A arte do anal incestuoso

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 10/06/2018 14:36:20

- Ontem encontrei a Marcinha depois de anos mano, e ela continua a mesma vadia de sempre, rebola tomando vara no cú como nenhuma outra

- É, saber tomar no cú também é uma arte, e diferente da minha teoria de que todas as mulheres nascem aptas para o boquete, tomar ferro no cú como deve ser é para poucas. É seleto o grupo de mulheres que sabem dar o cú

- Sorte de quem encontra uma assim, comer um cuzinho guloso é tão bom quanto comer uma bucetinha

- É mano, e faz tempo que não como um cuzinho

E foi assim que meu pai encerrou mais umas de suas conversas com meu tio, e assim como na primeira conversa que originou nossa relação, eu estava novamente escutando escondida, apesar de ter a certeza que meu pai sabia que eu estava ali e que ele queria mesmo que eu escutasse. Sexo anal nunca foi algo que passou pela minha cabeça com ele, alguns namoradinhos da época de escola já haviam me pedido o cuzinho, mas das vezes que tentava a dor me fazia parar e eles pela falta experiencia interrompiam o ato assim que eu pedia. Fiquei preocupada com aquela conversa, realmente sentia o tesão e o tom nostalgico na voz do meu pai falando sobre aquilo, sua vontade parecia mesmo muito grande e eu sabia que cedo ou tarde não escaparia.

Dois dias haviam se passado daquela conversa e nesses dois dias senti sinais e investidas do meu pai em meu cuzinho,eu sabia que aquilo estava em sua mente. A primeira delas foi quando como de costume me aconcheguei em suas pernas para mamar e ele ao invés de tirar meu peitinho pra fora para beliscar o biquinho como sempre fazia quando eu o chupava, ele me pediu para virar a bunda pra ele e durante todo tempo que estive mamando ele circulou e acariciu minhas preguinhas, forçou um pouco o dedo algumas vezes mas não me penetrou, porém me excitou muito quando em meio as suas caricias eu ouvia ele me dizer

- Esse cu é tão gostoso quanto essa boquinha. Esse cuzinho é do papai também minha filha?

E sem parar de mamar um só segundo respondi com um pouco de dificuldade

- É sim pai

Gozei em suas carícias e ele em minha boca. Me deitei em seus braços em uma classica conchinha e sua mão não saiu da minha bunda. Ele então me pediu baixinho fazendo sua segunda investida

- Não consigo resistir. Me deixa dormir com o dedo no seu cuzinho minha filha?

Empurrei minha bunda pressionando a mão dele e pedi

-Coloca paizinho

Ele cuspiu de leve em sua mão e foi deslizando devagar seu dedo do meio até que o senti todo em mim

- Que cuzinho apertado filha!Quanta preguinha

Dormi feliz assim e acordei com o tesão explodindo. Acordei antes dele e quando ele abriu os olhos foi me sentindo rebolar na sua mão, sentindo seu dedo dentro de mim

- Então minha putinha ordinária acordou com coceirinha no cú? Era exatamente o que eu precisava saber pra ter certeza que essa vagabundinha é fêmea de se comer o cú

- Nunca dei ele de verdade pai. Sempre parei com dor

- Você encontrou moleques por isso nunca deu. Agora tem seu pai, homem de verdade, para te ensinar o que é levar ferro na bunda sua vadiazinha

Depois de um longo e molhado beijo em meu cuzinho, papai se deitou sobre mim, colocou o pau nas minhas pregas e me disse

- Vai doer mas você aguenta, logo depois vira só prazer. Parecerei mau no início ignorando suas súplicas e realmente serei, te deixarei acostumar ao invasor mas só quando estiver inteiramente enterrado. Vou te fazer sofrer um pouco mas será pelo nosso prazer. Papai te ama!

Forçou a entrada apertada, teve dificuldades e eu mais ainda em deixar passar, minhas preguinhas pareciam irredutíveis porém foram vencidas quando a cabecinha entrou estourando uma a uma das pregas laceando até que ele estava inteiro dentro de mim. Nunca fui dramática tampouco chorava a toa mas naquele momento as lágrimas foram incontidas e pressentindo meu pedido antes mesmo que o fizesse papai me disse

- Não vou tirar. Eu já sei quem é a putinha que estou enrabando. Eu sei que aguenta!

A dor foi diminuindo assim que seu quadril passou a se movimentar e começar a concluir o ato. Fui sodomizada como deveria ser, como a fêmea do meu pai.fui fudida até que ele gozasse em meu reto e gozei com sua masturbação em minha buceta.

Desde então sou enrabada sempre que seu desejo quer e em todas as vezes gozo como uma cadela no cio tomando no cú.

Gostaria agora de responder a alguns comentários que recebi. A principio agradeço imensamente as palavras de incentivo e tesão aos meus contos e aproveitar também para esclarecer que são contos fictícios apesar da grande carga de desejo que cada um deles tivesse realmente acontecido. Sobre minha descrição física venho aos poucos fazendo no decorrer dos contos, mas segue uma descrição rápida: branca, cabelos negros longos lisos, 1,65 69kg

Beijos a todos (as)!

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Comentários

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Parabéns por todo el plazer dado leendo todos sus contos espero conocerte algun dia beijo

E nota 10 para todos sus contos

Obrigado

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Que conto delicioso, parabéns pela história; mesmo sendo fictício está perfeito a narrativa e super ecxitante! Chama lá

observadoreros@gmail.com

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Quis dizer , já que são fictícios ou apenas vontade...

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Obrigado pelo feedback querida . Mas , já que são incestos , vc deseja mesmo seu pai ???Parabéns , continue

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Venham ver meu blog de esposasinha liberada https://contosdecornoseputas.blogspot.com

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Sei bem essa sensação de dar o cu pela primeira vez. Primeiro a dor e logo de seguida é um prazer enexplicavel

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