Flagra na faculdade

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Grupal
Contém 2149 palavras
Data: 16/06/2018 11:31:33
Última revisão: 30/08/2022 10:06:13

Meu nome é Alexia, tenho 19 anos e curso Biomedicina em uma faculdade pública do meu estado. Tenho aproximadamente 1,60 de altura, um corpo magro e pouco atlético devido às caminhadas ocasionais, cabelos castanhos bem escuros e escorridos e a pele morena de sol. Meus olhos são escuros e meus traços finos e delicados, o que entram em contraste com o tamanho dos meus seios, uma vez que são bem volumosos e chamativos.

Sempre fui muito vaidosa e costumo chamar bastante a atenção por onde passo, principalmente pelo estilo de roupas curtas que costumo usar. Quase sempre o tempo quente em minha cidade contribui para isso, mas não nego que os olhares maliciosos direcionados em mim fazem minha intimidade pulsar levemente.

Eu estava ficando sério com um rapaz da faculdade, seu nome era Lucas e ele cursava educação física. Era loiro, alto, cabelos bagunçados e espetados, tinha um físico atrativo, embora não muito malhado. Geralmente ficávamos durante os intervalos e costumávamos sair de vez em quando para algum lugar perto, não era do nosso feitio levar o relacionamento mais adiante da faculdade, por isso acabávamos dando alguns perdidos dentro do próprio campus.

Apesar de todo fervor na minha relação com o Lucas, havia uma segunda pessoa que conseguia arrancar alguns suspiros íntimos de mim involuntariamente. O professor de Ambiente e Saúde chamado Alexander Marques, ele não deveria ter mais que 38 anos, seu cabelo escuro e bem arrumado para o lado, os olhos azuis e reluzentes como dois faróis, a barba por fazer e seu corpo esbelto marcado naquele suéter clássico me deixavam molhada durante suas aulas, seu sorriso me encantava e estremecia tal qual qualquer outra garota na sala, até as mais recatadas.

Durante as aulas do Sr. Marques, eu costumava sentar mais a frente, procurava provoca-lo de diversas maneiras possíveis, sem perder a compostura. Ele apenas respondia com olhares discretos, o que me deixava louca para saber o que se passava dentro daquela cabeça.

Uma sexta feira, eu estava sem sexo há quase duas semanas porque estava em período de provas, então eu e o Lucas custávamos a nos encontrar com tempo de sobra. Eu já não aguentava mais tanto desejo acumulado e resolvi que aquele seria o dia para tirar o meu atraso, por isso escolhi roupas mais curtas que as que normalmente uso. Escolhi uma mini-saia preta que mal tampava a poupa da minha bunda, uma camisa curta e também escura, deixando minha barriga e braços completamente a mostra, além do decote que ela tinha que enaltecia o volume dos meus seios e um tênis branco. Fui sem sutiã e uma calcinha fio-dental também preta. Me maquiei e coloquei meus acessórios básicos de sempre e fui para a aula.

Neste dia em especial, tinha apenas o horário do Sr. Marques e era apenas fazer a prova da sua matéria e estávamos liberados. Eu realmente pretendia ficar até o final para ver se meu sonho de dar para aquele professor gostoso se realizasse, mas a prova estava complicada e eu me perdia na concentração da prova com minha imaginação fértil do que eu queria que acontecesse dentro daquela sala de aula. Várias vezes eu provoquei, cruzava as pernas a direção dele, ajeitava meu decote de um jeito que favorecesse seu ângulo, mordia a ponta da caneta, tentava por diversas vezes chamar a sua atenção e não conseguia nada além de olhares discretos.

Fui uma das últimas a terminar a prova e isso porque o tempo já havia expirado, os remanescestes se levantaram aos poucos e entregaram suas provas ao professor e eu era uma delas. Decidi dar o próximo passo sozinha, inclinei-me sobre sua mesa deixando meus seios fartos a altura do seu rosto e fitei-o com um olhar profundo e malicioso.

– Professor, você pode me tirar uma dúvida sobre a matéria? –Indaguei, com uma voz doce e manhosa, ignorando completamente os demais presentes.

– Não posso! – Ele sorriu. – No momento não sou seu professor, me procure na semana que vem que terei o prazer de esclarecer suas dúvidas.

Sua resposta foi um balde de água fria em minhas pretensões, e por mais que me desanimassem, minha mente e meu corpo clamavam por sexo. Saí de sala um pouco sem jeito, por sorte encontrei o Lucas no corredor e caminhei apressadamente até ele.

– Vem! Não fala nada. – Disse para ele enquanto o puxava pelas mãos em direção a uma sala escura.

– Mas Alexia, espera. – Ele tentava argumentar, mas sabia o que eu queria, tampouco se portava contra minhas vontades.

– Shhhh. Não fala. – Cortei sua fala enquanto adentrávamos a sala e virava-me para ele, silenciava-o com um beijo caloroso e envolvia sua nuca com uma das minhas mãos, entrelaçando meus dedos em seus cabelos lisos. Ele correspondeu-me obedientemente, não demorou muito para suas mãos pesadas deslizarem por cima do meu corpo quase nu naquelas roupas curtas e já irem erguendo minha camisa. Meus seios saltaram para fora daquela camisa apertada balançaram diante daquele olhar faminto do Lucas.

Sua boca logo deslizou para meu pescoço enquanto suas mãos arrancavam minha calcinha por baixo da mini-saia que usava, eu estava com tanta vontade de foder que já sentia meu mel escorrer em minhas coxas timidamente. Arranquei a camisa daquele garoto porque precisava sentir um corpo quente e másculo apertado contra o meu e o envolvia com as pernas enquanto apoiava minha bunda contra a mesa do professor.

Tombei minha cabeça para trás e mantive meus olhos fechados quando seus dedos invadiram minha intimidade e estimulavam-me com a força que ele prensava seus dedos e me estimulava de maneira suave e contínua. Sua boca passeava por meus seios entre chupadas e carícias, meus lábios entreabertos gemiam copiosamente enquanto ele apressava o ritmo de seus dedos. Rebolava na mesa como uma vagabunda e o puxava para mim, arranhando suas costas e me deliciando com um orgasmo que vinha lentamente, porém de forma incrível.

Meu corpo estremeceu por completo, soltei um gemido um pouco mais alto do que poderia, meus olhos arregalaram e minha buceta pulsava com força, gozei em seus dedos enquanto me contraia. Eu queria por mais, mas precisava retribuir aquela sensação deliciosa que o Lucas me proporcionara, então ajoelhei diante dele em um movimento rápido e levei minhas mãos ao cós da sua calça, desfiz de seu cinto e do botão da sua calça em uma fração de segundos e puxei suas roupas baixas de forma suficiente para que seu caralho saltasse para fora.

Nesse momento eu não quis fazer charme, tampouco precisava pela maneira que ele latejava diante de mim, segurei seu cacete firmemente com uma das mãos e coloquei dentre meus lábios já forçando minha cabeça contra a base do mesmo. Suguei até onde eu conseguia e espalhei minha baba por todo seu comprimento, repeti o mesmo feito com mais vontade e cravei minhas unhas em sua coxa. Nesse mesmo instante sinto suas mãos pesadas segurarem minha nuca e forçar meu rosto contra seu pau, fazendo-o tocar minha garganta. Engasguei, mas mantive-me com ele ao fundo da minha boca por mais alguns segundos e voltei a mamá-lo como uma putinha obediente.

Eu estava tão concentrada com aquele delicioso caralho que nem escutei a porta se abrindo, só pude perceber depois quando o Lucas tentou se ajeitar de forma abobada. Corri meu olhar para a porta enquanto procurava tampar meus seios e vi a imagem do Sr. Marques me fitando, ele não parecia surpreso, também não parecia sério.

– Não precisem se acanhar. – Disse ele tentando acalmar a situação enquanto fechava novamente a porta. – Eu estava querendo falar com você. – Ele concluiu se referindo a mim.

– Desculpa, professor! Eu não sei o que estava na minha cabeça, eu... – Tentava procurar palavras para diminuir o vexame, o Lucas tentava colocar novamente sua calça ainda assustado.

– Está tudo bem! Eu que peço desculpas pela maneira que te tratei. – Ele se aproximou vagarosamente e virou-se para o Lucas. – Você fez um ótimo trabalho com ela, rapaz.

– Você estava nos observando? – Lucas perguntou de maneira assustada.

– Vocês querem ser expulsos? – O Sr. Marques rebateu a pergunta enquanto levava suas mãos ao próprio cinto, ele voltou a me fitar só que desta vez com um semblante mais sério, seus olhos claros praticamente me devoravam, era um misto de prazer e medo ao mesmo tempo. – Façam por merecer e não serão!

O professor sequer fez cerimônia e já retirou seu caralho enorme para fora de suas roupas, deixando-o erguido diante do meu rosto. Seu cacete era maior que o do Lucas e um pouco mais grosso, ele latejava timidamente diante de mim. O Sr. Marques não era como o Lucas que forçava minha cabeça contra seu caralho, ele apenas com o olhar me incentivou a engolir aquele caralho delicioso. Eu realizava um sonho de mamar aquele cara e me molhava toda de imaginar que meu próximo sonho estava por se realizar, foder com dois caras ao mesmo tempo.

Segurei a base do seu caralho e brincava com ele em minha boca, passeava com minha língua por toda sua extensão, babava das bolas até a ponta da cabeça e volta a engolir até o talo, fazia questão de o fazer pulsar em minha garganta apenas para o deleite de senti-lo por inteiro. Eu o mamava com tanto prazer e me sentindo tão puta com isso que deixava minha baba escorrer pelo meu rosto até cair nos seios.

Pude perceber com o rabo do olho que o Sr. Marques fez um sinal para o Lucas se unir a nós dois e pouco tempo depois seu caralho apareceu em meu campo de visão. Agarrei-o com minha mão vaga e comecei a bater uma punheta lenta para ele enquanto mamava o professor, logo alternei a pica dos dois e sugava-os com vontade, enquanto ouvia os dois murmurarem de prazer e me xingarem de alguns nomes.

Quando finalmente foquei o Lucas novamente em minha boca, o Sr. Marques veio para trás de mim e me colocou de quatro ao chão da sala, nesse momento eu não conseguia tirar meus olhos dos olhares do Lucas, pude ver sua reação ao ver minha bunda sendo empinada e recebendo todo caralho do meu professor, pude ver sua feição de prazer toda vez que seu cacete latejava contra minha boca, notei seu corpo estremecer quando o meu era empurrado contra o dele a cada estocada do Sr. Marques e meus gemidos saiam de maneira abafada em seu caralho.

Minha buceta pulsava de prazer, meu líquido escorria pelas pernas e chegavam a pingar no chão, minhas pernas estavam trêmulas e meu corpo suava de tesão, eu me esforçava ao máximo na mamada ao Lucas, me deixava louca sua feição de prazer ao ter sua putinha compartilhada e ainda mais por saber que quem me fodia era o gostoso do Sr. Marques. O professor por sua vez, uma vez que estava se dando por satisfeito, retirou seu caralho da minha intimidade todo babado e melado e colocou-o a entrada do meu rabo. Eu relutei, inclinando-me para frente e procurando o afastar dali, mas o professor segurou meu quadril com força e socou seu cacete em meu rabinho violentamente. Doeu, mas uma dor agradável, era dar meu cu dessa forma ou ser expulsa da faculdade, então tentei relaxar ao máximo enquanto gemia alto no pau do Lucas.

O Sr. Marques acelerou um pouco seus movimentos, aos poucos eu ia me acostumando e até gostando do ritmo que ele estava colocando, conseguia sentir meu rabinho piscando de vontade para ele. Retomei a chupada intensa no caralho do Lucas e também sentia aquele mastro latejar em minha boca. Não demorou muito para o professor gozar em meu cuzinho, consegui sentir sua porra sendo jorrada dentro de mim e quando ele tirou seu caralho inteiro da minha bunda e finalizou ali mesmo. Minha bucetinha pulsava com tudo isso e virei-me para ele com um sorriso pervertido enquanto punhetava o Lucas, me sentia como uma ninfeta realizada, porém o professor apenas retribuiu com seu olhar de sempre, ajeitou suas roupas e saiu.

Eu confesso que fiquei sem entender, parte de mim queria me tornar propriedade dele, outra sabia que aquilo não estava certo. Lucas estava excitado e confuso, estava nítido em seu semblante. Coloquei-o sentado em uma das cadeiras da sala e me assentei sobre ele, cavalguei em seu caralho como uma vagabunda. Rebolava, gemia alto, puxava seus cabelos e quicava freneticamente, fechei meus olhos para me sentir a verdadeira puta que eu havia me tornado naquela noite. E gozei, mais uma vez, como jamais havia gozado. Assim como ele, me enchendo de porra que mesclava junto a do professor quando escorria pela minha bunda.

Aquela foi a noite mais intensa sexualmente que tive, uma pena que não se repetiu mais vezes. Por coincidência, acabei passando com nota máxima na matéria de Ambiente e Saúde, mal posso esperar para o próximo semestre.

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