Como me descobri voyeur - Parte 1 - Minha mãe e meu amigo

Um conto erótico de João Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 14/06/2018 19:58:05

Como me descobri voyeur - Parte 1 - Minha mãe e meu amigo

Meu nome é João Pedro e tenho 19 anos. Atualmente moro com a minha mãe, Vera, uma linda mulher de 43 anos que deixa qualquer coroa no chinelo, e o meu irmão mais novo, Jonas, um garoto muito gente boa (pelo menos era o que eu pensava) de 15 anos. Também tenho uma irmã de 21, a Juliana, que já é casada e se mudou recentemente com o marido.

Na verdade, toda essa putaria que vou contar aqui começou justamente a 6 meses atrás, quando minha irmã saiu de casa após se casar.

Faço faculdade de engenharia civil, e por ser em período integral, não fico muito em casa durante a semana. Meu irmão estuda pela manhã, e nossa mãe é dona de casa. Nós vivemos da pensão do meu pai, que foi militar, e faleceu alguns anos atrás. Minha mãe demorou um pouco para se relacionar com outros homens, inclusive por ser mãe solteira e ter 3 filhos adolescentes, mas ela sempre encontrava um tempinho para dar umas escapadas, nos deixando com a nossa avó. Mesmo assim, ela nunca apareceu com algum namorado ou ficante aqui em casa, e seja lá o que fazia, era bem discreta.

Duas semanas após o casamento da minha irmã houve um feriado prolongado, e um amigo meu da faculdade, chamado Vinícius, pediu para ficar esses quatro dias na minha casa, pois ele era de outra cidade e estava com a grana curta para voltar. Concordei, pois assim já aproveitaríamos para fazer um trabalho em dupla que tinhamos que entregar na semana seguinte.

Na sexta-feira a noite, chegamos na minha casa e fomos jantar: eu, Vinícius, meu irmão e minha mãe. Ela estava animada por ter um convidado, já que eu nunca levo amigos lá pra casa, e geralmente sou bem solitário. Assim que ela viu o Vinícius chegando, notei uma expressão diferente no rosto dela.

- Olá meninos! Seja bem vindo Vinícius, fique a vontade, pode sentar que eu coloco seu prato na mesa – disse ela.

- Obrigado, Dona Vera. O cheiro da comida está muito bom.

- Imagina, é só um jantar normal de sexta-feira. Jonas, venhar me ajudar a por a mesa.

O jantar foi cheio de perguntas sobre a faculdade: como estávamos indo, se já tinhamos decidido em qual área trabalhar, etc. Até que minha mãe tocou num assunto que me incomodou um pouco:

- Então, vocês dois tem muitas namoradinhas na faculdade? Me desculpa a pergunta, mas vocês estão na idade né…

Ela sempre foi brincalhona, mas mesmo assim fiquei com um pouco de vergonha pela pergunta e a repreendi:

- Mãe, para de falar dessas coisas, o menino vai ficar constrangido – eu disse.

- Ai João, larga de ser estraga prazeres, foi só uma pergunta pra descontrair. E outra, seu amigo é muito bonito, tenho certeza que faz muito sucesso com as meninas.

Para minha surpresa, e a do meu irmão também, o Vinícius respondeu com um sorriso no rosto:

- Dona Vera, o problema é que na faculdade só tem meninas, e eu curto mesmo é ficar com mulheres de verdade, mais maduras.

Eu podia ser lerdo pra algumas coisas, mas estava caro que aquilo era um flerte. O pior foi que minha mãe correspondeu, ficando vermelha e dando um sorrisinho pra ele.

O Vinícius tinha fama de pegador na faculdade, e eu posso entender porque as garotas eram caidinhas por ele. Ele é um garoto moreno, não tão alto, mas bem forte e com os músculos bem definidos, o típico padrãozinho. Também posso entender porque ele se interessou pela minha mãe, uma mulher branca, loira, de cabelos lisos até o ombro, baixinha, e que apesar da idade tem tudo no lugar: os seios grandes durinhos e uma bundinha empinada.

Conversa vai, conversa vem, terminamos de jantar e fomos para a sala ver um filme. Meu irmão não quis assistir conosco, pois não curtia filme de terror, e foi pro quarto dormir. Sentamos no sofá, eu do lado esquerdo, o Vinícius no meio, e minha mãe do lado direito.

Estava bem frio e ela foi no quarto buscar um cobertor. Quando voltou pra sala, disse:

- Estão com frio, meninos? Podemos dividir o cobertor.

- Não mãe, obrigado. - eu disse, inocentemente.

- Tô sim Dona Vera, devia ter trazido uma calça viu, tá muito frio ultimamente.

E os dois se cobriram, deixando somente os ombros e a cabeça a mostra.

Durante o filme pude notar a troca de olhares entre os dois, e não estava acreditando no que via: minha mãe dando mole pra um muleque da minha idade. Fingi demência, e continuei assistindo o filme. Em certo momento, aconteceu uma daquelas cenas de susto, e minha mãe soltou um grito e abraçou o Vinícius, fazendo os três rirem com a situação. Eu estava rindo, mas fiquei desconfortável. Ele, sacana, estava gostando.

- Hahahahaha Dona Vera, não precisa ter medo, isso aí é tudo mentira!

- Ai menino, nunca gostei de filme de terror, sempre que via era com o pai dos meninos, antes dele morrer, e ele ficava segurando minha mão pra eu não ficar com medo.

E aí o que o Vinícius falou foi a gota d’água:

- Se quiser, pode segurar minha mão.

- Você é um cavalheiro, mesmo, garoto. - disse, ela, satisfeita.

Após o término do filme, fomos para o meu quarto. Minha mãe já tinha ajeitado um colchão do lado da minha cama pro meu convidado dormir, e após ficarmos mexendo no celular um pouco, foi o que fizemos. Não comentei nada com ele a respeito do que estava acontecendo, preferi deixar pro dia seguinte porque estava bem cansado.

No meio da noite ouvi a porta do meu quarto abrir. Olhei discretamente e vi minha mãe parada só de camisola branca. Fingi que estava dormindo e fiquei com os olhos entreabertos, virei cuidadosamente pro lado na direção em que o Vinícius estava, com a intenção de observar o que ela ia fazer, pois já imaginava o que era.

Ela se ajoelhou no colchão, afastou o lençol do Vinícius, e bem devagar puxou o shorts e a cueca dele, deixando o pau dele pra fora. E com o cara ainda dormindo, abocanhou aquela rola e começou a chupar. Mesmo inconsciente o pau dele ficou duro, e olhando de longe dava pra perceber que era grande, com certeza tinha mais que 18cm.

Ele acordou com o tesão do momento e olhou assustado pra ela. Esperta, ela levou o dedo na boca dele fazendo sinal de silêncio, e continuou chupando a rola dele inteira, bem devagar. Logo, eles conversaram baixinho:

- Imaginei que a gente não ia ficar só naquela punheta debaixo do cobertor. - disse ele.

- Ssshhhh, não faz barulho pro João não acordar.

- Não é melhor ir pro seu quarto, dona Vera?

E ela disse enquando lambia o pau dele:

- Escondido é mais gostoso.

Nessa hora eu senti um misto de tesão e raiva. Estava com o pau duro também, louco pra me masturbar vendo aquela cena, mas também não podia acreditar que minha mãe era safada daquele jeito, querendo fuder do meu lado só pelo prazer do perigo. Eu podia acabar com tudo, mas preferi continuar lá olhando, meu lado voyeur se manifestando pela primeira vez. Eu mal sabia que iria fazer isso muitas outras vezes.

Ela continiou chupando o pau dele por alguns minutos, engasgando até o talo, chupando as bolas, alternando entre movimentos lentos e rápidos. O barulho era muito sutil, provavelmente não iria acordar se estivesse dormindo de verdade.

Depois foi a vez dele, os dois se beijaram e ele começou a chupando os peitos dela, descendo com a língua até a bucetinha, e fazendo um oral que fez minha mãe ficar louca. Ele lambia com vontade, parecia um profissional.

- Tá gostando de ter a bucetinha lambida pelo amigo do seu filho? - disse ele, sussurrando.

- Tô adorando garoto, mete essa língua gostosa, não para não.. aaaaahhhhh, que delícia. - dizia ela, gemendo e controlando a voz para não me acordar.

- Tô preparando ela pra meter gostoso, Dona Vera, se prepara pra levar rola do novinho.

Achei ele muito convencido. Mas ele era mais experiente que eu, que tinha transado duas vezes só na vida.

Enfim, minha mãe ficou de quatro empinando a bundinha pra ele. Rapidamente ele pegou a carteira e tirou uma camisinha, colocou e meteu o pau na buceta dela bem devagar, aumentando o ritmo com o tempo, tomando todo cuidado pra não fazer muito barulho. Mas chegou um momento em que eles estavam com tanto tesão que começaram a fuder com força. Ele dava várias estocadas fortes na buceta dela, que cerrava os dentes pra não gritar de prazer:

- Vai moleque gostoso, fode com força, vai!!

- Tá gostando, safada? Tá gostando de levar rola enquanto seu filho dorme?

- Tô gostandoo muitoo aaaaaaaaaaa – dizia ela com a respiração ofegante e a voz trêmula – Nunca levei uma rola tão grande e grossa assiiiimm...

- Pode se divertir bastante, Verinha! Vou te chamar assim de agora em diante Haha – Vinícius suava e fodia como um louco.

Eu desisti de resistir e comecei a me masturbar debaixo do cobertor, louco com aquela cena acontecendo a poucos metros de mim. Sei que era minha mãe, mas mesmo assim estava gostando muito de ver.

Minutos depois ele tirou o pau da buceta dela, jogou a camisinha pro lado e se preparou pra gozar:

- Vai tomar leitinho agora, Verinha?

- Vou! Me dá leitinho quente, vai – dizia ela enquando olhava pra cima esperando.

Ele gozou vários jatos de porra na boca dela, que lambeu até a última gota.

- Aaaaaaahhhhh, toma porra na boquinha sua safada, engole tudo caralho aaaaaahhh

Eu aproveitei e gozei também, tentando não denunciar que eu estava acordado. Apesar que mesmo eles se esforçando, o barulho era suficiente pra pegar eles no flagra.

- Vou querer mais depois, viu? Se prepara porque você vai ficar mais três dias aqui em casa. Mas na frente dos meus filhos, se comporte. - dizia ela enquanto limpava a boca com a porra do meu amigo escorrendo.

- Pode deixar dona Vera, sou um santo. - respondeu ele, irônico.

Minha mãe se levantou e saiu do quarto. O filho da puta chegou na beirada da minha cama, teve a cara de pau de limpar a porra que restava no meu lençol, e depois deitou.

Quando eu estava prestes a dormir, ouço Vinícius falar:

- Eu sei que você tá acordado, mano. E acho que gostou do que viu.

Não respondi. Fiquei acordado pensando no que ele falou por muito tempo até pegar no sono. No dia seguinte, o que eu iria fazer? Um lado meu queria acabar com a farra deles, outro lado queria continuar espiando os dois.

Acordei e ele não estava na cama. Fui até a cozinha e estavam os três, meu irmão, Vinícius e minha mãe tomando café da manhã. Ambos me olharam como se nada tivesse acontecido. Será que eles tinham transado de manhã também? Resolvi tirar isso da cabeça por enquanto, iria conversar com ele a sós depois.

Ao terminar o café, minha mãe deu a notícia:

- Sua irmã está vindo hoje a tarde, iremos aproveitar o feriado pra fazer um churrasco.

Aquele feriado era só o começo de muita coisa que ia acontecer naquela casa.

Continua...

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