Diego é surpreendido pela mãe com algo inesperado. Ela o apresenta a um "rapaz".

Um conto erótico de Dyguinho2000
Categoria: Homossexual
Contém 3079 palavras
Data: 08/06/2018 12:08:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Diego continuou tomando as medicações de costume e seu psiquiatra receitou uma injeção [contínua] de 15 em 15. Todos os dias ele dizia que queria morar sozinho e que se a mãe não desse um jeito, ele se suicidaria. E ele colocaria em prática mesmo, sem pensar duas vezes.

Diego abandonou os estudos e passava maior parte do tempo no quarto mexendo no celular, na sala no game, já que sua mãe não permitia ele ter uma TV no quarto. Fora isso ele saía com amigos.

Quanto a ser gay, sua mãe parecia estar digerindo a ideia, até Beto conversava com ela sobre o assunto, que é melhor ser gay do que ser isso ou aquilo, blá, blá, blá, mas ela acabou caindo na conversa de um idiota que chamam de psicólogo, e ela fez uma “besteira” que acabou ajudando mais a Diego.

Num dia como outro qualquer, claro, no ano de 2016, a mãe do Diego chega do trabalho.

- Filho, tenho uma surpresa.

- O que é?

- Quarta é feriado, quinta, sexta e segunda eu faltarei ao trabalho e faremos uma viagem. Que tal?

- Pra onde?

- Surpresa. Já disse.

- Só nós?

- O Beto vai no sábado à noite de avião e volta na segunda à tarde conosco.

[Beto não trabalha aos domingos e folga na terça, mas sempre que ele precisa ele troca o dia da folga].

Diego não gostou muito.

- Eu tenho que tolerar a indiferença do Beto aqui em casa e a senhora ainda vai levá-lo numa viagem conosco pra ele fazer da minha viagem um momento vazio! É essa sua ideia?

- Não, meu amor! Ele não vai atrapalhar os planos que tenho para nós. E você vai ter uma grande surpresa.

- Se o Beto vai precisar ir de avião, é viagem pra longe.

- Com certeza. Iremos pra um interior chamado “X” no Estado do “X”.

- Sair de um interior para outro. Me poupe, mainha! [Diego torceu a boca].

- Já é alguma coisa tá. E também claro que vou ter levar pra conhecer a capital, um amigo de lá me disse que fica perto.

- Ok!

No dia da viagem a mãe do Diego estava mais ansiosa que ele.

Não lembro o tempo correto de viagem mas durou mais de 15 horas. Pra mãe do Diego viajar tanto tempo sem parar para descansar direito, é porque era algo grandioso. Só parou mesmo pra abastecer e sua mãe tomar um café. Lanche levou de casa, já que não come lanches feitos na rua [só Diego comia lanches de rua, mesmo assim somente pizzas, e de uma única pizzaria, e vez ou outra. Hoje em dia Diego come muita coisa feita na rua].

Chegando na cidade, numa rua, a mãe do Diego foi dirigindo devagar olhando para as casas. Diego também ficou observando, elas eram bem diferentes das que Diego estava acostumado ver.

- Essa é a cidade de Blair?

- Diego, não comece.

Ela estacionou na frente do portão de uma casa necessitando de uma boa reforma.

- E essa é a casa da bruxa.

- Olha, mocinho... se comporte.

Sua mãe procurou dispositivo porque a casa era meio afastada do portão. Como não achou, ligou pra alguém.

- Estou aqui fora. – Só falou isso, e desligou.

Saiu um rapaz de mais ou menos 1,70m, aparência de uns 20 anos, magro, branquelo, cabelo liso preto arrepiado, corpo liso, parecia um menino. Estava vestido com short de tecido, sem camisa e descalço [que nojo!]. Chegou rápido ao portão. O cabelo não parecia tanto, mas o rosto Diego pensou que estava olhando para um espelho e agarrou na mão da mãe.

- Nossa! Eu tenho um irmão. – Pensou Diego.

Sua mãe abraçou Diego pelo ombro e, olhando para o “rapaz”:

- Esse é o Diego.

O “normal” seria muita emoção, lamento, choro, gemidos sofridos [brincadeira! Não é pra tanto. Kkkkk], porém o “rapaz” olhou para Diego, abriu um sorriso achando algo muito engraçado e falou:

- Você não tinha me dito que era bambi.

Diego não achou graça. Ele nunca havia ouvido essa palavra mas ele percebeu que é o mesmo que “veado”.

- Você não muda, não é? Continua o mesmo palhaço.

- Claro que não! Se eu mudasse não seria eu. – E o cara levantou a mão e falou pra Diego: - E aí rapaz, já sabe quem sou, não é? [Bem, ele não chamou de rapaz, chamou de outro nome. Vou evitar mencionar as gírias do Estado pra evitar que o identifiquem – me perdoem].

Diego olhou para a mão dele suspensa e olhou para o rosto dele. Típico do Diego fazer isso.

- Não tenho a mínima ideia de quem você seja.

O cara olhou para sua mãe.

- Você trouxe ele pra me conhecer e sequer disse quem eu sou?

- Uma mãe pode querer fazer uma surpresa pra um filho?

- Cara, uma surpresa assim não se faz. Você vai metendo a cara de qualquer jeito sem saber a reação das pessoas. Correto é antes preparar o terreno. Eu mesmo fiquei desconsertado, minhas pernas começaram tremer quando você aparece do nada e me informa “XVI” anos depois que tenho um filho. E olha que eu sou tranquilo. – Primeiro momento que vi aquele palhaço falar sério. – E como você conseguiu meu número, endereço? Acho que deve até saber meu RG, CPF, CNH...

Ouvindo isso, Diego sentiu o chão sumir debaixo dos seus pés, sentiu a garganta tapar, todos os pensamentos voaram para um lugar inexistente.

- Chega! Falastrão como antigamente. – Interrompeu a mãe. – Meu trabalho me dá certas regalias, e não foi tão difícil achar você já que no território brasileiro só há 7 pessoas com mesmo nome e sobrenome que você, só bastou associar seu nome ao ano de nascimento.

OS dois ficaram discutindo no portão. Diego não teve outra atitude a não ser abandonar os dois e entrar no carro.

- Tá vendo o que você fez? Preocupado em como achei você e nem deu importância a seu filho.

Aqueles dois passavam maior parte do tempo discutindo. Foi até bom não formarem casal no passado.

O cara foi até o carro, abriu a porta e olhou para o Diego:

- Guri, não é nada do que você está imaginando. Eu fiquei muito feliz quando soube que tenho um filho já grande e estou muito feliz em estar te conhecendo. Eu achava que um cara como eu, que nunca leva nada a sério, nunca seria pai. E de repente você me aparece. E não tem como não dizer que somos pai e filho, já que temos a mesma cara. Desce daí, vamos entrar um pouco, se conhecer melhor...

Diego desceu e entraram.

Entrando na casa...

- Minha nossa! Você sabia que viríamos e nem se preocupou em arrumar essa bagunça.

- Você sabe que nunca me preocupei em mostrar ser uma coisa que não sou.

- Olha pra isso... esse lugar está infestado de fungos, germes, ácaros, bactérias...

- A única bactéria que tem aqui é você.

Mas era verdade. Na casa parecia que não morava ninguém. Ela é grande, mas tem apenas 2 cômodos: o salão, que serve como sala, quarto e cozinha; e um banheiro ao lado esquerdo, logo ao sair pela porta dos fundos.

Havia um monte de livros espalhados, cuecas, camisas, calças, bermudas sujas. Na pia e numa mesa com um computador havia embalagens de lanche e pratos sujos. Era tanta bagunça! Havia até camisinhas usada ao lado da cama.

- Ainda não casou, pelo visto. – Disse a mãe do Diego.

- A mulher que tirou meu cabaço, sumiu no mapa e virei “banda voou” [eu acho que a expressão se escreve assim, ele falou “banda vuô”].

- Segure seu linguajar, por favor.

- Vai dizer que nosso filhão não sabe o que é cabaço. – Disse ele olhando pra Diego e rindo. – E aí, filhão, já quebraram qual dos seus dois cabaços?

- Ai que debilóide! Deve ser gay! – Pensou Diego.

- Você já quebrou os dois? – Respondeu Diego com essa pergunta.

- Primeiramente não é você, é senhor. Sou seu pai. Segundo, ainda não quebrei o segundo cabaço, mas já está agendado.

Diego soltou uma risada.

- É gay. – Pensou Diego, afirmando para si mesmo.

- Aaaaah moleque! Finalmente desfez a cara emburrada.

- Mãe, por que você nunca me disse que eu tenho um pai? – Perguntou Diego.

- Por que você nunca me perguntou. [E não mesmo].

- Mas que resposta superficial, “Fulana”. E aposto que você deixou ele pensar que seu marido é pai dele.

- Eu não tenho marido. Desde que tive o Diego não tive ninguém, me dediquei inteiramente pra ele. Tem pouco tempo que me dei oportunidade de conhecer alguém.

- Viveu para o Diego, sozinha, porque você quis. Por que me escondeu que eu tenho um filho? Não estamos falando de um boneco, sim de um filho.

- Você só tinha “...” anos, eu já tinha 19, como queria que eu te dissesse que estava grávida? Lembro que você sempre foi bagunceiro, idiota, palhaço...

- Mas foi com esse bagunceiro, idiota, palhaço que você teve um filho.

Os dois começaram discutir novamente.

- Chegaaaaaaa! – Gritou Diego. – Querem saber? Fiquem aí brigando que espero lá fora.

- Sabe de uma? Já me arrependi. Vamos Diego. – Disse a mãe, nervosa, puxando Diego pelo braço.

- Daqui ninguém sai. – Disse o pai do Diego.

- Olha, “Fulano”, te procurei porque, como te falei, preciso da sua ajuda. Não dificulte as coisas. Não vim aqui pra ser insultada nem meu filho ser chamado de bambi.

- Você é arrogante e eu quem estou te insultando.... você só me procurou pra me apresentar um filho anos depois porque queria minha ajuda, não por interesse de eu conhecer meu próprio filho. E o vilão sou eu...! Que presunçosa!

- Presunçosa eu?!

E continuaram discutindo.

Diego abriu a porta e saiu. O pai correu atrás e o pegou pelo braço.

- Calma, garoto! Acabou a discussão. – Disse o pai. E virando pra mãe, ele disse: - que tal a gente se conhecer, somente nós dois!

- Assim fica melhor. Chega de discussão. – Disse a mãe do Diego. Virando para o Diego: - Filho, qualquer coisa me liga. Vou dar uma volta senão vou acabar pegando uma micose, uma bactéria, elefantíase, pano branco ou sei lá o que. Já estou ficando tonta.

Quando a mãe saiu, o pai do Diego olhou pra ele e riu:

- Sua mãe, pelo visto, tem preconceito em você gostar de homens.

- Eu achava que ela estava aceitando. – Disse Diego. – E você não se importa em ter um filho gay?

- Fica frio. Não há nenhum problema em ser assim. É bom que sobra mulher. – Disse ele, rindo. - Você é um ser humano como qualquer outro. O que importa são suas atitudes.

- Eu nunca fui bonzinho. – Disse Diego.

- Não precisa ser perfeito. – Respondeu o pai, dando uma piscada.

- Você é muito novo para ser meu pai.

- Não se engane, em setembro faço 33 anos.

- Nossa! Ainda parece moleque.

- Acabou de me chamar de retardado.

- Não chamei de retardado.

O pai deu risada.

- Vai ser difícil te ver como pai. Você parece meu irmão.

- Como tempo vai ser acostumar. Agora que sei que você existe, sua mãe e você não se livrarão de mim. Mas realmente você nunca teve curiosidade sobre seu pai?

- Não.

- Nunca sentiu falta de um pai?

- Também não.

- Você é direto e parece se importar pouco. Nesse aspecto você puxou a sua mãe.

- Minha mãe é muito doce.

- Que bom que ela mudou. Mas que tal a gente dar uma saída pra tomar um refrigerante.

- Não tomo refrigerantes.

- Ela não deixa?

- Não deixa nem eu gosto.

- Então suco.

- Feito na rua também não. Tem bactérias.

- Já vi tudo. Sua mãe encheu sua cabeça de idiotices e você. Olha, pra isso existe o nosso sistema imunológico, pra combater vírus e bactérias. Não precisa você ter tanto medo. A não ser que você tenha AIDS, e mesmo assim existe controle. – Ele continuou explicando, explicando e explicando.

- Então tomarei suco. Ao menos é menos agressivo.

- Filho, não deixe sua mãe encher sua cabeça de besteiras. Bebendo refrigerante ou não, um dia a morte é certa.

A pé, o pai levou Diego para um bar. A caminho foi conversando tentando contradizer tudo o que sua mãe lhe ensinara sobre tanta coisa. No bar ele pediu suco e cerveja.

- Me dá um copo. – Diego pediu cerveja.

- Não bebe refrigerantes mas quer cerveja. Você já bebe?

Diego riu.

- Escondido de mainha, sim.

- E o que te faz pensar que não vou contar a ela?

- Eu preciso testar se posso confiar no meu pai ou não.

- Manipulador igual a mãe. Mas gostou do “pai”, então vou deixar você beber no meu copo pra não me chamarem atenção. E não se preocupe que não tenho doenças contagiosas nem chupei buceta nem cu... pelo menos nas últimas 48 horas.

- Que nojo!

O pai do Diego deu risada.

- Mas, e seus remédios? Sua mãe me contou. E ela deixou parecendo que me procurou por isso. Mas quando te vi, saquei que não foi.

- Só tomo à noite. Dois, três copos não farão efeito. Até à noite já evaporou. [Mentira! Ele “tomava” somente à noite].

- Se eu te der a cerveja você não vai dar um show nesse bar, vai?

- Não! Prometo!

- Não vai arrancar a roupa e dançar rebolando em cima da mesa?

- Não.

- Não vai dar em cima dos homens?

- Não.

- Então, pra que quer cerveja?

Diego riu novamente. E Diego bebeu no copo do pai.

- Mainha te contou o que sobre mim?

- Sobre seus remédios, acompanhamento com psiquiatra, psicólogo, sobre seus ataques...

- Não contou mais nada?

- Não. Tem mais algo que eu deva saber?

- Sobre o namorado dela que eu dopei com meus remédios e simulei um estupro. Ele foi preso mas só ficou 4 dias. Eu contei a verdade. – Diego resumiu assim mesmo.

- Rapaz, você não é mole. Quem diria que um moleque faria tanta arte. – E o pai se acabou de rir.

- Você acha engraçado?

- Achei sim. Mas me conta mais sobre o que você apronta.

A conversa fluiu. Diego contou algumas coisas, menos que ele já fora estuprado e que deu fim nos estupradores. O pai contou sobre a vida profissional, estudos, vida amorosa. Se bem que não foi nada demais. O pai dele leva uma vida de aventura e vê a vida como uma coisa prática.

Entre uma conversa e outra Diego disse que tinha muitos amigos.

- Imagino que seja uma turma de bambi.

Diego riu.

- Não. Tenho amigos héteros também mas bem pouco. E muitas raxas.

- Hum! E são gatinhas?

Diego franziu a sobrancelha num ar de dúvidas.

- Não é gay? – Perguntou Diego, com o pensamento, a si mesmo, e respondeu: - Aí só você vendo.

- Hum! Quando for na sua cidade quero que bote umas gatinhas na mão do papai.

- Claro que te arrumo.

- Já estamos nos adequando. – Disse o pai, todo palhaço.

Continuaram bebendo e a conversando. Diego não bebeu muito. Os dois conversaram como se se conhecessem há muito tempo. Foi tão gostoso!

Após Diego tomou suco rebater a cerveja pra sua mãe não perceber. A conversa, as histórias, as risadas estendeu-se até a tardezinha. No começo Diego achou péssimo conhecer o pai, mas terminaram o dia parecendo amigos.

Em vez de ajudá-lo ser homem, o pai do Diego ajudou foi o Diego aboiolar ainda mais.

Como o pai não tem meio de transporte, chegaram em casa andando, rindo adoidados. A mãe do Diego estava em pé, junto do carro.

- Pelo visto se deram bem, e pelo visto você bebe.

- Bebo, não fumo, mas fodo.

- Dá pra você segurar a língua?

- Você nunca relaxa, é? Diego disse que você é um doce mas tenho minhas dúvidas.

- Olha, vou levar meu filho e ficaremos num hotel. Amanhã ele volta.

O pai do Diego virou-se pra ele:

- Ôu bambi, você não precisa ir a lugar nenhum se você não quiser.

- Não chame ele de bambi e não tire minha autoridade.

- Melhor poder chamá-lo de bambi do que ladrão, assassino, traficante. Não acha? Nosso filho é gay, ele vai ser assim pro resto da vida se ele quiser. Não é porque você não é lésbica que tem que impor sua heterossexualidade nas pessoas. E não estou tirando sua autoridade. A autoridade agora é nossa.

- Chega por hoje. Vamos, Diego.

- Melhor eu ir. – Disse Diego.

Ele olhou pra Diego e disse:

- Melhor eu ir, pai.

- Deixa eu tentar me acostumar.

- Um dia você acostuma.

No hotel.

- Diego, acho melhor irmos pra capital amanhã e de lá irmos embora.

- Só porque meu pai me aceitou homossexual você quer me levar embora?

- Filho, olha...

- Já entendi tudo, mãe. Está certo! Vamos embora. – Disse Diego deitando-se e virando para o lado da parede.

Sua mãe sentou-se atrás dele e apertou sua cintura.

- Filho, não fique assim. Quero seu bem.

Diego virou o rosto pra ela.

- Então me deixa viver. Eu escolhi te deixar viver em paz com seu bofe. E por que a senhora não faz um esforço por mim também?

- Bofe? Que história é essa de bofe?

- Seu homem.

- Meia hora que ficou com seu pai ele já burlou seu palavreado.

- Não. Com meus amigos a gente fala desse jeito. E de vários outros piores ainda.

- Depois quero saber disso direito. – Disse ela fazendo cócegas nele. – Agora vá dormir. Amanhã te devolvo pra seu pai.

- Não íamos embora?

- Não. Ficaremos. Mas só se dormir.

- E quando vamos à capital?

- Quando Beto chegar. Assim ele também pode conhecer.

- Meu pai também vai?

- Se ele quiser, claro que sim.

- Se o Beto sentir ciúmes?

- Vai ficar enciumado. Quando a mamãe não tem culpa, ela não se importa com o julgamento. Agora vá dormir que vou ligar para o Beto.

Ela seguiu para a varanda do quarto e ligou para ele. Ainda conversavam quando Diego pegou no sono.

Bem, amigos, não vou estender sobre esse assunto. Só queria constar sobre quando e como o Diego conheceu o pai. No próximo conto resumirei a chegada do Beto, o que houve entre ele e o pai do Diego e sobre a relação do Diego com o pai, para no conto seguinte falar sobre um caótico namoro do Diego com um colega de trabalho do vizinho do Diego. Um namoro envolvendo muito sexo e intrigas, com um final perturbador.

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Amigos, adiantei esse conto pra não ficar muito atrasado, mas prometo responder os comentários do conto anterior mais tarde, editando esse texto, ou então amanhã, já que ficarei em casa nesse fim de semana porque no domingo virão uns amigos aqui pra casa comemorar minha carta de alforria que ganhei dia 2 que passou. Rss. Finalmente não precisarei mais usar “RG frio” pra entrar em boates, beber bebidas alcoólicas, etc.

Meu muito obrigado a todos e grande abraço! Saudades!

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Comentários

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Minha nossa, TG. Credo! Ao menos seu pai é gente boa pelo que você fala. Já é alguma coisa. Qualquer dia posto mais sobre ele. Abraços!

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Espero outros falando de seu pai. Adoro, cara.... gente brother assim, sem neuras, brincalhão... to do filé. 😎😎😎😎😎😎😎😎

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Cara, que mãe neurótica. Mas porra bicho, nesse você se superou. Eu gosto de putaria, como você sabe, mas achei esse conto tão legal, sacaninha. E esse paizão aê... cara, quem me dera ter um cara todo brother assim como pai. Amo painho, sabe, ele é um cara mil, mas não é assim descolado não. Ele até brinca sobre gays mas ele recusa-se terminantemente eu trepar com homens. Não me maltrata, mas não quer nem saber sobre. E se alguém falar sobre isso de mim para com ele, é capaz dele quebrar a cara. Ele queria ter um filho machão, mas se fudeu. Huahuahuahauhauahua.

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No conto em geral... gostei do conto! Do pai dele e a mãe dele é muito chata bixo! Namoral

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Acho maior besteira... evitar dizer as gírias do estado... só fez me irritar isso...

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Que mãe neurótica com sujeira. Gostei muito do pai de Diego e todas as falas dele sobre não ter sido presente por causa dela e do jeito obsessivo que trata o filho, ele tem razão. Ele perdeu a infância do Diego e quase toda a adolescência, isso não se faz, só porquê é um cara brincalhão e na época mais jovem, não quer dizer que seja irresponsável. Que Diego curta muito o pai e que ele ajude o filho a ver um mundo mais simples e prático. Gostei deste capítulo Dyguinho2000 e dessa referência ao filme A Bruxa de Blair kkkkk. Só espero que Diego não faça mal ao pai kkkk.

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TUDO NA VIDA DE DIEGO É TRÁJICO. ELEPRÓPRIO É UMA TRAGÉDIA.

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