Não me chama de pivete!

Um conto erótico de Blue
Categoria: Heterossexual
Contém 1055 palavras
Data: 31/05/2018 14:16:15
Assuntos: Heterossexual

Depois do nosso último encontro, saí mais do que saciada. Contudo, acho que o pecado da gula se aplica para além de comida, pois depois que vi como era bom, queria mais. Nos falamos constantemente nos dias que seguiram, até que conseguimos conciliar os horários. Certamente não era o melhor para ir a um motel, mas era o que tínhamos. Chegamos lá às 10h da manhã, naquele momento limpeza das pernoites, mas isso não nos freou de forma alguma.

Chegamos no quarto na mesma euforia que da última vez, nos agarrando e já nos livrando das nossas roupas. Para aquele dia tinha escolhido um lingerie especial, rendada em preto e azul marinho. Ao ver ele não disse nada, também não precisou, pois pela forma que me comeu com os olhos tive certeza que agradei.

Ele veio em minha direção, me agarrou com vontade e me jogou na cama. Me olhando com uma cara de safado deliciosa, ele tirou o cinto de sua calça e veio em minha direção. Perguntei o que ele achava que ia fazer com aquilo e ele não me respondeu. Juntou minhas mãos acima de minha cabeça e as amarrou com o cinto. Ao entender o que estava por vir, falei:

- Acho tão bonitinho você achar que consegue me dominar.

Mais uma vez a sua resposta foi o silêncio. Em seguida, ele se deitou entre minhas pernas e começou a esfregar minha buceta, sem tirar minha calcinha. Já estava aflita para sentir o toque de sua pele na minha buceta, mas ele queria me torturar. Eu já estava encharcada quando ele juntou minha calcinha no meio da minha buceta e ficou esfregando-a no meu grelo. Me contorcia de tanto tesão e meus gemidos iam ficando cada vez mais altos. Quando ele percebeu que eu estava quase gozando, ele pôs a calcinha de lado e pôs-se a meu chupar.

Como relatei no conto anterior, ele tem uma boca deliciosa e sabe muito bem como usá-la. Ele não apenas sabe como chupar gostoso uma buceta, mas se delícia quando faz. Percebia que quanto mais molhada eu ficava, com mais vontade ele sugava meu melzinho. Não resisti e gozei em sua boca. Como ele sabe que adoro, logo veio me beijar a boca para dividir o meu gostinho comigo.

- Você é um pivete delicioso!

- Não me chama de pivete.

- P-I-V-E-T-E!

Ele começou a esfregar minha buceta e a enfiar seus dedos em mim. Logo sua mão já estava toda melada e eu me contorcia de tanto tesão. Precisava sentir aquele pau gostoso dentro de mim e ele sabia disso.

- Eu só vou meter quando você assumir que sou um homem.

Respirei fundo, sorri com malícia e o chamei de pivete novamente. Nisso ele se levantou, desatou minhas mãos e se deitou ao meu lado. Sinceramente, achei que o provocando iria vencê-lo, então me pus de quatro entre suas pernas, fiquei toda empinada e comecei e chupá-lo olhando-o nos olhos. Sentia seu membro ficando ainda mais duro entre meus lábios, então chupava com vontade, engolindo tudo e o punhetando devagar. Oscilava isso com uma espanhola, pois sabia que ele pirava quando sentia sua pica ser pressionada por meus seios e sentia minha chupada no vai-e-vem. Em seguida fui pra cima dele e comecei a esfregar a cabeça do pau dele na minha buceta, gemendo baixinho e rebolando devagar.

Quando ele percebia que eu estava soltando o corpo para sentar nele, ele tirava o pau da entrada. Essa provocação demorou um bom tempo, até que ele, com um sorriso de satisfação insuportável, reiterou:

- Eu já disse que só vou meter quando você assumir que sou um homem.

Confesso que odeio me dar por vencida, e por mais que seja um tanto exagero de minha parte chamar um cara de 25 anos de pivete, fiquei ali pensando uma forma mais “tranquila” para dar o braço a torcer. Me deitei ao seu lado e ficamos masturbando um ao outro, até que me rendi:

- Você tem uma carinha de pivete, mas é um homem muito gostoso!

Sei que não era bem isso que ele queria ouvir, mas foi o suficiente. Ele veio pra cima de mim, ergueu minhas pernas aos seus ombros e meteu sem dó. Suas estocadas eram fortes e profundas, do jeito que eu gosto. Eu cravava as unhas em seu pescoço e gemia enlouquecida. Logo depois do meu gozo ele me seguiu, melando minha barriga toda de porra. Ao me ver desfalecida na cama, passou um dedo em seu leite, lambeu e me beijou em seguida.

Ficamos deitados na cama, passando a mão no corpo um do outro e logo que retomamos o fôlego, montei nele. Segurei no painel da cama, ergui meu corpo e comecei passei a sentar de cócoras. Sentia suas mãos agarrando minha bunda, empurrando e puxando meu corpo, fazendo-me quicar cada vez mais rápido e forte. Gozei e minhas pernas começaram a tremer, mas não parei. Sentei-me novamente e passei a rebolar na sua pica, arqueando meu corpo para trás, segurando em suas pernas, enquanto ele agarrava meus seios. Depois desse gozo, ficamos exaustos na cama, ele sem ar e eu sem forças.

Tomamos um banho e depois, em meio a provocações, fomos nos vestindo. Tínhamos pouco tempo e muita vontade, e o inevitável aconteceu, já começamos a nos pegar de novo. Ao senti-lo duro pra mim novamente. Me empinei toda recostada à bancada e perguntei:

- E aí, vai me comer como um pivete ou como um homem?

Ele deu um tapa forte na minha bunda, colocou o pau pra fora, puxou meus cabelos bem firme e meteu de vez. Eu rebolava cheia de tesão e pedia mais. Aquela sua pegada forte me deixava sem controle algum, fazendo meu corpo estremecer todo quando o orgasmo veio. Mas queria mais... Sentei na cama e o chupei com vontade, saboreando o gosto do meu gozo, que logo se misturou com o dele.

Quando estava nos arrumando (novamente) pra sair, repeti que era muito bonitinho ele achar que conseguia me dominar.

- Achar?

- Sim!

- Acabei de faze-lo.

- Ah é? Tem certeza que não fui eu que deixei?

Falei isso puxando-o pra mim, cravando minhas unhas na sua cintura e pescoço e o agarrando de um jeito que ele não esperava. Acho que ele entendeu o recado, mas ainda não faz ideia do que o espera na próxima!

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