Uma Família extraORDINÁRIA - O esquema para fazer um corno puta

Um conto erótico de PauLuso
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 07/06/2018 15:52:56
Última revisão: 08/06/2018 10:07:04

Naquele dia era o dia de ir até casa de minha sobrinha para lhe dar uma foda como ela sempre pedia.

Saí pelas 10 horas e fui sem pressas conduzindo até casa dela, que distava da minha cerca de 35 kms. A meio caminho liguei para a mãe dela, minha cunhada, que há muito era minha fêmea e disse-lhe:

- Olá gulosa. Tás boa? Ou tás a precisar de alguma coisa minha?

Ela como se tivesse acordado dum sono profundo, retorquiu:

- Não sejas cabrão... Sabes bem o que me tens feito. Agora só queres franguinho de aviário, e deixas-me aqui a tremer de tesão, sem nem ao menos um xupa-xupa. Achas que estou bem? Sem o teu caralho?

- Interiormente eu ria-me e deliciava-me com o facto daquela fêmea, que há anos eu tratava como minha e com ela fazia o que bem queria, continuar dependente do meu empenhamento para saciar o seu fogo de sexo. Era uma verdadeira tarada, puta que nada negava ao macho, que tudo atendia com valentia e prazer. Era uma verdadeira escrava sexual.

De sopetão perguntei:

- Sabes para onde vou agora, minha puta do caralho?

Ela pareceu vacilar, mas depressa respondeu:

- Vais foder a puta da tua sobrinha seu cavalo. Vais espetar na boca, na cona e no cu da minha filha, seu animal de cobrição.

Não neguei e prontamente respondi:

- Vou pois, ela está precisada de macho e eu precisado de carne tenra. Tenho que manter aquela puta bem comida, como a mãe dela.

- A mãe dela, o caralho. Não me fodes daqui apouco há 15 dias, seu cachorro.

- Mas podes ir visitar a Bruna. Há pixota para as duas. E leitinho também.

- Tás a falar a sério? Posso lá ir ter para me foderes bem fodida?

- Claro que sim... Não será a primeira vez que te fodo juntamente com a Bruna, por isso aparece. Vou lá almoçar. Liga-lhe e almoçamos todos e tratamos da coisa juntos.

Dito e feito a minha fêmea ligou à filha e quando cheguei Bruna com o olhar a brilhar de desejo, disse-me entre beijos de língua:

- Amor, hoje a mamã vem cá almoçar e depois vamos tratar de ti juntas. Aceitas?

Claro que aceitei, até porque a ideia partiu de mim. Iria comer duas putas, uma novinha e outra madura, as respectivas, bocas, conas e cus, até me fartar. Mas o melhor estava por anunciar. Bruna nem sonhava, muito menos a sua querida mãezinha.

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Depois de almoço a festa começou com Bruna a sair da cadeira e a sentar-se debaixo da mesa tirando o meu caralho de dentro das calças e iniciando uma mamada daquelas. Ao lado de mim, a minha cunhada abria as pernas e tocava-se com desenvoltura enquanto eu me refastelava na cadeira sendo mamado da cabeça até aos colhões sem nenhum pudor por aquela sobrinha mais gulosa que uma puta profissional.

Quando me pareceu o momento, tirei o brinquedo da boca de Bruna e mandei que a mãe dela o abocanhasse com força o que ela fez sem pestanejar. O broche foi de tal ordem que em menos de 5 minutos eu estava prestes a esporrar na boca da minha puta de estimação.

Tirei-lhe o objecto de desejo, levantei-me e chamei Bruna, que já se encontrava nua e estava sentada numa poltrona a dedilhar a greta e o grelo, contorcendo-se de desejo e tesão. As sua tetas rijas e firmes baloiçavam com os mamilos rígidos. A sua coninha depilada mostrava a racha da sua cona jovem, já tantas vezes usada pelo tio amado. Mandei que se sentasse no meu colo e de imediato ela afundou-se no meu caralho duro iniciando a cavalgada. Gemia, gania, dizia palavras desconexas, subia e descia energicamente e eu sentia que a cada nova estocada o meu cacete afundava mais naquela cona de mulher que encorna com prazer e tesão o marido frouxo. A mãe dela olhava e com o seu olhar demonstrava que também ela queria uma surra assim de pixota. Enquanto esperava brincava com o seu grelo bem saliente e com as tetas onde os bicos pareciam duas azeitonas prestes a deitar sumo. Quando uma estava tratada, chamei a outra e mandei que ficasse de quatro sobre o tapete. Rapidamente eu tinha outra cona pronta a ser fodida. Mas para surpresa de Bruna e da mamã, a quem agora iria foder, em vez de lhe encavar na cona, arregacei as pregas do cu e mandei pau na raba dela. No imediato ela gemeu e urrou. Meti sem dó e ela gritou:

- Cabrão que me rebentas o cu todo. Não sejas bruto seu cavalo. Fode-me o cu, mas não me rebentes a bilha.

Fiz que não ouvi nada e continuei a judiar daquele "cu engole caralho", até sentir que me estava quase a vir.

Quando isso aconteceu, tirei do cu da minha cunhada e chamei a sobrinha e a mãe dela para saborearem a textura e o gosto da minha produção leiteira, o que ambas fizeram sem pestanejar.

Satisfeito e saciado pelas mamadas, pela coninha e pelo cuzão das minhas fêmeas, levantei-me, sentei-me numa cadeira e voltado para Bruna disse:

- Bruninha, meu amor, na próxima festinha vamos ter que inovar.

- Inovar como? - perguntou a fêmea empolgada.

- Quando o Márcio chegar vais falar com ele e contar-lhe que, como ele não te satisfaz as necessidades de fêmea, tiveste que procurar ajuda fora. E que ele é corninho há cerca de seis meses.

Bruna parecia perdida no meio da minha conversa e balbuciando, disse:

- Ó tio querido, mas isso vai dar cabo do meu casamento e o Márcio vai ficar passado comigo e sei lá o que vai fazer. Quero continuar a ser fodida por ti, junto com a mamã, mas se fizer isso ele vai fazer um escândalo e lá se vão as nossas festinhas privadas. Quero continuar a ser a tua putinha e tu o meu machão. Tens um belo caralho que me enche as medidas. Não me peças para fazer isso, por favor.

- Peço sim - afirmei com rispidez. Quem manda aqui? Vais falar como corno e pôr tudo em pratos limpos e a próxima festa além de ti e da tua mamã, ele também vai levar e mamar. Ouviste, putinha?

As duas entreolharam-se e Bruna disse, com um novo olhar de desejo e tesão:

- O Márcio é bichinha? Achas, meu amado cobridor de estimação?

- Acho e logo vamos confirmar isso. Ele gosta é de caralho como vocês duas gostam.

- Ah se for verdade, quero que me emprenhes bem emprenhada, pois quero um filho dele, que seja teu.

O tempo decorreu sem pressa. Bruna continuou nua até que eu saí e de vez em quando perguntava, como se quisesse passar a acreditar:

- Será? Será que vou passar a ter um corno que vai ser puta e eu uma corna que já é puta?

O tempo fará o favor de esclarecer tudo e quando eu voltar vos contarei.

Até lá, muita tesão e muitas fodas em conas ou em cus.

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