VINTAGE MOMENTS - PARTE DOIS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 04/06/2018 18:36:56

Os dias seguiram seu curso como deveria ser; eu continuei lendo para Valéria, mesmo que, depois de nossa pequena “aventura”, olhares, sorrisos e gestos tenham se tornado mais íntimos e cheios de segundas intenções; eu suspeitava de que minha mãe ou minha avó sabiam de alguma coisa, mas desencanei, concluindo que elas não poderiam ter certeza de nada (naquela época, eu era ingênuo sobre a sagacidade feminina!), e parei de me preocupar.

Sempre que estávamos juntos, Valéria aproveitava um momento de desatenção de todos, e acariciava minha virilha, provocando-me até que o pau endurecesse; e quando eu olhava para ela, Valéria limitava-se a um sorrisinho sacana, sem comentários. Para mim, se nada mais acontecesse entre eu e ela, de minha parte, eu já me sentiria recompensado, pois ela proporcionara a melhor tarde de minha vida, até aquele momento.

No entanto, o destino, as vezes, é surpreendente …, em uma tarde fria de sexta-feira, minha mãe, minha avó materna e meu pai precisaram sair às pressas, já que uma tia, irmã de minha mãe, havia passado mal, sendo hospitalizada rapidamente. Eu estava na sala, estudando, quando minha mãe veio com a notícia, dizendo que eu ficaria sozinho em casa …, limitei-me a acenar com a cabeça, enquanto ela desaparecia pela porta em direção à cozinha. “Pode deixar, que eu cuido dele direitinho!”, foi a frase proferida por Valéria que atiçou meus sentidos! Em poucos minutos, estávamos sós, eu e ela!

Achei que algo aconteceria ali na sala mesmo, como antes …, mas, Valéria tinha outras intenções; ela terminou seus afazeres na cozinha, e depois de conferir as notas de venda de minha mãe, veio ter comigo na sala. Nos entreolhamos, e eu me levantei para pegar o livro que estávamos lendo …

-Acho que hoje é um bom dia para outras coisas, você não acha? – ela me perguntou com um sorriso enigmático no rosto.

-Que outras coisas? – eu perguntei, bancando o inocente.

-Você já vai saber – ela respondeu, enquanto caminhava na direção da porta – Eu vou pro meu quartinho …, você espera alguns minutos e vai até lá …, entendeu?

Sinalizei com um gesto que havia compreendido, e Valéria saiu de casa; ela morava conosco, vivendo em uma pequena edícula que meu pai havia reformado para servir de quarto para ela …, eu jamais fora até lá, se bem que sempre tive uma enorme vontade …, e ao que parecia, aquele seria o dia de fazê-lo!

Ansioso e desajeitado, eu contava os minutos no relógio da sala; pensei em esperar algo em torno de dez minutos, mas decorrido menos de cinco, eu saí pela porta caminhando apressadamente. Quando cheguei na porta da edícula, meu coração estava tão acelerado que chegava a me faltar oxigênio …, bati à porta de madeira e aguardei …

“Está aberta, Bruninho …, pode entrar”, disse Valéria com voz lânguida; assim que entrei, fiquei estupefato …, Valéria estava deitada em sua cama …, pelada! Uma nudez que dispensa palavras, exigindo apenas gestos; ela virou-se de lado, olhou para mim e sorriu.

-Não fique aí, parado, Bruninho! – ela sugeriu entre um sorriso e outro – Vem …, tire sua roupa e vem aqui deitar comigo …, está um friozinho tão gostoso, não está?

Afobado, desajeitado e desesperado, livrei-me das roupas e corri para a cama; deitei-me ao lado dela e Valéria me envolveu com seus braços e pernas; sutilmente, nos beijamos seguidas vezes; cada beijo era mais demorado e profundo que o anterior, sugerindo que aquilo era apenas o início. “Você beija gostoso, sabia?”, ela comentou, enquanto conduzia minha boca na direção de seus mamilos. Segurei aqueles peitos lindos e mamei gostoso nos bicos durinhos de Valéria.

Senti quando ela esfregou sua coxa no meu pau duro, provocando-me; logo, ela desceu uma das mãos, segurando minha rola com firmeza e puxando-a com certa força; ela permaneceu nesse movimento, puxando a rola e esfregando seu joelho nas minhas bolas, deixando-me ainda mais excitado.

-Vem …, vamos trepar – ela disse, com suavidade na voz – Vou te ensinar …, fica por cima de mim …, assim …, agora, levante um pouco a cintura …, isso mesmo! Deixa eu pegar seu pau …, agora …, vem …

Desci contra o corpo dela com Valéria guiando meu pau na direção de sua boceta; encostei a glande, e ela soltou meu pau …, em seguida, ela me segurou pela cintura e me puxou contra ela; senti o exato momento em que a glande rompeu os grandes lábios, escorregando para dentro de minha parceira. Valéria gemeu de tesão, e me segurou contra ela por alguns minutos.

-Isso, meu querido! – ela sussurrou em meu ouvido – Fica assim …, dentro de mim, eu quero sentir você dentro de mim …

Fiquei ali, abraçado a ela, sentindo minha rola pulsar em seu interior, e usufruindo do delicioso aroma que sua pele exalava; depois de algum tempo, Valéria pediu para eu me mexer.

-Agora, me fode! – ela disse, enquanto me segurava pela cintura – Faz assim …, isso, para cima …, para baixo …, isso mesmo, meu amor! Soca essa rola gostosa na minha buceta …, Af!!! Que bom …, não para …, isso …

Segui em frente, ouvindo atentamente tudo que ela me dizia; o aprendizado foi rápido (como dizem: sacanagem, a gente aprende rapidinho!). Como todo o adolescente afobado, intensifiquei demais meus golpes pélvicos, e Valéria interrompeu meu ímpeto, porém, sem palavras ríspidas.

-Calma, meu amor – ela sussurrou em meu ouvido – Não se apresse …, foder é muito gostoso …, mas fica ainda mais gostoso se for feito bem devagarzinho …, assim …, muito bem! Você aprende depressa, Bruninho pintudo!

Seguimos fodendo devagar; cada golpeada na buceta de Valéria causava-me uma sensação intensa de prazer que ia além de ansiar pelo orgasmo …, ela me ensinou a ser carinhoso …, compreensivo e atento aos sinais que a parceira emite quando quer mais ou menos intensidade de movimentos …, quando um beijo era mais que um beijo, quando uma mamada era mais que uma mamada …, Valéria era uma mulher sensacional!

-Ah! Minha Nossa! Vou gozar, meu lindo! – ela anunciou com uma voz tranquila e doce, enquanto seu corpo se contorcia debaixo de mim – Ahhhhhhhhhh! Gozeiiiii! Que gostoso! Quero mais …, isso …, isso …, está chegando …, isso …, mais rápido …, mais rápido! Ah! De novo!

Essa sensação repetiu-se mais e mais vezes, deixando-me impressionado como uma mulher podia gozar tantas vezes, enquanto o macho goza apenas uma! Fodemos por um longo e saboroso tempo …, e a medida em que eu intensificava meus movimentos, sempre sob a orientação de minha parceira, senti um espasmo percorrer meu corpo; era o anúncio do início do fim! Declarei em viva voz que o orgasmo estava próximo, e, imediatamente, retive meus movimentos, tencionando sacar a rola de dentro dela para gozar fora …, todavia, Valéria não permitiu.

-Calma, Bruninho! – ela disse, apertando minhas nádegas – Não se preocupe …, vem gozar dentro da sua Valéria, vem …

-Mas, não tem perigo? – perguntei de forma ingênua.

-Claro que não, meu lindo! – ela respondeu com um sorriso – Vem …, goza dentro de mim …, me enche com sua porra quentinha …

Obediente, fiz o que Valéria me pediu; soquei com mais força e velocidade, até que gozei …, e foi um gozo estupendo! O primeiro do resto de minha vida! Sentia a carga de sêmen escorrer em jatos para fora de mim, enchendo minha parceira, que comemorava com gemidos e suspiros. “Ai, que gostoso! Enche minha xana de porra quentinha! Nossa! Que carga, hein!”, ela dizia ao final de tudo.

Quando acabamos, estávamos exaustos e suados …, deitei-me ao lado de Valéria, deixando-a livre para respirar e recobrar a energia; eu me sentia nas nuvens; afinal, foi minha primeira vez …, e foi incrivelmente maravilhosa.

-Você gostou, Bruninho – Valéria me perguntou, virando-se para mim e beijando meu rosto.

-Eu gostei demais! – respondi – Você é incrível, Val …, nem sei o que dizer …

-Não diga nada – ela me interrompeu com um beijo nos lábios – Não precisa …, seu sorriso é suficiente!

Olhei pela janela do quarto de Valéria e percebi que havia anoitecido; ela me alertou que seria seguro eu voltar para casa antes que meus pais chegassem. “Vai, meu lindo, vai …, eu vou ficar aqui e descansar um pouco”, ela me disse. Vesti minha roupa e fui para casa. Meus chegaram mais tarde, e fiquei sabendo que minha tia havia sofrido uma intervenção cirúrgica, mas que já estava se recuperando.

Nos dias seguintes, eu e Valéria aproveitávamos todo o tempo disponível em que estávamos a sós para nos bolinar, trocando beijos e carícias …, parecíamos um casal de namorados, embora não fossemos nada parecido. Até mesmo o tal Nélson sumiu do mapa …, quando perguntei a respeito dele, Valéria desconversou, dizendo apenas que eles tinham dado um tempo na relação. Em minha mente eu torcia para que esse rompimento fosse definitivo, embora eu também soubesse que nós não tínhamos nenhum futuro. E mesmo que isso fosse possível, as barreiras seriam enormes e quase intransponíveis. De qualquer modo, era um momento para ser saboreado!

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