Amélia, parte I: Conseguindo emprego

Um conto erótico de Malinov
Categoria: Heterossexual
Contém 1747 palavras
Data: 04/05/2018 22:26:11

Me chamo Luís, atualmente casado, moro em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, a história que vou relatar aconteceu quando eu morava na Bahia. Eu era professor em uma faculdade particular e acumulava outras ocupações. Moreno, aproximadamente 1,70m de altura, magro, mas nem tanto, nunca fui do tipo que chama atenção pelo porte, mas sempre tive meus atributos.

Nessa época eu estava solteiro, morava sozinho em um apartamento e embora gostasse de tudo muito organizado não tinha muito tempo para botar as coisas em ordem dentro de casa, afinal, além de professor eu era funcionário de uma empresa de estatística, e ia em casa só para dormir, isso quando eu dormia em casa. Então tive a ideia de colocar um anúncio em um grupo do Face book dizendo que estava precisando de uma pessoa para cuidar da minha casa, os termos do trabalho e remuneração seriam combinados no ato da entrevista.

No mesmo dia, por volta das 23 horas, quando eu estava saindo da faculdade uma estudante me abordou dizendo que viu o tal anúncio e se interessou, e queria saber quais eram as condições. Seu nome era Amelia assim mesmo, sem acento. Uma jovem de 19 anos, pele morena, cabelo crespo tipo black power, aproximadamente 1,70m de altura, o que mais me chamava atenção eram seus quadris um pouco mais largos que a média das outras estudantes e suas coxas mais grossas que as demais.

Eu então disse que o trabalho não era muito, pois eu não ficava muito em casa, ela deveria chegar antes das 7 e meia, hora que eu saía para o trabalho na empresa, e sairia quando terminasse as tarefas. Estas se resumiam a lavar os pratos do café, lavar e passar as roupas duas vezes na semana, limpar o apartamento de dois quartos, sala, cozinha e dois banheiros, sendo que um quarto era a minha biblioteca e preparar a janta. Ela teria livre acesso aos livros, TV, internet, poderia fazer as refeições lá e arrumar-se para a faculdade quando precisasse. Nunca fui daqueles que segregam os funcionários. As únicas restrições eram o acesso ao bar (um móvel na sala onde guardo algumas preciosidades alcoólicas) e as visitas, que dependiam do meu consentimento.

Então eu perguntei a ela quanto gostaria de receber como pagamento e ela disse que queria ver o apartamento para poder dizer o valor. Perguntei se poderia ser naquele momento, eu assumindo o compromisso de deixa-la em casa depois, e ela concordou. O apartamento era pequeno e com alguns objetos decorativos, quadros, fotografias das viagens que fazia, como fazia poucas refeições em casa havia um pequeno cômodo anexo à cozinha que deveria ser a dispensa, mas eu usava para guardar algumas ferramentas, e equipamentos de motociclismo.

Ela me contou sua história, que morava em outra cidade e durante as férias trabalhava vendendo doces para juntar o dinheiro para pagar a faculdade e outras despesas, e que costumava fazer faxina em algumas casas para ganhar mais algum dinheiro, pois estava puxado para ela, mesmo dividindo o aluguel com mais três amigas. Confesso que senti orgulho por ela ser batalhadora, perguntei se ela aceitava trabalhar lá, e ela concordou, mas ela não disse o valor, parecia querer pensar mais um pouco.

Ofereci um café, e ela perguntou se poderia ser um daqueles vinhos que ela viu na cozinha. Fomos à sala e ela me contou que a família dela é evangélica e bem conservadora, que somente na faculdade ela pode usar calças por exemplo, usar o cabelo solto, coisas assim. Ela disse que sempre bebia água ou suco, por conta da religião e na faculdade por conta da situação financeira só bebia vinho barato, daqueles que dão uma dor de cabeça horrível. Disse que com o trabalho nas férias ela pagava a faculdade e as demais despesas a família dela mandava o dinheiro, mas o pai dela estava desempregado, não podendo mais ajuda-la. Conversamos sobre a vida e como a hora estava avançada a levei em casa. Parei o carro e abrindo a porta abriu um sorriso e agradeceu pelo vinho, ao chegar à porta eu pergunto se ela vai aceitar o trabalho e por quanto.

À essa hora eu já nem me importava com o valor, queria aquela mulher trabalhando para mim. Ela me contou que lá era tudo muito simples que não me convidaria para entrar por conta das colegas de apartamento, e me propôs trabalhar lá em troca da parte dela no aluguel do apartamento em que ela morava. Eu disse que tudo bem, e ela então replicou, perguntando se ela poderia ficar no quartinho da cozinha, eu falei que era apertado e ela disse que não tinha problema.

No outro dia conversamos pelo WhatsApp para ajustar os termos. Ela disse que tinha poucas coisas, um fogão, um aparelho de som e uma cômoda, ela me mandou fotos e eram coisas simples, que ela comprara de segunda ou terceira mão, ou ganhara. Eu não falei nada pra ela sobre isso, e pedi para sair à tarde naquele dia. Fui para casa e tirei todas as medidas e fui no centro comprei uma cama box e um guarda-roupas. Uma amiga que trabalha em uma loja de roupas me ajudou a comprar umas roupas, umas blusas brancas, saias e calças. Como não era dia de eu dar aulas, chamei um vizinho marceneiro para me ajudar a montar tudo, ele ainda ficou de fazer uma prateleira retrátil, que ela poderia usar como escrivaninha. Era apertado, mas ficou bem feito.

Liguei para Amélia e disse a ela que passasse lá depois da aula. Ela assim fez, por volta das 11 da noite, ela chegou, estava um pouco molhada por conta da chuva, vestia uma calça jeans e uma blusa preta, calçava tênis. Perguntei a ela se poderia começar na manhã seguinte e mostrei o espaço no qual ela ficaria. Ela, surpresa com o que viu, me deu um abraço forte, demorado que me deixou sem ar e sem ação.

Ela me agradeceu muito, contou que nunca teve um guarda-roupas, e que sempre dormira em um colchão aberto no chão do quarto. A levei em sua casa e ela parecia não acreditar no que acabava de ver. Ela me agradeceu com outro abraço, fazendo questão de pressionar os seios fartos contra meu corpo.

No outro dia ela chegou no horário combinado, vestia bermuda e uma camiseta simples. Dei a ela as orientações e contando que ela fizesse tudo não tinha horário a cumprir, dei a senha da internet e segui para o trabalho. Cheguei mais cedo e ela ainda estava lá, a cumprimentei e notei que ela estava com uma das roupas que eu havia comprado, a blusa branca com os primeiros botões abertos, e a saia preta. Então disse a ela que havia gostado do trabalho dela, tudo limpinho, organizado e fui tomar um banho.

Quando saí do banheiro ela estava em meu quarto com uma roupa para mim, uma bermuda e camiseta, e saiu dizendo que ia fazer um café para mim. Estava saindo bem melhor do que a encomenda.

Me joguei no sofá da sala e liguei a TV, estava passando um jogo de futebol do campeonato europeu, salteei alguns canais e fiquei vendo o futebol mesmo. Ela chegou com o café e perguntou se eu queria mais alguma coisa. A expliquei que as obrigações dela se resumiam a preparar a comida, no caso a janta, arrumar o apartamento e lavar as roupas. Ela me respondeu que estava sendo educada.

Eu agradeci e perguntei se ela não se importava em assistir o futebol comigo, ela disse que aceitava, ficou no outro extremo do sofá, tirou as sandálias e colocou os pés próximos aos meus. Aquilo me deixou excitado, mas consegui me controlar. Até que ela me sugeriu deitar no sofá, e acabei por usar os belos seios dela como travesseiro.

Ela então me perguntou como foi meu dia e enquanto eu contei ela me disse que eu estava cansado, e que era pra me sentar na cadeira reclinável, ela veio então com toalhas e água morna, colocou meus pés na água e fez uma massagem em meus ombros, era notória a sua respiração fora do normal.

Depois ela tirou meus pés da água e secou com as toalhas, fez uma massagem neles, ao passo que relaxava ficava excitado, cobri com a mão, mas a forma como ela me olhou denunciou que ela sabia. Por fim ela me perguntou com um leve toque de safadeza na voz que saía da boca carnuda se eu estava gostando. Tendo minha resposta afirmativa ela segurou em meu membro e disse que percebeu.

Naquele dia ela não teria aulas, eu troquei de roupa e fui para a faculdade, quando retornei à casa, deixei a maleta encima da mesa da biblioteca, e o paletó nas costas da cadeira, tornei à sala e me servi de um licor artesanal, fiquei vendo a TV, Amelia chegou sem que eu percebesse, por conta da luz apagada, abriu os botões da minha camisa, folgou a gravata e o cinto, olhou pra mim e disse: relaxa patrãozinho, fez outra massagem em meus pés, muito mais relaxante que a primeira, volta e meia pressionava os seios contra meu pé aquilo me deixou muito excitado. Ela olhava na direção do meu pau e molhava os lábios e isso me deixava mais excitado e ela em um movimento único me puxou para a ponta do sofá e abaixou minhas calças, recebi o melhor boquete que eu tinha lembrança, esqueci do mundo à minha volta. Nem percebi quando gozei e ela absorveu tudo naquela boca maravilhosa.

No calor do prazer eu a puxei para mim e a beijei, ela se encaixou sobre mim e percebi que a safada estava sem calcinha, era notória a sua excitação. Ela abriu mais a blusa e enfiou minha cara naqueles peitões ao mesmo tempo em que alojou meu pau em sua vagina. Ela cuidou de todo serviço, não demorou muito para que ela gozasse e eu também. Ela novamente deixou tudo bem limpo. A retribuí com outro beijo. Depois tomamos um banho, cada um em um dos banheiros e dormimos.

No outro dia, era sábado, levantei cedo, peguei meus equipamentos e saí com a moto, ia a um passeio com uns amigos, deixei um bilhete dizendo que voltaria só no domingo a tarde, e deixei um dinheiro para caso ela quisesse sair ou comprar algo. Não nos falamos durante o final de semana.

Continua...

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