A minha amante mulata

Um conto erótico de Gordinho Do Norte
Categoria: Heterossexual
Contém 755 palavras
Data: 05/06/2018 23:00:19
Assuntos: Heterossexual

Vamos lá, e ai pessoal, vamos lá voltando a publicar, bom, me chamo Netto, tenho 36 anos, gordinho, mas cheio de amor pra dá!!! O que passo a contar a vocês aconteceu a uns 4 anos, conheci uma morena numa sala de bate papo da UOL, Santa UOL, bom ela se chamava Raquel, uma mulatinha mignon, magrinha, 1.60 de altura, bundinha empinada e seios pequenos e muito gostosos de mamar, trocamos mensagens por uns dias, me disse que era casada, porem, o marido a deixava na mão, chegava do trabalho e ja partia para a praça jogar futebol, e, quando voltava, ja chegava bêbado, ela me dizia que as transas eram raras e quando chegava a acontecer, eram de no máximo 5 minutos e o cidadão ja terminava a parte dele e deixava a morena a ver navios, quando ela me contou isso, vi que minhas possibilidades eram infinitas de ter aquela morena rebolando no meu pau, e na primeira oportunidade que tive não pensei duas vezes, fui direto ao ponto, a convidei pra ir em um motel e disse que ia fazer ela sentir o prazer que a muito tempo ela desejava, ela relutou um pouco, mas em menos de 15 minutos aceitou e marcou para o dia seguinte, as 3 da tarde, horario em aue o marido estaria no trabalho e o filho na escola, no horario marcado fui ao seu encontro e ela estava lá, linda, cabelo caheado solto, vestidinho florido e oculos escuros, cheguei, ela entrou no carro e nos dirigimos ao motel, chegando la pedi uma suite e entramos, assim que entramos não perdi tempo, a segurei pelo braço e a beijei com muito volúpia, ela se entregou a mim, quase desfaleceu, pude então acariciar seu corpo, soltei as alças de seu vestido e deixei cair, vi que estava com um conjunto de lingerie amarelo, contrastando com seu corpo negro, a deitei na cama e me pus a fazer um oral onde a vi se contorcer toda e agarrar meus cabelos como se fosse arrancar, ela gemia alto e eu não deixava um segundo se quer de brincar com seu clitóris, vi ela gozar a primeira vez, e amigos, que gozada, ela gritava tão alto que eu fiquei até com um pouco de medo de alguem achar que eu eatava agredindo ela, bebi todo seu melzinho, a deixei tendo espasmos após o orgasmo, ela então me fez tirar minha roupa, me deitou na cama e começou um dos melhores orais que já tive o prazer de receber em toda minha vida, ela chupava como uma profissional, não demorou muito eu ja estava me contorcendo pra gozar, quando ela viu que eu ja estava pronto pra derramar leitinho na boca dela, ela se posicionou para iniciarmos um 69, em menos de 5 minutos naquela posição, ja estavamos gozando, enchi sua boca de leitinho e ela como uma boa menina, engoliu tudo, depois de retomarmos o fôlego, ela me fez deitar novamente na cama e veio por cima de mim, sentou e eu vi meu pau sumir dentro daquela bucetinha apertadinha e deliciosa, ela cavalgava tão gostoso que eu tive que pedir pra ela ir com calma, pois daquele modo eu não demoraria muito para gozar denovo, nessa hora ela ficou de 4, quando me posicionei atrás dela, ela olhou nos meus olhos e disse:

-mete, mas mete muito, come como aquele filho da puta lá de casa não sabe comer...

Naquele momento eu meti com muita força, soquei até o fundo, comecei a bombar com força, sem dó, ela gemia e rebolava como uma verdadeira putinha, eu dava tapas no bumbum dela, ela dizia que era pra eu bater mais forte, que poderia deixar marcas, pois o corno em casa nunca reparava nela msm, ela duvidava que ele visse as marcas das minhas mãos, e de fato ela nunca comentou que ele tinha visto, quando eu disse que ia gozar ela começou a jogar o corpo dela contra o meu pau, gozei como a muito tempo não gozava, ela gozou tambem e caiu exausta sobre a cama, ficamos ali, deitados, ela sobre o meu peito, dizendo que desde a adolescência dela que ela não gozava assim, disse que seu eu soubesse ser discreto, seriamos namoradinhos por muito tempo, de fato ficamos juntos por mais de um ano e meio, cheguei a gozar 3 vezes seguidas no cuzinho dela, mas isso fica para um próximo conto, agradeço a quem se dispôs as ler e em especial a minha companheira de leitura...

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