A VINGANÇA DA COROA VIGARISTA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2216 palavras
Data: 16/06/2018 00:30:22
Última revisão: 18/06/2018 07:14:32
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DOMÉSTICO - Parte III

A negra fogosa dormiu na casa do rapaz, mas foi obrigada a sair no outro dia bem cedo. Ele não queria ser flagrado pela mãe com mulher dentro de casa, se ela chegasse de manhãzinha. Uma questão de respeito. Fora educado por ela assim: ela não trazia macho pra dentro de casa; ele procurava ter seus encontros sexuais fora, também. A negra saiu sonolenta e, por pouco, não deitou-se no sofá da sala e pegou no sono novamente. Ela nem lhe deu um beijo de bom dia, foi embora.

- A gente se vê de novo? - Ele perguntou-lhe.

- Claro, amor. Mas estou com soninho. Depois a gente conversa. Tenho umas reclamações a fazer.

- Não pode adiantar nada?

- Você me chamou de Aninha, depois de Clarinha, ou vice-versa, enquanto estava comendo meu cuzinho. Depois, vou querer saber quem são elas. Já meu nome, você não disse nem uma vez...

Ele ficou empulhado. Ela estava certa. Mas não podia lhe dizer que achava o seu nome um tanto estrambólico para dizer na hora da foda: Tributina da Segunda Distração. Sabe-se lá onde a mãe-solteira dela foi arranjar esse nome? Achava que a mulher, com certeza, não gostava da filha quando a registrou assim!

- É que teu nome é muito estranho. Então, eu quis inventar um apelido pra ti. - Ele se apressou em dizer, tentando ser convincente.

Ela, porém, já tinho ido embora. Talvez, sem ouvir a desculpa esfarrapada dele. O jovem, no entanto, estava preocupado. Não queria deixar aquele cheiro de cu dentro da casa, pois temia que a mãe aparecesse logo. Por isso, tratou de incensar a morada com uma essência forte de pinho, que sempre usava depois da limpeza da residência. Aspirou o perfume satisfeito, depois foi tomar banho. E nada da sua mãe chegar. Resolveu ir pro trabalho. De lá, ligaria para ela. Mas, qual não foi a sua surpresa, ao ver a sua patroa esperando-o de carro, na frente da residência?

- Oi, senhora, bom dia. Aconteceu alguma coisa, para vir até aqui e tão cedo?

- Diga você. Acabo de ver uma negrinha saindo daí.

- Oh, é a vizinha, que pedi para ficar com minha mãe, enquanto eu fui pra casa da senhora, ontem. Ela dormiu aqui, pois estava muito cansada para ir embora - mentiu.

Ela o olhou desconfiada, mas não retrucou. Pediu que ele entrasse no carro. Quando o fêz, ela lhe jogou no colo uma sacola de loja contendo um esquente elegante. Disse:

- Vista-o. Acho que é do teu tamanho. Quero você bem bonito, para correr ao meu lado.

- Tenho que vestir já? Não é melhor me trocar quando chegarmos na casa da senhora?

- Não, garoto. Fiquei doida para trepar, ontem, e não quero que minhas filhas atrapalhem a foda que quero dar contigo.

Ela levantou os vidros fumê do carro e ele começou a se trocar. Estava com o calção de educação física, mas o padrão que ela lhe presenteou era muito mais elegante e bonito. Agradeceu o presente.

- Não quero esse tipo de agradecimento. Quero essa tua bilola na minha xoxota. Vou te levar para uma praia deserta, onde não seremos incomodados. Segure-se pois já estamos indo.

Foi difícil para o rapaz se vestir com o carro em movimento, mas ele conseguiu. Enquanto se despia, ela quase não tirava os olhos do seu enorme cacete. Até que avistou um motelzinho de beira de estrada. Entrou de carro, nele. O rapaz estranhou:

- Não estávamos indo para a praia?

- Depois. Depois, garoto. Agora, eu quero é foder.

Nem bem entraram no quarto, ela tirou suas roupas de forma urgente. Despiu-se, também. Pediu que ele lhe mamasse as tetas. Já pingava gozo da xoxota, quando ele meteu a boca em seus seios. Ele a pegou nos braços e a levou para a cama. Quase não fez esforço para erguê-la do chão, com seu corpo atlético. Depois a jogou no leito e caiu de boca. Ela se contorcia a cada lambida dele na boceta encharcada. Tremeu-se toda quando ele lhe sugou o pinguelo. Era uma mulher de gozo fácil, e ele estava espantado com a sua capacidade de gozar tantas vezes seguidas. Abriu os lábios vaginais dela com ambas as mãos e lambeu lá dentro. Engasgou-se, quando recebeu um jato forte de líquido esbranquiçado na cara.

- Puta que pariu, garoto. Você é muito gostoso.

Ele continuou lambendo e chupando-lhe o grelo. Ela dava um grito escandaloso, quando ele lhe acertava um ponto erógeno mais sensível. Ela gozou várias vezes na boca dele, até que pediu que o rapaz parasse. Não aguentava mais gozar. Queria dar um tempo. Deitou-se de bunda para cima, ao lado dele, e Henrico aproveitou para lhe lamber o cu. Ela desvencilhou-se dele, levantando da cama. Rugiu:

- Está querendo me matar de gozo, seu porra? Pois vá matar o cão, a mim não.

Caminhou nua para onde havia deixado uma bolsa de praia, dentro do quarto, tirou e e acendeu dois cigarros. Deu um para ele. O jovem não era muito de fumar, apesar de gostar do cheiro de cigarro. Engasgou-se várias vezes e ela riu muito dele. Até que o cara se acostumou a tragar. Fazia-o com se já tivesse grande experiência. Ela olhava para ele, fascinada com a sua beleza e desenvoltura. Antes de terminar de fumar, jogou o cigarro no chão. Então, agachou-se entre as pernas dele e mamou a sua rola. Ele continuou fumando, olhando para ela. Ela manipulava seu pau com elegância e com muita prática. Punhetava-o como ele nunca havia sido masturbado. De repente, ela perguntou-lhe:

- Já gozou com um dedo no cu?

- Não, senhora, nem quero. Dizem que é muito incômodo.

- Quem disse isso?

- Um senhor, amigo da minha mãe. Um depravado. Vive dizendo que as mulheres não sabem foder um cu de macho.

- Eu adoro meter o dedo no cu de um homem. Mas confesso que, até agora, nenhum gostou tanto quanto meu marido. Pena que ele vive fugindo de mim. Já não fodemos mais.

- Não será por rejeição ao tal dedo no cu?

- Não sei. Gostaria de saber se você faria esse tipo de sexo comigo.

- Meter em você com meu dedo no teu cu?

- Não, bobão. Quero te comer com o dedo, enquanto você atola na minha boceta, posso?

Ele ficou um tempo olhando para ela, depois se decidiu:

- Não, senhora. Temo não gostar. Aliás, tenho certeza de que não vou gostar. Acho isso coisa de boiola. E eu não sou.

- Não tem nada a ver, criança. Muitos homens adoram. Mas não vou te forçar. No entanto, tente se informar melhor sobre esse tipo de sexo...

- Não tenho a quem perguntar, nem tenho coragem de tocar nesse assunto com ninguém, senhora.

- Nem precisa, bobinho. Pode procurar na Internet.

- Eu não tenho Internet, senhora. Não podemos pagar.

Ela suspirou. Depois, mudou de assunto:

- Como está tua mãe?

- Está bem, mas não é de reclamar. É verdade que ela teve um caso com o senhor teu marido?

- Quem te disse isso? - Espantou-se a mulher.

- Tua própria filha, a Aninha.

- Aquela sem-noção! Só podia ter sido ela a comentar tal coisa.

- Procede?

Ela esteve um tempo pensativa. depois disse:

- Vou te dizer a verdade, mas você tem que prometer não contar para ninguém.

- Prometo.

- Pois bem... tua mãe conheceu teu pai antes de mim. Quando comecei a namorar com ele, descobri que os dois tinham um caso. Nessa época, ela era faxineira na casa do meu sogro. Fiquei enciumada e exigi que ela fosse demitida. Minha família tinha dinheiro e meu sogro era ambicioso. Fez de tudo para que o filho esquecesse tua mãe e se casasse comigo.

- Não sabia dessa história.

- Só minhas filhas sabem. E o pai delas, meu marido, lógico. Ele me pediu uma grana para idenizá-la após a demissão e eu a cedi, claro. Mas eu queria saber o que ele tinha visto nela, por isso, assim que casamos, eu exigi que a levasse para a nossa casa. Passei meses de tocaia, até que o flagrei fodendo com aquela rapariga.

- Mas a senhora não me disse que ela o conheceu primeiro?

- Está querendo dizer que a rapariga nesse caso sou eu, menino afoito?

Ele esteve indeciso, depois desculpou-se:

- Não tenho esse direito. Mas não tolero que se fale mal dela.

- E com razão. Ela é tua mãe. Mas você me fez uma pergunta e eu estou te respondendo.

- Vocês três transam com ele?

Ela demorou a responder:

- Sim. Quando nossas filhas cresceram, passaram a admirá-lo. Era Deus no céu e ele na terra. Um dia, eu estava bêbada e adormeci no banheiro. Ele também tinha bebido e roncava na cama, cheio de uísque. Estávamos comemorando nosso décimo oitavo aniversário de casamento.

- O que aconteceu nesse dia?

- As meninas se aproveitaram do meu estado etílico e mamaram o caralho do pai. Adoraram e ficaram em costume. Ao ponto de fazer isso diante de mim. No início, me enfezei. Depois, vi que não tinha sido ele a seduzi-las, e sim o contrário. Passei a colaborar com elas, deixando-o bêbado outras vezes. Até que ele descobriu que era usado por elas. Antes, pensava que eu o chupava enquanto ele dormia. Fez queixa a mim de que as meninas o estavam tarando. Eu ri e chamei as duas para a nossa cama. Foi a melhor trepada que já demos, os três.

- Não trepam mais?

- Acho que ele tem outra. Já não me procura. Até parece que tomou nojo de mim e das meninas. Mas não tolera a gente manchando o seu "bom nome". Então, não nos permite ter amantes; nem eu nem minhas filhas.

- Que coisa. Por que não se separam?

- Pra quê? Um dia ele ficará broxa, mesmo, pois já tem mais de sessenta! Quanto a mim, basta traí-lo às escondidas.

- E se ele descobrir que estão fodendo comigo?

- Será bem-feito. Ele não transava com a tua mãe dentro da nossa própria casa, encima da nossa cama?

O jovem ficou pensativo. Iria tirar aquela história a limpo com a mãe, mas fazia muito sentido o que ela dizia. Ela ordenou:

- Vá tomar um banho e vamos para casa. Perdi a vontade de trepar. Mas quero que me faça outro favor...

- Qual?

- Não trepe com minhas filhas. Sei que não sou páreo para elas, pois são mais jovens, bonitas e fogosas. Mas não quero dividi-lo. Promete?

- Será difícil, com as duas me assediando dentro daquela casa. E lembre-se que ainda tem as empregadas.

- Quanto a elas, não temo. Posso muito bem demití-las. Mas não posso me livrar das minhas filhas, não é mesmo?

- Dê conselhos a elas, para que me deixem em paz. De pau duro, não sei do que sou capaz.

- Pois eu posso demití-lo, sabia? Assim, não terão acesso a você.

- Faria isso?

- Claro que sim.

Ele esteve matutando, depois afirmou:

- Então, sou eu quem me demito neste exato momento. Não vou trabalhar num lugar que não tenho garantias de emprego. Que posso ser demitido a qualquer hora. E não precisa me pagar nada. Foi um prazer conhece-las. - Disse o rapaz, se levantando.

- Eh, espere... estávamos apenas conversando.

- Sei. Estou apenas me demitindo.

Ela ainda estava pasma quando ele terminou de se vestir. Saiu do quarto, se despedindo:

- Espere que encontrem alguém melhor do que eu. Até nunca mais.

Henrico saiu andando devagar. Esperava que ela viesse atras dele, arrependida, lhe implorar perdão. Mas a bela senhora continuou dentro do quarto. Ouviu a sua voz falando com alguém, mas não deu a devida importância. Quando chegou à portaria e ia saindo do motel, foi barrado por um segurança:

- Bom dia, senhor. Infelizmente, não vai poder sair se não pagar a conta.

- A bela senhora que estava comigo ficou de pagar. Ela ainda está lá.

- Ela acaba de ligar para a recepção dizendo que o senhor a forçou a vir para o motel e, como ela não quis transar consigo, deixou-a trancada no quarto.

O rapaz empalideceu. Havia caído numa armadilha. Não tinha dinheiro, a não ser a passagem de ônibus para ir pra casa. Pensou rápido. Havia devolvido a sacola com o uniforme esportivo a D. Brites. Disse ao cara:

- Olha, meu amigo, eu caí numa puta de uma encenação. Foi aquela porra que me chamou para cá e, como não quis foder-lhe, inventou essa. Façamos o seguinte...

- Diga.

- Na pressa, deixei meu uniforme de corrida, novinho, lá no quarto. Eu não tenho dinheiro, pois o comprei antes de vir para cá e gastei o que eu nem tinha. Fique com o uniforme e estaremos quites.

- Como irei saber se está dizendo a verdade?

- Há outro segurança aqui?

- Sim. Por quê?

- Chame-o. Deixe-o tomando conta de mim e vá pegar o uniforme. Encontrará a nota de compra com a data de hoje dentro da sacola. Avalie se o preço vale a pena por me deixar ir.

Pouco depois, o vigilante que ficou na recepção, ao lado de Henrico, recebia um rádio. Escutou quando o outro disse:

- A mulher é mesmo uma catraia. Não queria me dar a roupa que o cara comprou. Disse que pertencia a ela. Pedi para que vestisse e não passou nem das suas coxas. Está claro que ela queria "ganhar" o uniforme novo do cara. Pode deixá-lo ir.

Assim que saiu do motel, o rapaz pegou logo um ônibus. Mas não foi direto para casa. Temia que a coroa o fosse incomodá-lo lá.

FIM DA TERCEIRA PARTE.

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