O Mulatão Caralhudo

Um conto erótico de Wallter
Categoria: Homossexual
Contém 3928 palavras
Data: 13/06/2018 22:31:24
Última revisão: 05/11/2020 19:14:39

Muitas vezes a gente acorda com um tesão louco e nem sabe dizer de onde veio aquilo. Passamos o dia todo pensando em sexo e verificando, discretamente, aqueles machos do dia a dia. Numa noite de tesão desenfreado, eu me vi buscando na internet sites que abordavam a questão do macho-alfa, do ativo dominador, do homão da porra. Passei a buscar vídeos e fotos em que um macho mais decidido subjugava outro homem, usando-o como bem entendesse. Quando chegava a alguma coisa hard, do tipo leather, chicote, choque e similares, eu saía imediatamente da página. Não era bem aquilo o que eu queria. Era algo do tipo que me fizesse sentir completamente dominado, psicológica e sexualmente falando, por um macho, mas sem uso algum de apetrechos, objetos e afins. Eu queria o domínio animal, corpo a corpo. Diante do amontoado de buscas, eu terminei por me masturbar e gozar, ficando com uma sensação que não havia feito a coisa certa.

No dia seguinte, decidi entrar numa sala de bate-papo on-line e vi um cara com o nick "Teu-Macho-28-24". Resolvi mandar um "oi". Demorou um pouco e eu já estava querendo sair quando recebi um "Opa!". Começamos a teclar e ele se mostrou muito interessado em conhecer alguém pessoalmente. Contou que o nick foi escolhido porque estava realmente a fim de ser o macho de outro cara. Eu disse que aquilo havia me excitado, pois eu estava muito a fim de ser dominado na cama por um macho sacana. Ele quis logo saber como sou e eu contei que tenho 28 anos, 1,70, 72 kg, branco, cabelos pretos lisos, sem pelos, definido e bonito. Ele curtiu e foi dizendo que era moreno, tinha 28 anos, era forte (98 kg), alto 1,88 (kg), tinha cabelos castanhos e que era muito viril. Perguntei o que era os 24, já imaginando, claro, e ele me disse que era o tamanho de seu cacete. Fiquei animado porque queria exatamente um cara grande e forte, um homão da porra!

Ele me passou o número do Whatsapp e seu nome: Carlos, mas ressaltou que os amigos costumavam chamá-lo de Carlão. Ao cadastrá-lo, vi que sua foto de perfil era uma árvore e mandei um "olá”, me identificando como o cara do bate-papo e contando que meu nome era Gustavo. Ele retornou depois de alguns minutos, dizendo que curtiu muito minha foto e que não imaginava que eu era tão bonito. Expliquei que aquela foto foi a escolhida entre 200 cliques, por isso eu estava bem. Ele me pediu para ligar e eu concordei. Ao atender, pelo "alô", já percebi que a voz dele era máscula e sua dicção muito envolvente. Depois de um papo meio enrolado, ele resolvei ir para o lado que interessava e me disse que era especialista em viciar passivos na sua pica, tendo técnicas de fazer qualquer um, inclusive os supostos héteros convictos, a desejar levar o cacete dele no cu para o resto da vida." Aproveitando a ligação, resolvi falar de meus desejos e contei a ele que estava a fim de ser possuído por um macho sedento e sacana, que queria ser praticamente estuprado e obrigado a fazer coisas bem ousadas, acrescentando que eu precisava levar uns bons tapas para me acalmar. Ele gostou do papo e disse que estava muito a fim de uma real e que queria um cara sofisticado e atraente, que, por outro lado, soubesse virar uma fêmea na cama.

E foi por aí. Ele me mandou um vídeo em que um cacetudo monstro batia punheta. Só aparecia o tronco de um cara mulato e forte. Fiquei abismado com o tamanho da jeba. Era gigantesca e estava dura feito uma rocha. Ele bateu um punhetão com vontade e gozou em vários jatos grossos de porra. Foram esguichos e mais esguichos se projetando daquele pau descomunal. Perguntei que delícia era aquela.

- Gostou?

- Claro!

- Sou eu no vídeo.

- O pau de jumento é seu?

- Com certeza! Quero saber quando esse meu cacete aqui vai entrar no seu cuzinho?

- Nossa! Eu não sei se dou conta.

- Dá, sim! Deixa a fêmea dentro de você sair.

Fiquei completamente excitado, imaginando estar perto de uma jeba daquela. E ainda, ouvir uma coisa daquelas. Nunca um cara havia me pedido para ser fêmea na cama.

No outro dia, o sacana me ligou, querendo um encontro na sexta-feira à noite para nos conhecermos. Achei pouco adequado eu ir à sua casa logo no primeiro encontro, mas ele me garantiu que eu podia confiar nele e que sentia que eu era "gente boa". Ainda assim, eu disse que preferiria encontrá-lo num bar ou algo assim. Perguntei se havia alguma lanchonete perto da casa dele e ele, a contragosto, confirmou que sim. Concordamos e marcamos o horário.

Naquela sexta, eu cheguei alguns minutos antes do combinado e pedi água mineral. O lugar era bem agradável e possuía um público mais selecionado. Eu havia tomado um banho caprichado e colocado um roupa casual que tinha me caído super bem. Alguns minutos depois, Carlão chegou e logo me reconheceu. Putz!!! Fiquei muito a fim de que o cara gostasse de mim, pois ele era realmente sexy e gostoso. Mulato, alto, forte, ombros largos e tórax forte. O peitão do macho ficava bem marcado na camisa de malha. Ele estava usando uma calça jeans que deixava bem evidente suas coxas grossas e o volume do caralho. Logo que me identificou, Carlão abriu um sorriso largo e revelou dentes grandes e bonitos. Levantei-me e apertamos fortemente nossas mãos. Já senti a pegada firme e a mão grande do cara, que também era áspera e grosseira. Ele me pareceu ter mais de 1,88. Um senhor macho! Sentamos e eu pedi a cerveja para nós dois, brindamos. Já comecei a me imaginar beijando aquela boca enorme.

Depois de tomarmos mais uns copos de cerveja, eu me senti meio tonto. e, de forma decidida, ele sugeriu que eu parasse de beber e que fôssemos logo para sua casa. Concordei, sentindo meu pau dar uma endurecida, e pedi a conta. Como ele morava perto, fomos andando a pé.

Chegamos à sua residência e vi que se tratava de um sobrado simples, porém muito bem conservado e limpo. Ele me disse que morava sozinho. Entramos e ele me convidou a sentar no sofá. Sentou-se de frente para mim, numa poltrona menor e ficou me perguntando o que eu fazia, onde morava, se já tinha namorado, essas coisas triviais. Eu pedi para ir ao banheiro, pois a cerveja gelada já estava fazendo efeito e ele me indicou a porta. Fui e aproveitei para lavar o rosto e tentar ficar um pouco melhor.

Quando voltei, eu levei um tremendo susto! Carlão já estava nu e sentado no mesmo sofá com as pernas abertas. Além da surpresa com o fato de ele estar peladão, espanto maior foi o que eu vi entre suas pernas. Ele já segurava o cacete duro na mão! O cacete era grossão e estava duro pra caramba! Era o maior cacete que eu já havia visto na minha vida! Um tufo de pelos negros circulavam o caralho do macho, dando um aspecto animalesco a ele. Carlão me encarava seriamente e parecia estar com raiva de alguma coisa.

- Que isso, Carlão?

- Não acha que já nos falamos muito. Vem cá chupar meu cacete.

- É que eu...

- Para com papo, Gustavo, e vem logo me mamar. - o tom de voz não era dos mais amistosos.

Um pouco embaraçado eu fui até ele e fui ordenado a me ajoelhar. Eu obedeci e olhei para ele, ficando entre suas pernas. O pau parecia ainda maior naquela posição.

Antes que ele falasse qualquer coisa, tomei aquele mastro em minhas mãos e fiz movimentos de sobe e desce. Eu segurei a trolha com as duas mãos e ainda sobrou metade do cacete para eu admirar. Nunca tinha visto e pegado um cacete tão duro, parecia uma tora de madeira de lei. Eu não ia perder aquela oportunidade de (tentar) mamar aquele mastro.

- É muito grande, Carlão! Isso tem mais de 24 cm.

Aí que eu me assustei. Levei um tapa na cara!

- Mete a boca aí logo!

Mais que depressa, abocanhei o cabeção do cacete, mamei gostoso e passei a língua na glande, como um esfomeado, sentindo o gosto bom do líquido viscoso que saía do orifício. Aquela puta lubrificação para a ejaculada do macho! Abri a boca o máximo possível para engolir a cabeçorra. Chupei muito gostoso e observei o macho inclinar a cabeça para trás, gemendo gostoso. Aí eu fiquei guloso! Chupei com mais vontade, tentando engolir o máximo possível, mas não entrava muito porque o pau dele era, de fato, muito grande. Ele começou a elevar o quadril para foder minha boca, mas, na quarta arremetida, eu não dei conta e tive de tirar a trolha de dentro de minha boca. Quase vomitei. Ele se levantou e puxou meus cabelos para colocar meu rosto na altura de seu cacete. Ele segurou meu queixo e deu várias pistoladas na minha face. Doeu porque o pau era pesadão! Levei vária porradas de cacete na cara e imaginei que ela, por ser muito branco, ela estava ficando vermelha.

- Gosta de piroca, né, putinha? - falou isso, esfregando o cacetão na minha cara. Depois voltou a enfiar a jeba na minha boca, socando até onde era possível entrar. Voltei a colocar o pau para fora, tossindo forte por causa da engasgada. Pensei que deveria trabalhar melhor naquilo, pois eu teria de chupar bacana para fazer aquele macho gozar. Abocanhei de novo e comecei a controlar. Fui abrindo a boca o máximo possível. Sugava com prazer e ouvi o macho dando umas gemidas. Ele deu uma arremetida para frente e, desta vez, eu realmente tive de segurar um vômito. Cuspi a caceta tossindo forte novamente. Levei uma baita bofetada na cara e me assustei novamente!

- Aprende a controlar, puta! Tem que saber levar pistolada na boca! Voltou a enfiar a jeba na minha boca e eu comecei a lacrimejar. Ele deu umas socadas e eu aguentei ao máximo, até procurar afastá-lo empurrando seu quadril com minhas mãos. Ele não gostou e deu tapas fortes na minha cabeça. Doeu e comecei a ficar com medo. Ele tinha as mãos grandes e pesadas.

- Carlão, vamos com calma!

- Cala a boca, puta! Não está acostumada com macho! Vai ter que saber lidar com um. - eu me senti muito estranho por estar sendo tratado no feminino. Era realmente a primeira vez que alguém falava comigo daquela maneira.

Ele me levantou pelos cabelos e me jogou no sofá. - Tira toda roupa - ordenou. Eu me levantei com medo e comecei a tirar a camisa, abri o cinto, baixei as calças, já tirando os sapatos com os pés mesmo. Arranquei as meias em seguida. Fiquei somente de cueca. Eu estava muito excitado e meu pinto duro ficou evidente por baixo da cueca.

Ele deu um sorriso cínico e estufou o peito. Eu não podia perder a oportunidade de acariciar aquele tórax de macho! Levei minhas mãos e toquei seu peitão forte. Parecia uma couraça de tão firme e projetado. Deslisei as mãos e apalpei bem seu peito, e ele só me observando. Toquei os mamilos com as pontas dos dedos indicadores e ele gemeu. Fu descendo e senti sua barriga dura, um pouco saliente, mas forte de qualquer maneira. Parei no tufão de pelos do caralho. Eu fiquei muito a fim de cair de boca naquela caralha de novo. O pauzão estava em riste, muito duro e babando. Segurei na pica rígida, que parecia uma lança me apontando, e olhei para ele.

- Carlão, eu... - antes de eu falar ele me puxou pelo pescoço e lascou a língua dentro de minha boca. Ele me beijava feito um animal. Sugou minha língua com força, me tirando todo meu fôlego. Eu curti porque estava pensando que ele não ia me beijar na boca. Ele me apertou bastante e quase me suspendeu, deixando meus pós fora do chão e apalpando minha bunda com ânsia e força. Senti suas mãos sedentas me afastando os glúteos e os dedos ásperos procurando meu cuzinho. Levei uns beliscões nas pregas e percebi meu cuzinho piscando. Gemi feito um louco de tanto tesão. Depois de me apertar a bunda e esfolar minhas pregas com os dedos, ele me soltou. Afastou-me um pouco e me observou.

- Você é tetudo, hein, vagabundo - foi o que ele disse apertando meu peito. Senti que meus mamilos se entumesceram e ficaram pontudos, tendo ele percebido aquilo com sorriso mais do que malvado. Com os polegares e os indicadores, ele apertou os bicos do meu peito. Seu toque insistente e cada vez mais forte me fizeram sentir dor. Eu gemi de dor e ele continuou, com o sorriso mais largo e debochado possível.

- Tá doendo, Carlão! - reclamei. Ele soltou os bicos do meu peito e me deu mais um forte tapa na cara veio sem seguida. Caí sentado no sofá!

- E ainda está de pica dura, hein, safado? - Foi bom ele ter retomado o gênero masculino para falar comigo, apesar de não estar me tratando como homem. - Levanta e tira essa cueca! - Levantei-me trêmulo, olhei para ele e baixei a cueca com o macho me olhando. Eu nunca tinha ficado com a pica tão dura como estava. Uma contradição para tudo que eu estava passando naquela hora. Ele prosseguiu - Vira de costas, ponha os joelhos no sofá e fique segurando o encosto! Quero ver bem a sua bunda!

Obedeci e me posicionei no sofá como ele mandou. Carlão se ajoelhou atrás de mim e abriu as bandas de minha bunda. Ele passou o dedo no meu cuzinho e eu, involuntariamente, dei uma piscada com o cu. Ele riu e me deu um tapa muito forte na bunda. Eu cheguei a soltar um "ai" e ele gostou, dando outro em seguida.

Seus dedos pareciam uma lixa e aquilo foi me dando uma sensação de medo e vontade de levar dedada no cu. Ele ficou pincelando minhas pregas com os dedos, observando as piscadas que eu dava no cu. Deu-me outro forte tapa na bunda.

- E ainda tem pregas feito uma virgenzinha!

Voltou o tratamento no feminino e eu gelei. Ouvi o barulho da cuspida que ele deu nos dedos e senti que ele voltou mais sedento nas minhas pregas. Pincelou de novo para, em seguida, enfiar o dedo indicador no meu cu, fazendo-me sentir dor. Travei. Ele demonstrou ter gostado por causa de uma risada máscula e sacana.

- Você vai ser estuprada, sua bicha!

Aquilo me caiu como uma bomba! Imaginei o sufoco que eu iria passar. Pensei em fugir... Eu estava pelado e ele não parecia disposto a encerrar aquela safadeza. Ele afundou ainda mais o dedo no meu cu e eu gemi alto.

- Isso, puta, geme pro teu macho!

Carlão começou a socar o dedo no meu cu e eu passei a gemer a cada enfiada mais profunda. Quando senti dois dedos, percebi que aquilo ia ser um problema. Por causa do medo, eu não conseguia relaxar, o que seria um problema na hora que ele resolvesse me enfiar o cacetão. Depois de muito me dedar, ele parou e voltou a ficar observando meu cu, passando o dedo polegar nas pregas. Depois disso, caiu de boca. Foi uma sensação difícil de descrever. Ele linguou minha pregas e depois foi enfiando a língua no meu cu. Foi aí que percebi mais outro domínio do macho. Ele tinha a língua enorme e a capacidade de deixá-la bem dura. Fui cada vez mais fudido por aquela língua forte do macho. Comecei a gemer e a quase rebolar. E olhe que eu não queria! Depois de me foder com a língua, ele passou a me dar chupadas no cu. Foi intensa e dolorosa as mordidas que passei a levar nas pregas. Ele estava mesmo disposto acabar com todas elas.

- Vou te devorar, viado! - disse ele entre chupadas e mordidas no meu cu.

Ele se levantou e eu senti que era a hora. Olhei para trás com a expressão de quase piedade, tentando demonstrar pra ele que eu estava realmente com medo.

- Não tem volta, puta! Agora você vai sentir tudo aquilo que me confidenciou ao telefone!

- Eu não falei sério, Carlão, eu...

- Cala a boca, fêmea - disse ele me dando um tapão na bunda.

Mal ele falou isso e já começou a esfregar o cacetão na entrada do meu cu.

- No início, vai devagar, Carlão...

Levei mais uma tapão na bunda.

- Para de reclamar, puta, e deixa logo a mulher que está em você aparecer.

E como é que se fazia aquilo?

Quando ele fez pressão, eu vi que a cabeçorra ia me arrebentar, pois só nisso eu já vi que ele, mesmo me vendo super apertado, ia forçar a coisa a entrar de qualquer forma.

- Carlão, por favor, eu falei aquelas coisas num momento de entusiasmo...

- É mesmo, piranha!? - ele disse isso para, imediatamente, dar uma arremetida animal com o quadril e enfiar de uma vez a cabeçorra do cacetão no meu cu. Dei um super grito que deve ter repercutido a vários quarteirões. Tentei escapar feito um louco, mas fui impedido com a segurada firme e precisa que ele empregou na minha cintura.

- Aaaaaaiiiiii! Assim não! Assim não! - gritei, sentindo lágrimas escorrerem pela minha face.

- Relaxa o cu, piranha, relaxa o cu! - disse ele ainda me segurando pela cintura e enfiando ainda mais a assustadora jeba.

- Bota a camisinha, bota a camisinha! - Falei em desespero.

- Que camisinha, sua puta! Quero te engravidar com meu leite!

À medida que eu ouvia todas aquelas coisas humilhantes, ele foi enfiando mais o cacete no meu cu. Já devia estar pela metade. Senti que minhas pregas já haviam sido arrebentadas e que meu cu estava sendo completamente preenchido por aquele jebão descomunal. Eu, talvez, podia sair daquela posição e fugir, mas tinha um medo, um dever, uma vontade, uma loucura que me fazia ser aquela puta que ele queria. Eu não queria aquilo, mas eu pensava que eu tinha de passar por aquilo. Uma confusão de pensamentos!

- Não, Carlão, não! Você está me estuprando! - disse eu entre gritos e mais gritos.

- Estou te fazendo sentir o que é um macho de verdade, sua bicha!

Ele foi forçando a entrada, sem se importar com meus gritos cada vez mais altos. Eu já estava todo arregaçado, sentindo-me todo preenchido no cu por aquela caceta. Em um jogo rápido, ele soltava uma mão da minha cintura e sentava fortes tapas na minha bunda, voltando a me segurar com maestria. A cada tapa, era mais um berro ensandecido! Num extremo momento de carrasco, ele deu uma voraz arremetida, terminando de enfiar a caceta monstro do meu buraco! Aí foi o maior grito proferido por mim até então! Eu senti a pentelhada encostando na minha bunda e o sacão de bolas enormes batendo nela. Quando eu vi que ele ia fazer o movimente de saída e metida, num ímpeto, consegui escapar. Pulei para o lado da poltrona e senti o caralhão monstro sair esfolando o meu cu. Gritei de dor e senti uma vazio surpreendente, eu estava realmente arrombado!

Pensei que ia apanhar de novo, mas não! Ele deu uma risada máscula e gutural, gostando de me ver todo arrombado e gritando de dor.

- Ai meu cu! Ai meu cu! - gritei chorando.

Com destreza, ele me pegou no colo, feito uma presa, e se sentou comigo por cima e com as pernas arreganhadas.

- Senta no meu cacete, vagabunda!

- Deixa passar um pouco! - clamei - meu cu tá doendo!

- Senta, puta! - ordenou ele, já me posicionando para encostar a entrada de meu buraco na cabeçorra em forma de cogumelo. Seu olhar era insistente e sacana.

Procurei encaixar a trolha, segurando-a e posicionado-a na entrada de meu cu.

- Isso, puta! Vou deixar você ir descendo.

Mesmo temente de dor, eu fui dando umas reboladas leves para o cabeção do caralho entrar no meu cu. Mesmo já aberto, senti dores com a enfiada da cabeça da jeba.

Segurei em seus ombros e fui abaixando. Entrou a cabeçorra e metade da carallha. Eu já estava empalado, somente com a entrada de parte do pintão monstro. Quando percebi que minha próstata estava sendo comprimida, um prazer estranho começou a tomar conta do meu corpo. Soltei um gemido de prazer e o homão da porra demonstrou ter gostado com um sorriso mórbido.

Ente gemidos e gritos, terminei por sentar e senti a cabelada do caralho dele encostando na minha bunda. Respirei forte e me senti um vencedor!

Completamente preenchido com a trolha, eu me senti uma puta. Ele levou uma das mãos à minha nuca e me puxou, lascando um delicioso beijo de língua na minha boca. Sua língua vigorosa invadia minha boca, deixando-me sem fôlego. Eu só podia respirar pelo nariz, de tanto que a língua grande e áspera preencheu minha boca.

Entusiasmado com o beijo delicioso e com o cacetão duro e enorme dentro de mim, correspondi ao beijo com volúpia, alternando as chupadas de língua com as sugadas de lábios. A troca de saliva foi intensa e eu adorei sentir o gosto de macho na minha boca. Mas a trégua tinha tempo certo. No entusiasmo, o monstro deu uma levantada abrupta no quadril fazendo a trolha me tocar nas estranhas. Eu gritei de dor e ele segurou meus quadris firmemente. Tentei sair, mas ele, desta vez, não permitiu.

- Para, Carlão, para!

- Sente, puta, sente! - bradou ele.

Dito isso, cometeu a arremeter, tirando metade da caralha e voltando a meter tudo novamente. Os movimentos foram ficando rápidos e eu senti que estava quase desfalecendo. A jeba esfregava minha próstata e eu passei a ser tomado por choques por todo corpo.

De forma involuntária, eu comecei a cavalgar, entrando num ritmo cadenciado com as socadas do monstro.

- Ahhhhh! Ai, ai, ai, não tô aguentando!

- Isso, puta, isso, minha fêmea! Cavalga no teu macho!

Após dizer isso, ele abocanhou um de meus mamilos e passou a sugá-lo forte. Endoidei. Era muito prazer e dor num momento só. Como se já não bastasse as sugadas vigorosas, ele alternou para o outro mamilo, mas, desta vez, ele mordeu feito um animal o bico. Gritei de dor e, ao invés de tentar fugir, passei a cavalgar ainda mais na caralha. Os dentes dele no meu mamilo, faziam-me sentir uma dor enlouquecedora! Eu queria que ele soltasse meu mamilo, mas não conseguia parar de cavalgar. Meu cu estava pegando fogo e eu senti que estava obtendo prazer ali mesmo. Como se já não bastasse tudo aquilo, o macho finalmente parou de chupar e morder meu mamilo, para me segurar as ancas, levantando-me do sofá, me carregando. Eu ia saber o que era ser fodido com o macho em pé, do jeito que eu via em vídeos pornográficos no Xvídeos. Meu macho-alfa me segurou firmemente pela cintura e passou a me levantar e descer, fazendo a caceta entrar e sair rasgando minhas pregas já detonadas. O mastro passava numa forte esfregada na minha próstata, fazendo meu cu contrair. No sobe e desce, meu pau duro se esfregava no abdômen do macho, me dando um prazer total. As contraídas e soltadas fazia meu cu dar mordidas ensandecidas no macho, fazendo-o rosnar feito um urso. Com aquilo, eu senti que ia saber o que era gozar pelo cu. E não deu outra. Foi orgasmo mais louco de minha vida. Tive jatos de porra projetados na barriga e do peito do macho! Vendo isso, ele passou a me suspender e descer cada vez mais rápido, socando pra valer. E eu gritando, chorando, gozando, quase desfalecendo...

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Comentários

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Delícia de conto, Wallter, parabéns!! Envolvente, sensual, fluido, arrebatador!

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Uau! Que delícia ...legal se o Carlão não fosse um personagem e sim um dominador socador e leiteiro real... ia querer o contato dele. Adoro ser dominada assim, ser tratada com puta que sou e ser estuprada pelo meu dono... conto massa!

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Eu quase gozei sem nem me encostar ao lendo e imaginando a cena pqp, continue logo.

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Que história tesuda! Interessante que, apesar da leitura rápida, você explora bem o sexo, não estende demais e dosan bem a pornografia sem deixá-la chula. A forma de narrar é envolvente, e a situação, verossímil. Gosto destas histórias com toque de realidade e naturalidade, a atiça a mente da gente ao se imaginar na situação, desejando uma aventura, o(s) cara(s) da história. Agora é correr pro xvideos em busca de um pornô que se aproxime do morenão aí hehe.

Pena que você tem poucas histórias postadas, gostaria de ler outras mais. Enfim. Espero pela continuação.

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Obrigado pelo elogio, Rafa Duarte! Vi que você também tem contos. Vou escrever e te dar um retorno. Abraço!!!Estou finalizando a continuação, Healer! Torço para que você curta!Oi, nayarah! Oi, Mike Filho! Tem a parte gostosa mesmo de ser "maltratado" rsrs

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Maravilhoso! A partir de agora acompanho todos os seus contos.

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Caramba, nooossaaa, que é isso? Cadê a continuação!?

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Eu já estava esperando esse seu comentário, VALTERSÓ rsrsrs. Relaxa e goza! Rs

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SOU MACHO, MESMO DE BAIXO DE OUTRO MACHO. ESSELANCE DE UM HOMEM SER TRATADO NO FEMININO SÓ DEPÕE CONTRA A GENTE MESSMO. SE HOMEM GOSTA DE SER TRATADO COMO MULHER ENTÃO MELHOR SERIA OPERAÇÃO DE MUDANÇA DE SEXO. LAMENTÁVEL. ISSO DA MESMA FORMA QUE NÃO ACHO LEGAL UMA MULHER SER TRATADA COMO CAMINHONEIRO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Nossa gosto assim que me trate como putinha adorei.......

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Que delícia. Principalmente quando somos tratados no feminino. Isto é o que somos, putinhas para machos de VERDADE! Passa o cel do Carlão. Delícia....

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