O CLUBE – Capítulo VIII – Rosely e Janaína – Novas experiências

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 4178 palavras
Data: 31/05/2018 10:11:48
Última revisão: 31/05/2018 13:28:42

Três anos se passaram desde a primeira transa entre Roseli e Janaína e elas continuavam unidas como nunca. Apesar da pouca idade, sabiam administrar seus encontros e jamais foram vistas em uma situação que as comprometesse. A única dúvida que pairou sobre os rapazes foi o fato de que, cada vez mais, Janaína que sempre fora a mais atirada havia se transformado em uma moça recatada, evitando contatos mais íntimos com ele. Segundo ela mesmo explicava, isso ocorria em virtude de se sentir realizada sexualmente com sua parceira. Entretanto, apesar dessa ligação, elas jamais se consideraram lésbicas. Roseli, com seu jeito tímido, não chamava a atenção por se manter afastada dos meninos, pois essa sempre fora a sua conduta.

Até mesmo nos estudos houve a preocupação em manter uma conduta de alunas exemplares. Sendo Roseli a mais inteligente, passou a auxiliar a amiga em seus estudos que melhorou seu aproveitamento escolar, para espanto de alguns professores. Para a loirinha isso acabou sendo benéfico, pois cursando uma série abaixo da amiga, estudava com ela e quando ia frequentar aquelas aulas já tinha familiaridade com assunto. Assim, tirava notas boas sem se esforçar, o que lhe dava ainda mais tempo para ajudar à outra. Como normalmente os professores coincidiam, as matérias e a forma como eram ministradas não se alteravam. Até que Roseli, mesmo sendo a mais cuidadosa das duas, cometeu um deslize que balançou o alicerce do mundo que ambas haviam criado para elas.

Tudo começou por causa de uma viagem imprevista dos pais de Janaína que tiveram que irem até o interior. O avô paterno de Janaína havia falecido. Ela não quis acompanhar os pais que concordaram em deixá-la em casa, afinal, ela já contava com dezesseis anos e mostrava-se cada vez mais responsável. Como o irmão dela também foi, a dupla de garotas teve a casa só para elas durante todo o final de semana. No sábado à noite, depois de uma tarde de muito sexo, Roseli queria sair para curtir uma balada, mas Janaína foi contra a ideia, argumentando que seria uma falta de respeito estar de luto e festejar. Ao que a amiga reclamou:

– Mas foder você pode!

Era sempre assim. Para todos os assuntos, Janaína era a líder que determinava quando e onde faziam as coisas. Menos no que se referia a sexo, pois bastava surgir qualquer excitação que os papéis se invertiam e era Roseli quem tomava as rédeas da situação. Sendo assim, ela foi severa com a amiga e não saíram de casa, porém, a loirinha não se conformou com isso e declarou uma greve de sexo para aquela noite, indo dormir no quarto de Mateus irmão de Janaína. O que ambas não contavam era que, mantendo-se afastadas, estando ali, com a casa inteira a disposição, bateu uma insônia daquelas. Janaína foi para a sala assistir televisão e não demorou em que Roseli fosse lhe fazer companhia. A morena abriu um sorriso radiante ao ver a amiga, vestida com uma camisolinha transparente e uma calcinha, deixando assim seu corpo a mostra. Roseli havia crescido pouco e mal atingia um metro e meio de estatura, porém, seu corpo adquirira formas suaves e o conjunto era agradável aos olhos. Seus seios haviam atingido um tamanho médio e continuavam firmes, com os mamilos salientes e claros sempre apontando para cima. Para Janaína era um martírio quando ele ficava assim. Apesar disso, Roseli se manteve firme em sua negativa de se entregar aos prazeres do sexo.

Sem alternativa, Janaína sugeriu que bebessem algo e logo atacaram um barzinho que o pai dela mantinha em casa. Primeiro uma garrafa de vinho, depois cervejas e por fim um litro de uísque já estava pela metade. Desacostumada a beberem, exageraram e ficaram ambas embriagadas, dormindo no sofá mesmo, sem conseguir fazer nada. E a ressaca no outro dia foi de matar. Janaína, com uma tremenda dor de cabeça, culpava Roseli pelo estado das duas e essa se ressentia por sua atitude, tentando se desculpar. Quando finalmente melhoraram, a tarde já ia pela metade e puderam então fazer as pazes. Paz essa que proporcionou enorme prazer às duas que transaram até anoitecer.

Na manhã seguinte, saciada e feliz, Roseli chegou em casa e foi quando se deu conta de que não havia feito o trabalho que uma professora, de nome Sara, havia marcado para entrega naquele primeiro dia. Correu para o computador e, sem opções, pois já deveria estar indo para o colégio, alterou o nome do mesmo trabalho que fizera o ano anterior para Janaína, imprimiu e levou para a escola, torcendo para que a professora não se desse conta de sua estratégia.

Sara era uma professora diferenciada. Sua disciplina era Literatura Portuguesa. Ela conseguia manter a disciplina de seus alunos sem impor autoridade. Brincava com todos, mas nunca facilitava a vida de ninguém e, para o azar de Roseli, tinha uma memória fantástica. Com isso, quando Roseli recebeu seu trabalho sem a nota, e com um comentário da mestra de que aquele trabalho já havia sido avaliado por ela no ano anterior, ficou desesperada. Assim, procurou por Sara no intervalo das aulas, tentando remediar a situação.

Já se aproximando dos cinquenta anos de idade, Sara era uma mulher jovial, que se enturmava com muita facilidade com os alunos, porém, sua vida pessoal era um segredo guardado a sete chaves. Apesar da idade, tinha um corpo bonito, formado em academia e um rosto que, senão bonito, era harmonioso e sempre valorizado por seu sorriso bonito e cativante. E foi com muito bom humor que ela ouviu as desculpas de Roseli e, quando falou, foi com um sorriso debochado:

– Então né? Desde o ano passado que tenho reparado a semelhança de estilo entre seus trabalhos e de uma ‘certa pessoa’ – Sara frisou o “certa pessoa” de propósito – difícil não notar que esses trabalhos são sempre feitos pela mesma aluninha. Agora só me resta saber para qual delas eu devo dar as notas.

Roseli gelou ao ouvir isso. É verdade que ela houvesse sentido receio que o fato de usar o trabalho entregue por Janaína no ano anterior fosse descoberto, pois era o mesmo, mas agora estava sendo acusada de ter sempre usado o trabalho dela e isso poderia complicar de vez a situação. Porém, como explicar a verdade? Mas ela não sabia que Sara era uma pessoa realmente diferenciada e observadora que, se tivesse que apostar, apostaria que os trabalhos eram feitos por Roseli, tanto pela forma de se expressar, pois sempre aplicava provas dissertativas, como pelas colocações feitas nas discussões em sala de aula. Os comentários de Roseli eram sempre pertinentes aos trabalhos, enquanto Janaína, ou não participava dos debates ou expressava opiniões que fugiam àquelas mostradas em seus trabalhos.

– Mas... Mas fui eu que fiz Sara. Eu juro. – Roseli sentia a pele arder e imaginava que seu rosto estava vermelho como um pimentão.

– E eu acredito que foi você. Isso quer dizer que devo cuidar melhor das notas que dou para a sua amiga.

– Pelo amor de Deus, não faça isso. É uma injustiça muito grande.

– Injustiça mesmo é uma pessoa ganhar notas para duas.

– Não faça isso. Prefiro ficar eu sem a nota. – Foi com grande pesar que Roseli disse isso, pois sabia que, sem aquela nota, sua média cairia pela primeira vez na vida.

O altruísmo de Roseli comoveu a Sara, afinal, uma lealdade assim era algo que deveria ser valorizado, então, mesmo correndo o risco de se arrepender depois, propôs:

– Façamos o seguinte então. Você faz outro trabalho, mas tem uma condição.

– E que condição? – Roseli esperou e como Sara apenas a encarava, emendou: – Pode falar, faço qualquer coisa para conseguir essa nota.

– Eu aceito outro trabalho seu, desde que sua amiga Janaína também apresente um que vou passar para ela.

Sentindo que a proposta era melhor do que esperava, Roseli aceitou na hora, mas gelou quando Sara continuou:

– E para garantir que as duas vão realmente fazer o trabalho, quero que seja na minha presença. Marcamos um local e as duas vão juntas e concluem o trabalho. Não se preocupe que não vai ser nada muito extenso.

A preocupação de Roseli foi tanta que sequer saiu para a lanchonete no intervalo, onde sempre se reunia com Janaína, e algumas vezes com algum outro aluno do colégio. E sua preocupação não era descabida, pois a outra, ao tomar conhecimento, pela própria professora de que teria que fazer um trabalho, ficou enfurecida. Gritou com Roseli, procurou ofendê-la de todas as formas e, no final do turno, foi para casa sozinha pela primeira vez em muitos anos. No mesmo dia, mais tarde, Roseli foi até a casa da amiga e se trancaram no quarto dela, onde a raiva de Janaína continuava, com ofensas e reclamações. Então Roseli fez aquilo que sabia ser um calmante para a amiga. Lentamente, começou a se despir. Abriu os botões da blusa que usava e a tirou lentamente, enquanto ouvia:

– O que é isso agora? Que me ganhar com isso? Vai pensando.

Roseli, sem dizer uma só palavra, começou a abrir o fecho de sua calça jeans e a abaixou, enquanto se livrava da sandália que usava. Agora, só de calcinha e sutiã, brancos e semitransparentes, olhava para sua amiga com um sorriso safado.

– Para com isso Roseli. Você não vai me ganhar assim.

Era visível que o ânimo da morena já se alterara. Roseli, percebendo isso, continuou livrando seus seios da prisão do sutiã. Janaína calou-se e apenas olhava, não conseguindo esconder o tesão que sentia com aquele corpinho que sabia ser seu. Mas quando a loirinha começou a baixar sua calcinha, deixando a mostra seus pelos claros e macios que não escondiam o grelinho que sobressaía entre os lábios daquela xoxota que tanto adorava, ainda reclamou.

– Mas você é uma putinha mesmo.

Roseli foi até a cama, deitou-se de costa e abriu as pernas, oferecendo sua buceta para a amiga e disse:

– Vem cá... Me chupa gostoso vai...

Janaína não vacilou. Ajoelhou-se ao lado da cama e passou a beijar, sugar e lamber a bucetinha que já conhecia tão bem, fazendo-a gozar. Com o rosto todo melado pelo mel que Roseli expelira pela buceta, Janaína foi beijar a amiga que, segurando firmemente em seu cabelo, deu um tranco, levando o rosto da mesma em direção aos seus seios que pareciam implorar para serem chupados, enquanto dizia:

– Vai vadia. Chupa meus seios. Me faça gozar de novo e depois me diga quem é a putinha aqui.

Janaína obedeceu, como sempre fazia. Chupando um dos seios, mordiscando o mamilo, levou a mão até a bucetinha encharcada da amiga, esfregando o grelinho e enfiando apenas a ponta do dedo, buscando outro orgasmo na amiga, mas cuidando para preservar sua virgindade. Roseli mordeu o próprio punho para evitar que gritasse diante do prazer que sentia. Depois de gozar, querendo mais, falou baixinho no ouvido da outra:

– Vai Jana. Coloca sua língua no meu cuzinho. Fode meu cuzinho com essa sua língua gostosa.

– Agora é minha vez, – disse Janaína se levantando e começando a tirar a roupa.

– Uma ova que é sua vez. Pode me foder que hoje você está de castigo. Nem a roupa você vai tirar. Anda logo.

Mais uma vez, Janaína obedeceu. Voltou a se ajoelhar ao lado da cama, colocou as pernas de Roseli uma em cada ombro, deixando-a exposta. Então mamou o grelinho da loira e depois foi deslizando a língua até chegar ao seu cuzinho rosa que piscava de tesão, onde enfiou a língua o máximo que pode. E a morena teve que controlar toda a sua vontade de ser tocada, beijada e chupada e satisfez todos os desejos da amiga. Assim a paz retornou à amizade.

Na sexta-feira, foram informadas por Sara que o trabalho delas era para ser realizado no sábado. Como uma das exigências é que as duas desenvolvessem o trabalho na sua presença, marcou para sua casa, passando o endereço para as duas.

– Que coisa mais esquisita, – comentou Janaína. – Fazer o trabalho na casa dela é surreal.

– Não sei por que. – Defendeu Roseli. – Afinal de contas ela marcou para um sábado. Portanto só poderia ser lá.

Janaína olhou para a amiga com expressão de surpresa pela ingenuidade dela. Mas logo se deu conta que era da natureza de Roseli confiar em todo mundo. Porém, não deixou escapar a oportunidade de alfinetar, e foi logo dizendo:

– Deixa de ser loira um pouco Roseli. Essa mulher desperta a curiosidade de todo mundo no colégio exatamente por não deixar a menor pista de sua vida pessoal e agora de repente manda a gente ir lá! E num sábado ainda por cima.

– Você que é muito desconfiada.

– Lógico que sou muito desconfiada. Tenho que ser por mim e por você. Já reparou que estou sempre te tirando das encrencas que você entra por confiar muito nos outros.

Embora não concordasse em nada com Janaína, Roseli achou melhor não retrucar. Conhecia demais à amiga para saber que a última palavra seria a dela. Sempre era. Quer dizer, quase sempre, pois quando se amavam, o comando trocava de mãos, porém, isso era uma coisa tão automática que nenhuma das duas se dava conta dessa mudança de atitude.

Assim, concordando ou não, as duas estavam no endereço de Sara. Era um prédio de apartamento em um bairro de classe média alta onde foram atendidas por um porteiro uniformizado que, após identificas as duas, indicou a direção do elevador, informando o número do apartamento. Foram recebidas por Sara que já surpreendeu pela forma como estava vestida.

A professora usava um short de lycra muito pequeno. Tão apertado que não deixava a adivinhar a forma de sua buceta que marcava o tecido e ao mesmo tempo tão curto que deixava parte de seu bumbum a mostra. Além disso, apenas um lenço de cabeça cobrindo os seios, com um nó unindo duas pontas atrás do pescoço e outro nas costas. Era visível que não usava nada além daquelas duas peças, nem mesmo nos pés delicados e bem cuidados que deslizaram graciosamente pelo carpete macio quando encaminhavam as duas para dentro de sua casa. Levou-as para uma mesa situada na sala de jantar, onde papel e caneta já estavam distribuídos. Então explicou que desejava, de cada uma delas, uma redação sendo o tema para Roseli sobre o mesmo tema do trabalho que fora recusado e para Janaína a repetição da última redação que haviam feito em sala de aula. Ambas estranharam o fato de Sara estar facilitando a vida delas, mesmo depois que essa informou que o tempo para completar o trabalho era de apenas vinte minutos. Mas como no momento o importante era melhorar suas notas, se dedicaram logo à execução da tarefa imposta, terminando em pouco tempo. Durante esse tempo todo, Sara simplesmente desapareceu da vista dela que, terminaram suas redações e permaneceram quietas aguardando pelo retorno dela. Passados quase quinze minutos que estavam ali, evitando até mesmo conversar para que não dessem motivo à professora de que estavam se comunicando com relação ao trabalho e Sara entrou na sala trazendo uma bandeira contendo um café da manhã farto e, pelo aroma, parecendo muito saboroso. A mulher recolheu os trabalhos que colocou em uma pasta onde guardava seu notebook e sentou-se a mesa, começando fazer um interrogatório sobre a vida particular das meninas.

A conversa de Sara não escondia sua intenção de saber sobre a vida pessoal de suas alunas. Perguntou sobre a família de cada uma, de como viviam, o que faziam para se divertir e até mesmo do gosto musical. Quando se deu por satisfeita, dirigiu o foco do assunto para a vida dela, procurando narrar de uma forma divertida como vivia. Sara nunca se casara, embora confessasse que chegara a noivar com um amigo de infância. Haviam crescidos juntos e todos afirmavam que nasceram para se casarem. Com esse noivo, Sara perdera a virgindade, e vivia feliz. Ambos programaram o namoro e noivado para se casarem assim que terminassem a faculdade e, como já trabalhavam, adquiriram um imóvel e foram mobiliando com muito bom gosto. O noivado seria curto, entretanto, durou menos ainda. Numa noite, voltando do colégio onde já lecionava, o noivo de Sara sofreu um acidente grave e teve morte instantânea.

Nesse momento da narrativa, a voz da mulher estava embargada, porém, ela não parou a narrativa, contando o desespero que dominou sua vida durante muito tempo. Só três anos depois, com a ajuda da família, Sara se de conta que a vida tinha que continuar e foi à luta. Voltou a trabalhar, vendeu o imóvel que tinha comprado com o noivo com a ajuda do pai dele que fez questão de abrir mão de qualquer direito e foi morar na capital do Estado de São Paulo. Lá, fez pós-graduação e várias especializações antes de se cansar da correria da cidade grande e se transferir para o interior. No interior foi afetada pela rotina e mudou-se outra vez. Dessa forma, já havia passado por várias cidades e acabara indo para em Campo Grande, onde já lecionava há três anos.

Sara tinha um jeito divertido de contar as coisas e as três, naquele papo interessante não percebiam o tempo passando. Só se deram conta que já havia passado do meio dia quando o celular de Roseli recebeu uma chamada de sua mãe perguntando se ela ia almoçar em casa.

– Meu Deus! Nem me dei conta do tempo. Vamos Janaína, minha mãe está esperando com o almoço pronto.

– Nada disso, – protestou Sara, – eu já deixei preparado uma lasanha, é só esquentar no micro ondas.

– A gente não quer incomodar. – Desculpou-se Janaína.

– Nada disso. Vou ficar ofendida se vocês recusarem.

Não foi nenhum grande esforço de Sara convencer as duas meninas a almoçarem com ela, pois as mesmas estavam se sentindo muito a vontade na companhia dela. Assim, retornaram a ligação para a mãe de Roseli informando que almoçariam na casa da professora.

Sara não dissera a verdade quando dissera que tinha uma lasanha preparada. Na verdade, ela tinha um verdadeiro banquete. Depois de almoçarem o prato principal, acompanhando de chester assado e uma variedade de saladas, tudo regado com um excelente vinho, foram agraciadas com banana flambada como sobremesa, com Sara dando uma verdadeira aula de como preparar esse prato, na frente das duas que só tinham visto falar daquela iguaria por alto.

Depois do almoço, foram conduzidas para a sala, onde as duas se acomodaram em um espaçoso sofá e Sara sentou-se no tapete, aos pés delas. A conversa continuou agradável, porém, já se notava olhares convidativos entre as três. O vinho as deixara mais relaxadas e Sara, sentada próximo a elas, tocava sempre em suas pernas enquanto conversavam. O clima foi ficando cada vez mais descontraído, até que o assunto chegou a música, com Sara fazendo questão de colocar em seu aparelho de som algumas músicas, segundo ela do seu tempo. Eram baladas românticas e logo ela passou a falar sobre danças. Tanto Roseli como Janaína não eram acostumadas a dançar e, quando confessaram isso, Sara insistiu para ensiná-las.

A primeira a dançar foi Janaína. Como a morena era mais alta que a professora, essa enlaçou o seu pescoço e, quando viu que a morena não sabia direito como agir, ela mesma pegou as mãos dela e puxou para que a mesma enlaçasse sua cintura. Começaram uma dança ao ritmo da música lenta e seus corpos foram se aproximando até se encostarem. Sara repousou o rosto no ombro de Janaína de tal forma que sua respiração quente era dirigida ao pescoço de seu par. O seio da morena correspondeu a essa provocação e, como não usava sutiã, foi impossível que a mulher não percebesse isso.

Quando a música terminou e começou outra, Sara se separou de Janaína e puxou Roseli pelo braço. A loirinha ainda tentou resistir, porém, provocada pela amiga, aceitou ir dançar com Sara. Desta vez aconteceu o inverso, pois Sara era cerca de dez centímetros mais alta. Então ela fez com que a menina colocasse ambas as mãos em sua nuca e envolveu sua cintura com os braços. Roseli, que na verdade já se excitara vendo a dança dela com sua amiga e quando estava excitada perdia toda a timidez, puxou a nuca de Sara fazendo com que seus rostos se aproximassem e ficaram dançando de rostinho colado. A mulher, percebendo a concordância da loira, virou seu rosto e começou a beijar o rosto dela, próximo à boca. Roseli não vacilou, também virou o rosto e seus lábios se encontraram e um beijo começou leve e suave e foi se intensificando, até que a língua de Sara avançou para a boca de Roseli que começou a sugar faminta.

Não ouviam mais música, só o tesão comandava ali. O beijo se prolongava e era como se Janaína não estivesse presente, até que, Roseli desgrudou sua boca de Sara, olhou sorrindo para a amiga e a chamou movimentando o dedo indicador. Um pouco vacilante, Janaína se levantou e foi se juntar à elas, abraçando Sara por trás, notando que essa arrebitou a bunda pressionando seu corpo contra o dela. Começou então a beijar a nuca da mulher que, sem poder resistir, gemeu alto. Tomadas pelo desejo, começaram a se despir. Sara foi a primeira a ficar nua, pois bastou desatar os dois nós do lenço que usava e baixar o seu short, expondo assim seu corpo maduro, porém, com formas perfeitas.

As duas começaram então a se abaixar, percorrendo com a língua o corpo da mulher. Janaína beijava a costa e Roseli, depois de depositar um beijinho em cada um de seus seios, foi descendo pela barriga, lambeu o umbigo e chegou à buceta depilada, com um grelo de quase dois centímetros apontando para ela. Não resistiu colocou aquele botão macio na boca, sugando com muita vontade, enquanto Janaína mordiscava a bunda da mulher ou alternava lambendo seu rego, até atingir o cuzinho marrom que começou a piscar sem parar. Sara tremeu e não resistiu, deixando-se cair no tapete e se entrando às carícias daquelas duas bocas jovens e ávidas em lhe dar prazer. Gozou várias vezes sucessivamente.

Mal teve seu orgasmo, Sara empurrou Roseli para que ela se deitasse de costas no tapete e foi para cima dela. Arrancou seu jeans enquanto Janaína, percebendo sua intenção, arrancou a blusa da loirinha pela cabeça. Roseli não usava sutiã e sua calcinha fora arrancando junto com o jeans, ficando assim completamente nua. Sara foi direto para a bucetinha de pelos ralos e claros, chupando com paixão e vontade, enquanto Janaína chupava os seios ou beijava a boca de sua amiga que também não demorou a gozar.

Foi uma tarde de sexo intenso. Sara foi ao seu quarto e retornou com um pênis de borracha acoplado em uma calcinha, fazendo com que as duas garotas chupassem, enfiando o pau que, embora de tamanho médio, atingia a garganta delas, depois, insatisfeita com a recusa delas em se deixarem penetrar, alegando a virgindade intacta, colocou as duas para transarem e, quando viu que Roseli, tomada de tesão, enfiava dois dedos no cu de Janaína enquanto sugava a buceta dela, convenceu a morena a deixar-se se fodida no rabinho. Colocou a garota de quatro, pedindo para que Roseli ficasse diante dela e oferecesse sua bucetinha para ser chupada, enquanto lubrificava o pênis de borracha e o cuzinho que piscava de tesão. Depois começou a penetrar, lentamente, mas sem parar, até que todo o pau fosse agasalhado por Janaína que, só não gritava de dor, porque seus gemidos eram abafados na buceta de Roseli que lhe segurava pelo cabelo e pressionava a cabeça dela de encontro a sua buceta. Sara acelerou os movimentos e viu o corpo da morena estremecer gozando, porém, só parou depois que a garota teve o terceiro orgasmo, orgasmo esse que coincidiu com o de Roseli.

Depois se deixaram ficar abandonadas no tapete e quando a respiração voltou ao normal conversaram sobre aquela loucura toda. Sara não comentou nada com elas, mas estava impressionada com a passividade de Janaína diante da agressividade da amiga durante o sexo, pois imaginava que seria o inverso. Depois foram tomar banho as três juntas, quando então se beijaram e voltaram a se amarem embaixo da água morna da ducha. Quando saíram do banheiro o sol já se punha e resolveram ir embora.

Ao saírem, Sara mandou que esperassem um pouco porque queria entregar os trabalhos. Ambas reclamaram da nota cinco, ao que ela explicou:

– Vocês fizeram dois trabalhos. O de hoje foi ótimo e merece nota dez, mas como no anterior vocês ficaram sem nota, recebem agora a média das duas.

Roseli e Janaína se encararam e a um sinal da morena, a loira se conteve e não disse nada. Mas ainda no elevador, desataram a ofender a professora, onde puta velha e arrombada era o termo mais suave. Ao chegar em casa, Roseli se lembrou que no rodapé do seu trabalho escolar tinha um comentário escrito em vermelho. Abriu novamente o trabalho e ficou surpresa com o que estava escrito:

“Venha até a minha casa amanhã no período da tarde. Mas venha sozinha;”

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Comentários

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Perfeito! Sensacional! Sem adjetivos para elogiar tal capítulo. Fora o tesåo proporcionado por ele.

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