Tia gorda e madura

Um conto erótico de Paulo Valerio
Categoria: Heterossexual
Contém 1693 palavras
Data: 07/06/2018 02:00:00

O que vou contar não se trata de uma fantasia mas um relato de uma situação diferente que passei. Quando criança eu estava quase sempre na casa de uns primos que moravam ao lado da casa de minha avó. Passei incontáveis férias por lá, ficando o mês inteiro em sua casa. Este primo é filho de meu Tio, irmão de meu pai e minha tia era muito mais nova que meu tio, por volta de 15 anos. Ela sempre foi gorda e sempre a olhei com muita vontade. Vontade de um moleque dos 8 aos 14 anos.

Em toda minha infância, por mais que queira lembrar nunca a vi de sutien ou calça. Sempre usou vestidos de alça bem fina com os braços gordos e convidativos pra fora e aqueles seios gigantes que me provocavam. Neste tempo me lembro de várias vezes ter tomado banho junto com outros primos e ela quem nos secava e nos vestia. Nada demais e nada ocorreu naquela época, para meu azar.

Já se passaram muitos anos desde este tempo pois hoje tenho 52 anos e sempre os visito.Como meus primos tem um negócio próprio junto com meu tio, estou sempre por lá e não é incomum encontrar minha tia por lá na hora do almoço. Meu tio já está com bem mais de 80 anos e minha tia com 72 anos. Ela é uma mulher gorda, bonita até hoje , sempre muito cuidada mas os anos imprimem em todos as deliciosas marcas da maturidade (eu adoro coroas). Percebe-se os seios bem grandes que hoje estão muito caídos mas que me continuavam me provocando como antes. Outro detalhe de sua figura é que ela mesmo muito gorda possui uma cintura acentuada, mesmo tendo uma barriga grande, que ressalta demais os quadris enormes. Sempre que ela me cumprimentava me beijava forte no rosto me segurando a face. Percebo hoje que ela as vezes me beijava bem perto da boca mas nunca percebi uma pitada de sacanagem nisso.

Há dois meses atrás faleceu uma pessoa da família e todos nos encontramos no velório. Na saída de lá meu tio e um dos primos foi levantar um outro parente idoso até outra cidade. Minha tia teria que arrumar carona pra casa e fui eu, que estava só, o encarregado de trazê-la pra casa. Ela estava muito triste e chorou no início do caminho. Nestas horas nem sabemos o que falar mas disse que era por isso que deveríamos fazer o que queríamos na vida pois amanhã podemos não estar por aqui. Ela concordou e fez um discurso grande falando que não podemos ter tudo na vida e que muita coisa fazia falta. Nesta altura da conversa, como eu havia feito carinho nela quando chorava ela colocou a mão na minha coxa e não tirou mais. Na verdade ela não ficava com a mão parada, sempre a movimentava alisando minha coxa. Eu sempre procurava um detalhe pra olhar e desejar. Admirei de rabo de olho no início os seios e suas coxas grossas.

Ela me perguntou se eu estava bem com a mulher e já abri o verbo dizendo que a frequência do sexo era muito longe do que eu precisava. Foi a gota dágua. Ela disse que a diferença de idade entre eles no incio não era problema mas que pegou demais depois de um tempo pois ela queria muito e o marido não tinha ereção. Já fazia anos que não tentavam mais nada e ela muito infeliz por isso.

Cacete. O que eu tinha feito? Provoquei a fera. Minha tia se abrindo geral e eu sentia um misto de tesão e medo. Nesta hora eu já não olhava mais de rabo de olho mas olhava admirando o corpo dela. Medo pra cacete e receio de brochar se ela avançasse o sinal. Sei lá , uma mistura de sentimentos e a cabeça girava enquanto eu dirigia. Ela me pediu sigilo absoluto e confessou que sentia muita vontade de encontrar alguém pela internet mas sempre desistiu antes de se encontrar com alguém. Teve oportunidade e desistiu. Bom, nesta hora relaxei e achei que ela não iria avançar o sinal. Engano meu. Chegamos em sua casa e, ao sair do carro, ela escorrega a mão no meu pau e diz pra eu entrar que ela iria fazer um café.

No caminho para dentro de casa já fiquei imaginando mil coisas e sempre olhando para aquela bunda enorme andando na minha frente. Entramos pelos fundos e ela parou na porta para abrir , de costas pra mim, quando se afastou e encostou seu corpo em mim. Na verdade encostou apenas aquele monumento de bunda e eu gelei. Ela entrou e fechou a casa novamente. Sem falar nada colocou água pra fazer o café e disse que iria tomar um banho pois estava desde de manhã na rua e estava suada.

Foi em direção ao quarto e disse que percebeu minha vontade de tocar nela. Fiquei roxo. Em seguida me disse que adorava ser admirada poderia olhar a vontade agora pois estávamos sozinhos ali e ela adorava ser admirada. Eu disse que ela era um mulherão e que eu adorava o seu corpo, por isso olhava tanto. Minha tia pediu que eu me sentasse na cama e que ela já voltaria do banho. Ela saiu de lá em um roupão de banho e me disse que eu deveria ter cuidado pois fazia mais de 10 anos que ela não transava. Caraca. Fiquei de pau duro na hora. Ela abriu o roupão e pude ver aqueles seios enormes soltos e caídos em cima da barriga. Que tesão diferente eu sentia. Pensar em uma situação de quase incesto me deixou louco. Ela veio e me abraçou comigo ainda sentado na cama. Ela abria o roupão e meu rosto nos seios. Na hora peguei um deles e comecei a mamar. Seios pesados, super caídos e enormes. Amei. Puxei o roupão e ela ficou totalmente pelada pra mim.

Ela tirou minha roupa e deitou em cima de mim. Beijei a boca da minha tia com desejo enquanto apalpava tudo que podia. Sentia todo o peso daquele mulherão em cima de mim e estava louco. Quando enfiei a lingua bem fundo na boca dela ela tremia de tesão e segurava minha cabeça como se fosse para me impedir de parar de beijá-la. Ela estava louca só de me beijar. Rolamos de todas as formas na cama até que sentei de costas para a cabeceira e ela sentou em cima de mim. Seus peitos são tão grandes que eu podia colocá-los em cima dos meus ombros e lamber o decote. Mamei muito na minha tia e ela sempre muito carinhosa. Deitei ela de costas e fui beijando seu corpo até chegar em sua xoxota. Lambi muito aquela xoxota peluda e perfumada tentando enfiar a língua bem fundo dentro dela. Ela me pediu pra deixar a xoxota ensopada pois temia a penetração depois de tanto tempo sem sexo. Arreganhava suas pernas, mordia a xoxota gorda e olhava pra ela que parecia estar em transe. Coloquei a cabeça na portinha da xoxota e senti ela me puxar o corpo pra junto dela. No começo apenas senti dificuldade na penetração mas foi entrando e a visão daqueles peitos esparramados me davam muito tesão e coloquei até o talo. Ela urrava e pedia pra eu foder ela forte. Ela me perguntava a todo momento se eu gostava de foder forte e que queria me sentir no fundo. Bombei muito e ela cada vez mais se arreganhava e até segurou as pernas como pode para que eu enterrasse a rola bem fundo. Sou bem dotado e sentia a cabeça do pau forçando ela por dentro.

Ela dizia que não era para desperdiçar nem uma gota de porra e que queria todo meu gozo dentro dela. Gozei forte e socando fundo na xoxota da minha tia. Meu tesão não passava. Queria provar de tudo daquela coroa tão deliciosa e que metia muito bem. Comecei a brincar com aqueles peitos gigantes e ela me puxando pra me afundar dentro dela. Aquela situação tão improvável de estar comendo minha tia, que tinha a idade da minha mãe, em sua própria cama me fazia querer aproveitar cada minuto daquela mulher.

Ela me diz que como de mamar ia me dar de mamar bem confortável. Sentou-se e me colocou em seu colo. Segura as tetas como se fosse amamentar um bebe e me dava na boca. Enquanto isso me punhetava o pau cheio de porra e se deliciava. Um par de seios daquele tamanho é um parque de diversão e não conseguia tirá-los da boca. Depois de muito tempo ela diz que quer me dar de quatro. Fica na posição e eu só de olhar as tetas tocando a cama com ela naquela posição já fiquei louco pra estar dentro dela de novo. Ela me chamava e dizia pra eu foder forte e colcoar bem dentro que ela ia gozar de quatro pois adorava a posição. Aquela bunda enorme na beirada da cama e enfio a cara bem no meio, lambendo o cú e a xoxota. Ela diz que hoje queria dar muito a buceta mas que na próxima vai me deixar comer seu cuzinho.

De novo ficamos fodendo muito naquela posição e ela suava muito até que gozou urrando empurrando seu corpo pra trás. Ela acaba de gozar e eu novamente encho aquela buceta gorda de porra. Ela se ajeita e mama meu pau até ele ficar limpinho. Não nos incomodávamos com o tempo pois sabíamos que ninguém chegaria e ficamos transando por muito tempo ali.

Depois deste encontro tivemos alguns outros mas fora dali. Ela nunca tinha ido a um motel e ficava escolhendo na internet locais diferentes para transarmos. Vez em quando recebo uma mensagem dela perguntando se estou bem mas ela tem enfrentado problemas de saúde e não quis mais sair, infelizmente.

Já faz um ano que não nos vemos e sinto muito a falta de estar com uma mulher como ela. Deixo meu e-mail para contato caso alguma mulher se identifique e queira me conhecer. Sou adorador de mulheres gordas e maduras, como podem notar. (paulovalerio00@outlook.com)

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Comentários

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eu tenho uma tia que me da muito tesão tambem. pena que nunca tive essa oportunidade

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Espetacular,sou louco com coroas!Meu sonho é foder uma coroa gorda igual sua tia!Que sorte vc tem

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Madura e gorda! Uma combinação explosiva de boa! Cara de sorte é vc!

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Excelente conto. ...axxo que vou fazer isso com uma antiga tia que sempre fui doido. ...os seios dela sempre foram lindos

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Cibele, muito obrigado por seu comentário. A recompensa da dedicação em escrever é esta: ver os admiradores comentarem e valorizarem. Me escreva. Grande beijo (paulovalerio00@outlook.com)

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Querido, tesudíssimo! Me fez acreditar que para saborear os prazeres do sexo, a idade é o de menos. Espero eu chegar na terceira idade, perfeitamente na ativa. Rss. Adorei a narrativa erótica e cheia de orgasmos bem carregados. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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