Fiz minha esposa virar putinha na marra

Um conto erótico de WesleyAguila
Categoria: Heterossexual
Contém 2205 palavras
Data: 13/06/2018 20:58:04

Esse conto que vou relatar ocorreu no ano passado, e é verídico. Vou indentificar as pessoas envolvidas nessa história, apenas pelo primeiro nome e o que vou descrever ocorreu durante uma viagem planejada à Angola com a minha esposa.

Meu nome é Wesley e desde pequeno sempre fui bastante fascinado em mulheres orientais. Conheci a minha namorada chinesa Wang, de Chengdu, e que futuramente se tornou minha esposa ao ir estudar em uma Universidade de Chengdu, cidade de uma província ao sul da China.

A internet na China está dentre as mais sensuradas do mundo, com o governo chinês combatendo fortemente sites sobre pornografia tornando o acesso a esse tipo de conteúdo muito difícil. Portanto, desde que nos conhecemos, Wang sempre foi uma menina muito tímida, inocente e carinhosa, jamais tendo indentificado qualquer coisa suspeita sobre sua personalidade e fidelidade. Eu mesmo, fui o primeiro namorado dela.

O problema é que desde pequeno sempre fui fascinado em pornografia, e com o tempo, principalmente histórias sobre cuckold ou manage. E isso acabou refletindo no meu interesse sexual com Wang. De forma paciente e cautelosa, busquei aos poucos ir introduzindo-a nesse mundo do sexo, fazendo com que o seu interesse e desejo se tornasse mais e mais parecido com aquilo que eu me interessava.

Eis que, um dia estavamos planejando mais uma viagem ao redor do mundo, como sempre fazemos. Eu, que sempre gostei de ciências, propus uma viagem à Angola, país localizado na África que além de possuir uma bela riqueza natural, também possui a língua portuguesa como oficial. Além disso, vi nessa viagem a oportunidade que buscava de realizar um perverso desejo de minha conciência, vê-la em uma orgia com homens africanos. O problema é que eu sempre soube que ela jamais aceitaria algo do tipo, daí, não me restava nada em mente do que algo coercitivo, bolei então um belo plano.

Antes de ir para Angola, entrei em um site de relacionamentos do país e conversei com 5 angolanos, sedentos por sexo e criteriosamente selecionados de acordo com seus portes e pervercidade.

O plano seria:

Eu, cuidadosamente alugaria uma pousada em um local isolado onde estaria hospedado com a minha esposa durante nosso safari pelo país, assim como também bancaria o deslocamento de todos até o local do ocorrido. Pela internet angolana, compraria ao grupo 2 réplicas de revolveres que seriam usadas para nos ameaçar durante o ato. Além disso, combinamos o nosso diálogo e a forma como eles poderiam ou não tratá-la. Dentre as regras estaria, não fazer nada que ela não queira, ou seja, eu não queria que eles a estuprassem.

O detalhe sobre essas regras estava na forma com que o ocorrido aconteceria. Eu preparia o ambiente, a fazendo vestir uma lingerie com o pretesto de um sexo casional casal. Eles chegariam no local como assaltantes, procurando por dinheiro e não encontrariam uma quantia significativa, com isso, ficariam zangados, nos amarrariam e pensariam no que fazer. Eles chegariam entre si a proposta de me matarem, ela assim ficaria muito nervosa e imploraria pra que isso não aconteça. E então, eles pensariam, a olhariam dos pés a cabeça e diriam:

-Está certo, você faria qualquer coisa para salvá-lo?

Ela, consequentemente diria:

-Mas é claro que sim!

E eles iriam propor:

-Está certo, vou lhe dar uma chance de salvá-lo. Eu quero que você faça sexo com a gente, mas não um sexo comum, o quanto mais vadia você for, maior a probabilidade de considerarmos a vida dele. Mas você precisa realmente nos mostrar ao máximo o quão cachorra você é, humilhando-o durante o sexo.

Perfeito, assim ficou combinado, e de acordo com o descrito, ao chegarmos em Angola, aluguei uma pousada em um local e isolado e após alguns dias, fomos para a tal posada.

Preparei tudo, a fiz levar as tais lingeries, comprei bebidas e na noite do dia marcado, propus um filme e bebemos bastante nos preparando para nossa suposta diversão em casal.

Em um determinado momento, saí do quarto com um pretesto, fui a cozinha e então tudo ocorreu. Os 5 homens africanos, de capus na cabeça, entraram no local como em um roubo premeditado, taparam a minha boca. Com o barulho vindo da cozinha, ela rapidamente levantou e foi em direção á porta do quarto para averiguar o que acontecia, dando de cara com um dos homens com a réplica de arma. Ela, assim ao tomar um susto deu um grito, mas foi protamente silenciada, tendo a boca tapada pelo primeiro homem. Eles, entraram em bando no quarto, um deles com a outra arma em minha cabeça, e nos mandaram sentarmos no chão do quarto. Revistaram os unicos dois cômodos da pequena cabana, em busca de dinheiro, nos exigindo uma quantia de 10 mil dolares. Eu dizia a ele que não possuiamos tal quantia no local, apenas no banco. Eles rebatiam em tom alto:

-Você acha estamos de brincadeira? Não vamos sair daqui sem a nossa grana!

E conforme o combinado tudo seguia. Até o ponto que eles, ao verem que não tinhamos o dinheiro, proporam o tal assassinato.

-Não vamos sair daqui assim, sem nada! Vamos apagar esse cara?

E a Wang que outrora calma, pediu:

-Não! Por favor, não façam isso, eu imploro!

E eles pensaram, mandaram que ela se levantasse, e seguiram, dizendo:

-Olha, nós não viemos aqui pra brincadeira. Você quer mesmo salvar esse imbecíl? Pois então, você vai ter que nos pagar algo melhor.

Assim, olhando-a da cabeça os pés, vendo-a de lingerie rendada, muito bem produzida soltaram:

-É o seguinte, nós vamos lhe dar a chance de salvar esse cara, mas vai depender apenas de você e do quão disposta você está à isso.

-Pois bem, eu quero que você faça uma suruba bem maneira com a gente. E mais do que isso, você vai ter que se mostrar uma verdadeira vadia pra salvar esse babaca. O quão mais vádia você for e humilhá-lo maior a chance dele viver. Porém, se você não for o suficiente, ao terminarmos, ele bate as botas!

E ela ainda um pouco assustada porém disposta à me salvar, disse:

-Tudo bem, eu faço qualquer coisa!

E ele complementou:

Certo, pare de chorar, vá ao banheiro e lave o rosto, quando voltar, quero que esteja transformada em uma plena vadia, e assim o nosso jogo começará.

Ela sem pensar duas vezes, correu para o banheiro para se acalmar e preparar.

Um deles desparou rindo:

-É agora, corno.

Ao sair, lá vinha Wang, com um olhar diferenciado, seguiu em direção ao grupo sem ao menos olhar para mim. Eis que um deles a agarra, puxando-a contra o seu corpo forte e a beijando. Outro negão seguindo por trás a abraçou com força, puxando sua bunda contra sua rola dura em sua calça jeans. E ali ficaram por algum tempinho, em seguida puxando-a para baixo, e ela entendendo o recado se agaixou o olhando nos olhos e pegando tirando seu cinto. Os outros três, da mesma forma a cercaram e foram tirando o cinto, abaixando a calça, e colocando suas enormes rolas para fora. Ela assustada os olhou ao seu redor, e eles riram dizendo:

-Você já viu uma rola dessas, vadia?

Ela replicou:

-Tão grande, nunca. (Dando uma risadinha)

Eles rindo e olhando para mim que ali estava amarrado em uma cadeira em frente de todos, disseram:

-Ouviu isso corno? Ela nunca viu uma rola tão grande assim. Repete pra ele ouvir, safada.

E ela com um sorriso no rosto replicou:

-Eu nunca vi uma rola tão grande em minha vida.

Eles então, pegaram suas duas mãos e fizeram com que segurasse o pau de dois deles.

Wang seguiu, batendo uma punheta nos dois, quando o terceiro vindo por cima colocou a rola sobre sua cabeça e o quarto veio pela frente puxando sua cabeça e fazendo-a pagar um belo boquete, com a ajuda do de trás que empurrava sua cabeça contra a rola do da frente e a fazia por horas gaguejar naquele pau imenso que sua boquinha nem ao menos cobria 60%.

Assim se seguiu por alguns minutos com a troca entre eles. Ela, buscando fazer o seu melhor para se mostrar o mais safada possível demonstrava um comportamento nunca visto antes por mim, nem mesmo no sexo. Parecia se saborear com a situação, tirando a rola dos homens da boca, me olhando nos olhos e por vezes dizendo:

-Olha que pirocas maravilhosas, seu corno!

E eu ali, amarrado, com o coração a mil, sem acreditar na situação que via.

Além disso, um dos homens possuia um celular com camera HD em mãos, filmando a cena como previamente pedido.

Eis que eles a levantam, e dizem:

-Fica de quatro na cama, safada.

Ela obedientemente se pôs de quatro. O homem com o celular, a filmando dizia:

-Olha pra camera, dá um sorriso.

E ela assim o fazia, de lingirie e de quatro naquela cama, fazendo a vontade daqueles homens.

Então, um deles a pegou por trás, e tirando sua calcinha a beijou o pescoço. Um outro, rapidamente a virou de barriga para cima puxando sua perna e beijando os seus pezinhos com meia de nylon vermelha. Da mesma forma, outro puxou sua outra perna e beijou seu outro pé. O do meio se deliciava com sua bela bucetinha, em quanto ela gemia de forma alucinada segurando sua cabeça. O quarto, que só olhava, deitou ao seu lado e puxou sua cabeça com violencia contra sua enorme rola, fazendo garganta profunda.

Os dois ao lado tiraram sua meia de nylon e prontamente os beijando, pegaram seus pés e brincaram com suas rolas batendo contra os pés de Wang. Por fim, o do meio levantou e colocou sua rola contra sua buceta, entrando devagar. Ela se contorcia de dor e excitação, vendo-o bombar cada vez mais rapido e entrando cada vez mais fundo em si. Assim ficaram por um tempo, quando o negão da direita diz:

-Vamos comer o cu dela?

Ela meio assustada, por jamais considerará sexo anal nem comigo, retrucou:

-Anal? Não, eu sou virgem!

Quando um dos homens vindo em minha direção, colocou a arma em minha cabeça e disse:

-O que foi que eu disse? Me dê um motivo para não matar esse corno fdp.

Ela assustada, replicou:

-Não, por favor eu estava brincando! Eu te dou meu cuzinho, faço tudo o que quiserem!

Ele então foi ao seu encontro novamente, a pegou pelo cabelo, mandou por a lingua para fora e começou a bater a rola contra a cara dela, por momentos enfiando bruscamente e a fazendo gaguejar, dizendo:

-Aqui quem manda é a gente, está entendido?

Ela:

-Mais é claro, isso me bate com essa rola dura!

-Isso, delícia...

Então, após alguns segundos ele deita ao contrario dela, levanta seu corpo e por sua bunda contra sua cara, lambendo seu cu. Ela se contorcia, e ao mesmo tempo se mechia bruscamente cavalgando contra seu rosto e dizendo:

-Lambe meu cu safado!

Então, ele se virou e deitado de barriga para cima, a puxou colocando-a sobre si com a rola na entradinha de seu cuzinho. O outro rapaz que fodia sua boceta, parou e deixou que ele sozinho a penetrasse analmente.

Então, eu vi a melhor cena da minha vida. Ela em cima dele, com suas pernas sendo puxadas para cima, via aquela enrome rola penetrando lentamente aquele cu que eu jamais houverá penetrado. E ela tentando não chorar, se contorcia e o beijando, resistia firme.

Eis que enfim, boa parte de seu brinquedo está dentro dela. Lentamente, ele a fazia se mover para cima e para baixo puxando seu corpo contra a rola. Com o tempo ela foi se acostumando e se movendo mais rapidamente, em quanto os outros que observavam e filmavam, partiram para cima também. Um sobiu em cima da cama, encaixou a rola em sua bucetinha, outros dois pegaram suas mãos a fazendo bater uma punheta, e o que restava foi por trás da cama, a pegou pelo cabelo e socou a rola em sua boca. Ficaram assim por minutos, quando finalmente levantaram.

O que estava por baixo comendo o seu cu, a pôs sentada em cima de si, penetrando sua boceta, o que comia sua boceta pegou o seu cuzinho, e um dos que a fazia fazer uma punheta foi por trás, pegando seus pézinhos e fazendo uma punheta com eles.

Hora ou outra ela tomada pelo tesão absoluto me humilhava:

-Aiiii meu cu caralho! Fode pra esse corno ver!

-Me fode! Negros pirocos do caralho.

Eles a provocavam:

-De agora em diante, você vai ficar viciada em uma suruba sua safada.

Ela retrucava:

-Fode, eu quero ser a putinha de vocês pra sempre.

E aquilo prosseguiu durante quase 2 hodas de plena putaria, ela que já havia ejaculado varias vezes, como nunca antes, mas seguia presentiando cada buraco de si pra cada um dos homens presentes. E eu ali, extasiado com a situação.

Todos gozaram nela diversas vezes, mas os momentos final foi bem especial, com todos os 5 homens a cercando e gozando em sua cara, deixando-a cheia de porra.

Essa foi a grande história que marcou meu relacionamento. Após isso, Wang se tornou uma mulher completamente diferente, muito mais safada e propondo muitas diversões em casal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WesleyAguila a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente conto,tesão em cada frase.

0 0
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e adoraria ler todos outros: fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0