Minha esposa puritana - Primeiro Relato

Um conto erótico de mjose
Categoria: Heterossexual
Contém 2824 palavras
Data: 07/06/2018 15:35:35
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Michel e tenho 35, e sou casado com uma loira baixinha e mignon (1,58 de altura 50 kg) chamada Clara de 33. Com uma xoxota apertadinha, que nem duas gestações conseguiram alterar. Embora estejamos casados a 5 anos, estamos juntos desde a adolescencia. Não, não fui o seu primeiro homem. Mas embora tenha transado com 2 pessoas diferentes antes de mim, quando comecei a namorar com ela continuava inexperiente.

Ao contrário de mim ela sempre foi bastante travada em relação ao sexo. E ainda é. Sempre gostou de receber oral, mas não fazer. Alias posso contar no dedo quantas vezes ela fez. Anal entao, nem pensar. Se bem que às vezes consigo colocar um dedo inteiro nela enquanto transamos. Posso dizer que as minhas fantasias são muito para Clara. Inclusive causou problemas no nosso relacionamento quando tentei desenvolver o assunto. Isso me obrigou a manter estas fantasias em segredo e este é o motivo de eu estar escrevendo este relato.

Dentre todas as fantasias que passei a ter, uma em particular é a de ser corno. Isso mesmo amigos, tenho a fantasia de ver minha esposa com outro ou de saber que ela saiu com outro. A anos tenho o costume de cheirar suas calcinhas no cesto de roupas do banheiro na esperança de ter tido alguma novidade no seu dia. Talvez um cheiro de preservativo ou mesmo de esperma. Infelizmente ficando apenas na minha imaginação.

O que vou relatar aconteceu a uns 10 anos atras, quando ainda não eramos casados. E marca o inicio desta fantasia. Onde o desejo começou a aflorar.

Fomos viajar para uma chácara no sul de Minas com nossa amiga Victória (Vic), sua irmã Gabi e o Edu, seu namorado. Nossa amiga foi no nosso carro e o outro casal no deles. Este casal (Gabi e Edu) eram bem mais jovens que nós e estavam juntos a pouco tempo. Formavam um casal realmente bonito - uma ninfetinha ruiva e gostosa e um garoto loiro e de corpo normal, mas que chamava a atenção. Como se não bastasse ele ainda tinha fama de bem dotado. Seus amigos brincavam que ele estragava mulheres. Quando Vitorina nos contou que sua irmã e o namorado iriam junto, percebi que minha esposa ficou diferente. Um estranho contentamento pela presença de pessoas que a gente não tinha intimidade. Claro que os conheciamos desde que eram crianças. Afinal somos de uma cidade pequena do inteiror de SP em que todos se conhecem. Mas a diferença de idade, ele 18 e ela 16, não permitiu muito contato. No decorrer da viagem minha esposa começou a elogiar o namorado da irmã da Vitoria. Falava como ele era lindo quando criança e de como ela e suas amigas comentavam que um dia este garoto cresceria e se tornaria o mais gato da cidade. Que elas apostavam para saber como ele seria no futuro e de como isso realmente se concretizou. Por fim, da sorte que a irmã dela tinha de estar com o garoto. Confesso que pela primeira vez eu estava vendo a Clara perder um pouco noção do que falava. Chegando inclusive a constranger nós dois, eu e a Vic, com o assunto e a empolgação.

Chegando ao nosso destino, onde passariamos 3 dias juntos, ficamos em uma suite e nossa amiga no outro quarto com o casal. Clara não falou mais nada sobre o assunto da viagem. Ela provavelmente percerbeu que eu tinha ficado irritado e que havia falado demais. E que a Vic tambem tinha ficado incomodada.

No primeiro dia tudo foi normal. Estava chovendo. Dormimos até a hora do almoço e passamos a tarde vendo tv. Edu e Gabi passavam a maior parte do tempo sozinhos, conversando e rindo entre eles. Quanto a nós, para variar, Clara alegou estar cansada da viagem e até então não tinhamos transado.

No segundo dia é que as coisas começaram a mudar. Como o tempo havia mudado resolvemos fazer um charrasco com piscina. Enquanto eu e o Edu cuidavamos da carne, as meninas estavam se preparando para a piscina. Quando apareceram foi dificil esconder a nossa admiração. As tres apareceram em deslumbrantes em biquinis brancos. Poxa, biquini branco! Se uma calça branca provoca furor, imaginem um biquini branco. Embora loira natural, Clara sempre teve seus pelos pubianos mais escuros. Ela nunca gostou de se depilar inteira. Sempre mantem sua xoxotinha aparada. Algo como um moicano bem ralo. Isso ficou bastante destacado naquele pedaço de pano. Não precisando de muito esforço para notar. Já a Vitória evidenciava uma bela pata de camelo e a Gabi provavelmente um belo tufo vermelho. Tambem bastante destacado.

Passado algumas horas do inicio do churrasco, elas deitaram para tomar Sol e eu e o Edu entramos na agua. Era a primeira vez que saiamos juntos. Pra dizer a verdade era a primeira vez que conversamos sozinhos. Não tinhamos intimidade. Mas no meio das amenidades que conversamos, talvez já sobre o efeito das cervejas que tinhamos tomado, ele soltou um "é dificil ficar sem os oculos escuros sem dar bandeira". Eu rapidamente me liguei que ele estava se referindo as meninas. A partir deste momento começamos a conversar sobre isso. Em como a noite iria ser boa depois de tantos estimulos. De que realmente nossas mulheres nos surpreenderam com aqueles biquinis. Que até mesmo a Vic, que possuia um corpo normal, estava demais. De que a viagem iria valer a pena, mesmo tendo perdido um dia por causa da chuva. E de que seria apenas a segunda vez que ele e a Gabi iriam transar. Isso é, se ele conseguisse convencer a cunhada (Vic) a ir dormir na sala. Demos muita risada e continuamos a beber.

Mesmo tomando sol as garotas tambem estavam bebendo. E pude perceber que tambem já estavam ficando altas.

Era final da tarde quando a Gabi resolveu entrar na agua com o Edu. Clara e Vitoria continuaram na esteira. Enquanto conversamos, eu na borda da piscina e as duas fora, Gabi e Edu começaram a brincar na agua e a se beijar. Eu estava de costas para eles, mas pelo canto do olho pude perceber que a mão do Edu estava explorando a namorada. Senti que a Vic e a minha Clara tambem tinham percebido. Elas estavam conversando comigo, mas com um olho da situação ao fundo. Sentia que a minha esposa não conseguia parar de olhar e que a Vitoria tambem. Em dado momento a Vic se levantou e foi falar com a irmã, interrompendo a intimidade do casal. Ela disse algumas palavras e se retirou para a sauna. A irmã saiu da agua e entrou em seguida, deixando Edu com cara de poucos amigos na Piscina. Clara entrou na sequencia nos deixando sozinhos. Edu chegou para mim e desabafou. Disse que a semanas estava tendando a segunda com a Gabi, mas a Vic não baixava a guarda da irmã caçula. E que não sabia mais o que fazer. Estava estourando de vontade de transar e por isso precisava se aliviar. Ele saiu da piscina e foi utilizar o banheiro de dentro da casa.

Quando as meninas sairam da sauna, Gabi perguntou pelo Edu. Eu disse que ele foi utilizar o banheiro da casa e já retornava. Ela foi atrás e disse que ele não estava lá. Achei estranho, mas disse que provavelmente ele deveria estar desaguando no pomar que fica atrás da casa. Quando ele apareceu, foi exatamente esta a desculpa que deu. Já estava ainotecendo e resolvemos ir para a cidade comprar algo para comer. Para não ficar tarde resolvemos deixar o banho para depois. Somente iriamos tirar as roupas de banho e colocar as secas. Quando entrei no nosso banheiro, da suite, notei que as roupas que a Clara havia deixado dobradas estavam bagunçadas. Estranhei. Ela nunca faz isso. Quando fui ajeitar reparei que a sua calcinha, dobrada no meio, estava com um certa umidade. Na verdade enxarcada. Como poderia se ela tirou para por biquini de manhã? Aproximei do meu nariz e quase cai de costas. Além do cheiro ja conhecido da xoxota da minha namorada, senti um forte odor de esperma. Filho da puta! Gabi não o encontrou por que o Edu estava batendo uma no nosso banheiro. A meia hora atrás ele havia gozado no forro da calcinha da Clara. Fiquei puto! Por que não na calcinha da sua namorada ou da cunhada!? Ajeitei as coisas, sai do banheiro e fui fumar! Não sabia o que fazer. Minha vontade era arrebentar aquele muleque.

Enquanto me perdia em pensamentos, eles vieram me chamar para ir a cidade. Seguimos todos em um unico carro. Tentei ao máximo disfarçar minha raiva. Estava sendo dificil.

As meninas tambem aparentavam não estar muito bem. Talvez o excesso de alcool estivesse derrubado a todos. A excessão era Clara. Ela estava bastante alegre e tentava de todas as formas levantar os animos. Inclusive sugerindo de ficarmos em um barzinho. Mas as outras meninas alegaram que precisavamos tomar banho e descancar. E que elas estavam cansadas. Pois bem. Compramos as coisas rapidamente e voltamos para a casa. Elas entraram para tomar banho. Clara e a irmã em um banheiro e Clara no nosso quarto. Tive de ficar fazendo sala para aquele idiota que pouco tempo atras tinha punhetado com a calcinha da minha namorada. Quando elas sairam foi a nossa vez. Edu entrou no banheiro social e eu no nosso. Quando estava tirando a roupa e colocando na sacola, reparei nas roupas de Clara. Quando me liguei em uma coisa. Não havia uma segunda calcinha!!! Eu comecei a entrar em parafuso. Teria ela ido para a cidade com a calcinha molhada do esperma do Edu!? Como assim!? quem veste uma roupa intima molhada e não percebe!? Neste momento começo a pensar, foi intecionalmente? Ou a a bebida fez com que ela nem percebesse? Seria este o motivo da da alegria? Se sabia o que era, como ela saberia que não havia sido eu?

Derrepente o meu ódio começou a se tranformar em tesão. Comecei a sentir uma coisa que nunca havia sentido antes. Eu estava excitado com o fato da minha namorada ter tido contato com outro esperma que não era meu. Comecei a cheirar a calcinha com aquele misto de esperma e xoxota. Gozei muito com aquela calcinha no meu nariz.

De noite, como já era esperado, Vitoria não aceitou deixar o casal sozinho no quarto. Fomos todos dormir. Tentei algo com Clara, mas como ela havia bebido em demais, pediu para eu esperar até o dia amanhecer. Aquele fogo de horas atrás parecia ter sido apagado.

Quando o dia estava amanhecendo, não tinha nem consigo dormir direito lembrando do ocrrido. Comecei a bolinar minha esposa e ela começou a ser receptiva. Em dado momento ela dormindo, balbuciou algo que parecia ser o nome do Edu. Gelei, parei o que estava fazendo e sai do quarto para tomar um gole de agua. Ela nem havia acordado direito e voltou a dormir. Acredito que ela nem tenha percebido o que fez ou falou. Fiquei em duvida se realmente tinha ouvido aquilo ou não. Poderia a minha esposa puritana, alheia a todas as fantasias, ter desejos por outro homem?

Quando ia para a cozinha notei que tinha alguem no banheiro. Estava enchendo o copo e percebi que alguem saiu com pressa e retornou para o quarto. Na sequência quando retornava para a minha suite, encontrei o Edu saindo do banheiro apenas de bermuda. Com cara de satisfação. Ele cruzou comigo sorrindo, entrou no quarto e fechou a porta.

Qual foi a minha surpresa ao olhar em cima da tampa da privada e ver uma camisinha que havia acabado de ser utilizada semi amarrada. Pensei em pegar aquilo e jogar no lixo antes que Vitoria achasse. Quando entrei no banheiro senti auele cheiro caracteristico de foda. Aquilo me excitou. PEguei a camisinha na mão e pude notar que ainda estava quente. Começei a lembrar do que ocorreu no dia anterior. Algo sujo começou a tomar conta de mim. Aquele pedaço de latex cheio do esperma do Edu. Era grande a quantidade. A camisinha estava inteira desenrolada. Aquele cavalo havia arrombado sua ninfetinha e enchido aquela caminha nela. Rapidamente coloque retornei para o quarto com a camisinha no bolso.

Reiniciei as caricias que havia começado. Ela ainda dormia, mas pude perceber que estava dispertando. Comecei a introduzir os dedos naquela xoxotinha de pelinhos ralos. Cheguei a sua fenda, e na segunda passada ela já estava molhadinha. Em seguida me enfiei embaixo dos lençois e começei a retirar a sua calcinha. Para não sufocar levantei o lençol. Estava parecendo que ela estava na sua ginecologista. Em que um pedaço de pano separa a medica da paciente. Comecei a olhar aquela xoxotinha de pelos escuros e inteirior rosado. Começei a me lembrar da calcinha do dia anterior. Como ela deve ter ficado depois do contato com a calcinha ensopada. Não resisti começei a beijar aquela xoxota. Não sei o que se passou pela minha cabeça, mas peguei aquela camisinha, retirei o nó, e comecei a introduzir o esperma do Edu dentro dela. O cheiro de porra começou a tomar todo o quarto. Eu via a xoxota apertadinha da minha esposa melada de um esperma que não era o meu. Seus pelinhos brilhavam. Aquilo foi muito excitante. Não tenho palavras para descrever como senti prazer em ver aquela cena, apenas iluminado com os primeiros raios solares que entravam pela fresta da janela. Subi em cima dela e direcionei meu pau para a sua xoxotinha apertada. Ele deslizou para dentro. A lubrificação do esperma do Edu, bem como a quantidade despejada, fazia com que um barulho encharcado fosse ouvido. Clara passou a ficar cada vez mais desperta e a ter contrações em sua vagina. Até então calada, ela passou a gemer. Ela percebia minha excitação e eu percebia a dela. Sem ela entender o que estava acontecendo. Apenas que estava muito bom.

Passei a bombar mais e mais forte. Como se quizesse que aquele esperma fosse mais fundo em sua xoxota. Comecei a imaginar o Edu comendo a sua bucetinha. Aquele rapaz dotado enchendo ela de leite. Eu via aquela espuma branca se formar ao entorno dos nossos sexos e ela gemer cada vez mais alto. Eu não acreditava que estava fazendo aquilo. Comendo a pessoa que eu amava lubrificada com o esperma de outro. Até que ela gozou. Gozou como nunca tinha gozado antes. Chegou a arranhar as minhas costas e me puxar para dentro. Eu sentia a sua xoxota pulsar. Ela estava gozando como nunca gozou com a porra de outro dentro do seu útero. Quando ela goza, ela costuma pedir para eu terminar logo e voltar a dormir. Mas aquele dia foi diferente.

Ela saiu de baixo de mim, fez eu deitar na cama e subiu com a xoxota na minha cara. Eu não sabia o que fazer. Se no inicio estava com nojo, o cheiro que ela exalava fez mudar meus pensamentos. E então comecei a chupar aquela xoxota espumada. Coberta do fluido que escorreu de dentro dela. Começei a adorar aquilo. Era delicioso. Eu estava com a cara lambuzada dos fluidos da Clara do Edu. Lambi, chupei e bebi cada gota que escorria daquela xoxota. Ela gozava como nunca havia gozado antes. Pude contar mais de um orgasmo antes de subir no meu pau. Novamente ala me cavalgou como nunca. Gemendo. Até que gozamos juntos. Foi tão intenso que nos deitamos e praticamente apagamos. Ela apenas recolocou a calcinha e apagou. Nunca antes Clara havia feito isso. Ela nem se importou com o melado nos lençois. Quando estava proximo do meio dia, Vitoria foi bater na porta do quarto para nos acordar. Levantamos para tomar banho. Quando Clara foi abaixar a calcinha para retira-la, ela estava quase grudada e um cheiro forte tomou o banheiro. Ele vinha da sua vagina. Um fio de gosma escorreu de dentro dela para o chão. Ela me beijou, disse que foi o melhor sexo da vida dela e entrou no chuveiro. Esperei ela se banhar e entrei em seguida. Quando estava saindo do chuveiro fui colocar minha roupa na sacola. Peguei a sua calcinha e comecei a cheirar. Nunca esqueci daquele cheiro de xoxota e esperma. Tive vontade de bater mais uma. Enquanto bolinava o pau ela retornou ao banheiro com a camisinha na mão, me questionando o por que de ter usado se ela utilizava pilula. Sorri e disse que era por causa do lubrificante. Clara sorriu e disse que realmente tinha feito a diferença. Transamos novamente. Até hoje não sei se ela desconfiou de algo. Após o almoço fomos embora. Mas o que aconteceu me acompanha até hoje. Isso mudou meus pensamentos e fez com que eu sentisse prazer ao imagina-la com outro. Tambem nunca tive corangem de contar para ela o que relamente aconteceu. Embora continue travada e rejeitando minhas fantasias, mais coisas aconteceram no decorrer dos anos. Mas isso fica para outros relatos.

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Comentários

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Amei, você soube explorar a tensão sexual do jeito certo no conto. Isso às vezes é mais excitante do que o relato explícito que vemos em muitos outros. Ainda não vi se tem continuação, mas este corninho merece mais. E a esposinha sonsa merece ser arrombada pelo novinho num motel, dando tudo que ele merece e ganhando esperma no fundo do útero.

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O conto é excitante, mas ao mesmo tempo frustrante. Relatar experiências sem rolar nada de concreto dá uma angústia da porra

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Mas o gostoso é isso, a tensão sexual antes de a coisa ficar escancarada. Nos meus 2 contos com saga de traição de esposa a coisa só acontece mesmo na segunda ou terceira parte. É bom demais. A história fica mais rica com esta angústia. Agora este conto aqui precisa urgente de uma continuação, concorda? Rsrs.

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Hehe essa fantasias junto com paranóia nos leva a loucura, tô nesse barco com uma namorada tô quase a convencendo. :)

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