Era pra ser só interpretação mas acabei dando pro meu IRMÃO

Um conto erótico de Anna
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 14/06/2018 01:36:12
Última revisão: 14/06/2018 03:06:31

O que vou contar agora aconteceu comigo ano passado durante um período em que tudo estava tranquilo na minha vida.

Meu nome é Anna e eu tenho 21 anos, sou branca e tenho cabelo ruivo no meio das costas, meus olhos são castanhos, e eu acho meu corpo bonito, tenho peitões, 1,64mts e 62kg, pernas grossas...

Meu irmão se chama Renato, ele é 7 anos mais velho que eu, e desde que eu me lembro por gente é uma pessoa muito carinhosa e gentil, nossa mãe é enfermeira, então o Re sempre cuidou muito de mim. Meu irmão é lindo, tem 1,84m, olhos e cabelos castanhos claro, sardas no rosto e um sorriso lindo.

Nós dois fazemos teatro desde que somos bem pequenos, eu comecei com 8 e ele começou quando tinha 13

Ano passado fizemos teste para uma peça que ambos queríamos muito os papéis principais, bom... conseguimos. O único problema é que os protagonistas tinham na última cena que dar um beijo técnico, e que era imprescindível de acontecer para acalorar o público.

E nem eu e nem o Re estávamos dispostos a abrir mão do papel.

Pois bem... combinamos que ensaiaríamos sem beijo e deixaríamos o mesmo apenas para o dia do espetáculo.

Ensaiamos nossos papéis por dois meses, sempre furando a cena do beijo.

Ate o dia da estréia.

Tudo corria bem no palco e eu ja me preparava para a última cena com o Re

E então no ato final nos beijamos. Porém quando seu corpo encostou no meu e seu lábios tocaram os meus, houve mais que um beijo técnico, nos beijamos para valer...

A cortina fechou, fomos embora, eu ainda um pouco chocada.

***

Me deitei na minha cama enquanto pensava naquele beijo e tentava ver algo na tv, era plantão da nossa mãe, eu estava como de costume, com minha camisola fininha, sem sutiã e com uma calcinha pequena.

*batendo na porta*

- Oi mana, posso entrar? - Renato sorriu

Eu fiz que sim com a cabeça e senti minhas coxas se apertarem.

- Saíram as fotos da estréia da peça e os comentários - ele entrou com o notebook nas mãos e se sentou do meu lado. Me senti instantaneamente ansiosa. - Olha.

Ele foi discorrendo as fotos e os comentários, a última foto era um close do beijo e dezenas de comentários do tipo 'belo casal', 'eles tiveram muita química no palco' e etc

Eu corei quando vi a foto, senti meu rosto queimando, e ele percebeu, mas ele estava tranquilo. Eu não conseguia olha-los nos olhos, mas sentia que tinha algo nele que queria de alguma forma me instigar a algo.

- Ficaram lindas, foram todos bem mesmo - eu forcei um sorriso e o olhei nos olhos pela primeira vez.

Ele olhou para meus lábios e eu desviei rapidamente o olhar.

- O seu ombro esta melhor?

- Não muito Re, mas vai ficar.

Em um dos ensaios dois dias antes da peça eu havia escorregado e cai de costas, batendo meu ombro direito no chão.

- Vem cá, deixa eu ver. - ele colocou a mão no meu ombro e foi me virando e tirando meu cabelo da frente.

O tesão começou a me dominar. Eu me virei e abaixei a alça da camisola [sem nenhuma necessidade pq ela ja era fina]

- Ta bem roxinho. - ele disse e começou a massagear

Eu o olhei de canto de olho e vi sua boca entreaberta com uma respiração ofegante, e olhei para frente novamente, coloquei uma das mãos na minha coxa procurando forças para reprimir minha boceta molhada.

Ate que eu senti, seus lábios encostando no meu ombro, dando um beijo suave.

Virei os olhos e o encarei, nossas bocas se aproximaram, molhadas, sedentas, e eu senti a língua. A outra mão segurou meu pescoço.

Me virei para frente, nos levantamos na cama de joelhos lentamente, e ele tirou minha camisola de uma só vez e empurrou minha calcinha fina e de renda pro lado, seu corpo colado ao meu, a respiração ofegante no meu pescoço, uma mão no meu pescoço e a outra grudada no meu peito.

Eu sentia o pau dele tão duro roçando na minha bunda que parecia que ia explodir.

Uma das mãos empurrou o shorts de elástico para baixo, e eu abri minha bunda com as duas mãos enquanto sentia a cabeça esfregando minha buceta encharcada.

- Eu... eu... não devia... - Ele ofegava dando longas pausas de uma palavras a outra

Uma das mãos dele acariciava minha buceta enquanto minha respiração ficava mais e mais ofegante.

- vai.... vai... por favor mano... enfia logo

O pau dele estava na entrada da minha buceta, e enquanto eu segurava minha bunda aberta e implorava, eu resolvi forçar meu corpo todo para trás, sugando o pau dele todo de uma vez para dentro de mim.

- ahhhh, uhhhh

E eu fui tirando tudo e colocando tudo sem parar. Ate que ele me segurou pela cintura e começou a socar tudo com força.

Eu sentia as bolas dele batendo com força em mim, enquanto sua respiração ofegante não parava.

- ahhhh, não para, isso, isso

Eu forçava a bunda pra trás enquanto ele forçava o pau pra dentro, me arregaçando sem dó.

Ele me masturbava enquanto metia ate que eu gemi muito alto

- ahhhh, eu vou gozar, vai, vai

Gemiamos muito e freneticamente, ate que senti minha coxa ficar quente do meu gozo e da porra dele que tinha me encharcado.

Ficamos alguns segundo naquela posição, ate que ele tirou o pau lambuzado de dentro da minha boceta, a porra q esta dentro de mim continuou escorrendo mas eu nem liguei, estava extasiada.

Respirávamos ofegantes sentados sem nos olhar.

Quando começamos a nos recuperar ele levantou.

- é... eu vou ir tomar um banho e dormir ta bem?

Ele falou comigo mas sem me olhar diretamente.

- Ta... ok...

Eu dizia enquanto fingia procurar minha camisola pra não encara-lo.

Ele coçou o nariz, colocou a mão na cintura e me olhou.

Eu o olhei de volta engolindo seco.

- Foi... foi incrível...

Eu fiquei sem reação, o olhando e pensando que com certeza tinha sido incrível, mas.... só sorri totalmente sem graça.

- Eu... tenho uns trabalhos pra fazerprocurei desviar do assunto

- Ok....

E ele saiu do meu quarto.

* puta que pariu o que foi que eu fiz * eu pensava *mas foi tão intenso e delicioso....*

Fiquei pensando no meu irmão no banho, e a minha maior vontade era me levantar, abrir e box e me juntar a ele, fiquei imaginando aquele caralho na minha boca e ela encheu de água. *eu to maluca* procurei reprimir meus pensamentos mas só conseguia imagina-lo de novo me fodendo com força, suas mãos no meu pescoço e aquele cheiro da pele dele que eu gostava tanto.

Quem sabe amanhã eu não invado o banho dele....

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Comentários

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Ki delícia, nada melhor que uma boa transa em casa

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Quando as coisas acontecem naturalmente, não deve ser reprimido e nem encarado como pecado ! Bom demais o conto.

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Amei o seu conto e adoraria ler todos outros: fotografoliberal@yahoo.com.br

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