Mamada no Vigilante

Um conto erótico de Ricardo Fortão
Categoria: Homossexual
Contém 1548 palavras
Data: 10/06/2018 18:16:48

Alguns sabem que meu fetiche é caminhoneiro, porque já leram alguns contos que escrevi. Este é um pouco diferente e espero que curtam.

Sexta-feira, dia de voltar pra casa depois de uma semana inteira de vai pra lá e vem pra cá, sempre na correria, atrás das vendas o que não é fácil.

Antes de chegar à minha cidade resolvi ainda, pra quem sabe, garantir fechar a semana atingindo as metas, façar por uma cidade que fica a uns 70km da minha. Acabei me atrasando e saindo mais tarde do que previra, mas feliz porque a dona da loja comprou bem mais do que eu esperava.

Já anoitecia quando retornei para a estrada, é pra mim estrada significa tesão. Ainda tentei a minha técnica pra ver se rendia alguma, coloque o pau pra fora deixei duro e fui socando de leve pra ver se algum caminhoneiro com quem cruzasse dava algum sinal pra rolar uma brincadeira, mas que nada, nada aconteceu.

Quando já estava entrando na cidade lembrei de um sujeito que acreditava ser vigia e que trabalhava numa fabrica que ficava numa avenida que pegava pra cortar caminho. Na hora pensei: bora lá, quem sabe vejo o sujeito e hoje rola. Como fazia sempre esse caminho, já tinha visto o cara algumas vezes, sempre no portão, às vezes conversando com outro macho e outras sozinho. Em duas vezes em que passei e que ele estava sozinho, vi que ele olhou e como eu percebi e passei bem devagar e encarando, ele levou a mão na rola e deu aquela pegada. Estava firme e convicto que se ele estivesse no portão sozinho e pegasse na rola eu iria parar e ver o que iria dar.

Quando estava próximo vi que tinha gente na calçada, tesão acendeu. Passei bem devagar, mas infelizmente ele estava conversando com outro sujeito. A decepção brotou, mas sabe como é puto quando quer rola, dei uma puta volta para pegar o retorno e passar em frente e novamente ele estava com o mesmo sujeito, mas percebi que ele notou. Resolvi ir para casa, tomar banho, jantar e depois arriscar novamente. Foi o que fiz só que não descarreguei o carro.

Umas 21h, dei uma desculpa em casa dizendo que tinha uma cliente da cidade agendada. Reclamei bastante para parecer verdadeiro e lá fui eu atrás de pica. Depois de uns 15 minutos chego lá e o safado está sozinho. Passei bem devagar, ele me reconheceu, o puto levou a mão na rola e deu aquela patolada. Dei uma volta peguei o retorno e fui já naquelas de que a putaria já era certa. Ele estava no mesmo lugar, parei o carro quase em frente ao portão, abaixei o vidro e falei: pode me dar uma informação? Ele veio rindo e pegando no pau, chegou junto e disse: pode falar. Falei: você trabalha aqui? Ele: trabalho sim, por quê? Eu: é que te vejo sempre aqui quando passo. Ele: fico no portão vendo o movimento, depois entro e fico por lá até às 6h da manhã. Eu: pena, queria marcar um esquema com você. Ele olhou viu as malas que ocupavam quase todo banco de trás do carro e falou: no que você trabalha? Respondi: represento três marcas de roupas, por isso ando sempre com essas malas. Ele safado falou: é parece que você curte malas. Ri também e encaixei: você não sabe como curto. Ele rindo muito falou: principalmente das pesadas não é? Respondi: se for melhor ainda. Falou: tenho uma que acho que você ia se interessar. Respondi: já estou interessado. Ele deu a volta e veio na minha janela, segurou na rola e me mostrou o pacote e falou: só uma mostra. Olhei, ri e respondi: a mostra é boa, mas acho que aberta sem o embrulho seria melhor ainda de ver. Ele falou: agora não dá, mas se você vier amanhã às 6h da matina, podemos marcar um esquema e você mesmo desembrulha e vê ao vivo. Pra resumir a história, falei que muito cedo assim não dava. Conversamos e ele disse que se chama Rocha. Falou que já tinha sido casado, mas que agora morava sozinho. Acabamos marcando às 16h na casa dele. Fiz mais um pouco de hora na rua e fui pra casa.

Dia seguinte, correu tudo tranquilo, já no café da manhã joguei o papo de que estava esperando uma mensagem de uma cliente e que talvez eu tivesse que sair à tarde. A mulher ficou puta, mas como era trabalho acabou aceitando.

A tarde tomei aquela banhão, entrei no carro e lá fui eu conhecer a mala do Rocha. O bairro onde ele mora é bem longe do meu, mas pra quem está a fim de rola não existe distância.

Cheguei na casa do Rocha, e ele já estava a minha espera. Abriu o portão e entrei com o carro. Ele estava todo a vontade, de bermuda, camiseta e chinelão nos pés. Quando desci do carro o puto já patolou o pacote. Mandou que eu fosse na frente para entrar na casa, e na maior me agarrou por trás e esfregou a rola no meu rabo e falou: a mala já está quase pronta. Ri e falei, o que preciso fazer pra ela ficar pronta? Ele riu, me soltou, segurou na rola, apertou e disse: dar um trato nela. Ali em pé mesmo levei a mão na rola dele, apertei e senti que estava endurecendo. Me ajoelhei na frente dele, abri o zíper da bermuda, abaixei ela até os pés. A rola já marcava a cueca. Rolona grande e grossa, fiquei surpreso. Sem tirar de dentro da cueca levei a boca e comecei a mordiscar. Ela cresceu e engrossou. Baixei a cueca dele, e aquele enorme e grosso nervo pulsante saltou pra fora. Rola bem escura – já que o Rocha é um mulatão de uns 35 anos - grossona e de uns 19cm, dura igual uma rocha. Ia colocar na boca e ele disse: não precisamos ter pressa, vamos pro quarto. No quarto tiramos a roupa e ficamos peladões. O Rocha tem entorno de 1,80m, uns 85kg, todo patoludo, fortão, peitoral desenvolvido, leve barriga, braços fortes, coxas grossas, pelos no peito e uma pentelhama bem podada em volta da rola. Mandou que eu sentasse na cama e em pé em minha frente: segurou na rola e disse: dá um trato.

Adoro mamar rola, capricho mesmo, tenho o dom de saber dar um belo capricho uma pica, isso graças a muitos anos chupando rolas de caminhoneiros pelas estradas. Levei a boca sem segurar na pica e dei umas leves chupada na cabeça – pra deixar a rola ainda mais dura. Depois com o dedão ergui a rola e a segurei encostada à barriga e dei aquelas lambidas lambuzadas da cabeça até o saco. Por sinal o saco dele é lisinho, sem pelos, delicioso pra chupar. Ele pediu no saco, levei a boca e fiz aquela sucção e segurei com as mãos e engolia as duas bolas. Dentro da boca fiz aquela massagem com a língua e sugando de leve. Ele gemia baixinho.

Ele se deitou, segurou na pica e falou: vem cá e mama igual a um bezerro. Nem precisava mandar. Me ajeitei entre as pernas dele, segurei na rola e aí dei aquele trato como se deve. Engolia ela até a base, fazia sucção e lambia, depois soltava aos poucos. Fui acelerando e mamava gostoso e ele gemia. Engolia e mamava toda aquela pica, não deixava nada de fora. As vezes largava da rola e ia pro saco. Fiquei degustando daquela rola por muito tempo. Até que ele se levantou ficou em pé ao lado da cama e pediu que eu ficasse deitado de barriga pra cima e com a cabeça na beira da cama. Nessa posição, ele mandou que eu abrisse bem a boca e meteu rola nela, fez da minha boca uma boceta ou um cu. Fodeu pra valer. Eu nessa posição aproveitava e me punhetava. As vezes lentamente, outras acelerando e outras freneticamente enterrando a rola até minha garganta. Eu engasgava às vezes, mas ele continuava fodendo, só me dando tempo para eu respirar. Chegou uma hora que ele gemia muito alto e fodia minha boca numa velocidade muito grande e avisou que ia gozar. Acelerei na minha punheta. Ele avisou que ia encher minha cara de porra. Quando senti que a primeira jatada iria vir, fechei os olhos e senti aquele jatão forte e quente acima de meu olho esquerdo, depois uma chuva de jatos que lambuzaram minha cara. Acelerei na minha punheta e gozei pra caralho.

Fomos ao banheiro e tomamos uma ducha juntos, depois de toda porra lavada, ali mesmo me ajoelhei e cai de boca na rola dele que estava murcha. Fui brincando, chupando até que ela deu sinal de vida. Dei aquele trato ali mesmo de joelhos e embaixo do chuveiro boquetando aquela rola escura até ela encher minha boca de leite – dessa vez quis sentir o gosto da porra do macho.

Sai de lá com aquele gostão de porra na boca. Ele me deu o número do celular dele e pediu que eu ligasse porque queria me apresentar outros machos que curtiam uma brincadeira dessas. Outra hora conto quando conheci esses outros amigos dele.

macho.mtc@gmail.com

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Comentários

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Fiquei imaginando vc bem putinha mamando a rola do macho. Vem mamar a minha!

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Já quero o rocha e os amigos dele emprestados !! rsrsrs

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Venham ver meu blog de esposasinha liberada https://contosdecornoseputas.blogspot.com

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