu o pé com tudo acertando meu saco, a dor foi agoniante dessa vez e me segurei para não gritar - Filho da puta, melou toda a calcinha! Não é pra gozar seu meu consentimento!

Ela apertou meu pescoço me sufocando e quase sem respirar ela me soltou.

- Você é tão desprezível que cheirando até a porra de um chulé goza!

- Me perdoe senhora - coloquei a mão em cima da calça, para esconder a mancha que ficou - Seu chulé é muito excitante pra um verme como eu.

- Eu sei disso escravo - ela abriu a bolsa - Já que não consegue se controlar, vou forçar você a isso!

Ela me deu um cinto de castidade.

- Pode abaixando a calça e colocando nesse pintinho e não vai limpar a calcinha, vai ficar com ela gozada até amanhã quando te ver de novo!

Eu obedeci e coloquei o acessório, fechando com o cadeado pequeno e dei a chave na mão dela.

- A chave ficará comigo, suas necessidades você consegue fazer normalmente, porém endurecer vai depender de quando eu deixar! - ela me fitou sadicamente - Pode ter certeza que serão poucas vezes! Homem que goza cheirando um chulé não merece uma buceta nunca, é uma subespécie de homem, um lixo.

Eu me sentia tão vivo. Tão realizado. Totalmente a mercê das vontades dela.

Tati ordenou que eu recolocasse as botas no pé dela e passou o resto da viagem se limitando a cuspir em minha boca e dar socos em meu saco quando eu menos esperava. A cada cara de dor que fazia ela se divertia.

- Vá se acostumando, essa será sua rotina todos os dias que for trabalhar. O café eu dou, a tentativa de pênis fica trancafiada o dia todo e com muita sorte conseguirá cheirar meus pés de novo.

- Isso é uma honra minha dona - eu consenti humilhado - Vossa Majestade é boa demais comigo.

Tati me ignorou e voltou a mexer no celular, tirou o cachecol rosa choque e enrolou eu meu pescoço. Pegou dois brincos de argola de sua bolsa e me olhou maliciosa. Sabia que iria me me fazer colocar.

- Tem a orelha furada, não?

- Sim, tenho... - não acreditara que ela iria realmente me obrigar a usar aquilo - Mas vou para o meu trabalho, não posso ficar parecendo uma menina de brinco e cachecol rosa.

- Parecendo? Você já é! Só tem esse pequeno pipizinho que está no meio das tuas pernas, mas sua bundinha é bem feminina. Vá perdendo a vergonha escravo, sua vida já me pertence. Te vestirei como quiser!

Não adiantaria argumentar, o poder dela sobre mim e meu pau que lutava para ficar duro mesmo pressionado pelo cinto de castidade não me deixariam recusar aquilo. Rendido coloquei os brincos de argola.

Chegou infelizmente logo depois o ponto de Tati e minha deusa se levantou, antes disso me passou o número da conta bancária dela e disse que esperaria no mínimo 100 reais por mês para uso e desfruto dela.

- Tchauzinho meu podo! - Ela me deu um curto selinho na boca só para meu pau tentar endurecer e se frustrar novamente - Amanhã é sábado, se depile o máximo que puder, principalmente essa bundinha e vá até o endereço que te mandarei por mensagem.

Ela desceu e me deixou lá sentado, com dores no saco após tantos socos e na expectativa para o dia seguinte.

Continua

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Comentários

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Conto de podolatria com dominação.

Não tem coisa mais excitante.

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Excelente, mais conto dessa saga. Muitoooo Chuléeee

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