Meu sogro me visitou e minha esposa ficou me chamando de Papai na cama!

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 2042 palavras
Data: 31/05/2018 06:13:13
Última revisão: 31/05/2018 06:16:28

Oi, me chamo Tales, tenho 25 anos e sou recém-casado. Vou contar uma história impressionante. Minha mulher se chama Mirela, tem 21 aninhos e é muito bonita. Loira, pele clara, corpo de tirar o fôlego, e por isso eu me casei rapido, porque morria de ciumes dela quando namoravamos.

O problema é que o casamento só piorou nossa relação. Eu não aguentava transar todo dia, nem mesmo 3 vezes por semana (sofro de baixos níveis de testosterona e meus espermatozoides demoram a acumular), enquanto isso ficavamos só conversando na sala ou no quarto e aumentava minha frustração.

O baixo nível de testosterona causa uma série de problemas, transo poucas vezes por semana, nunca aguento uma segunda rodada, o pau não fica muito duro (dobrando dentro da parceira, como um pênis de borracha), e muitos outros problemas que derrubam a auto-estima de um homem. Para disfarçar, eu bancava o intelectual para Milena ou passavamos a noite assistindo filmes, mas depois de 1 ano de casado ela já percebia meu problema.

Um dia, seu pai veio nos visitar e acabou ficando para dormir. Ele mora longe, em Suzano. É casado com uma segunda mulher, mas quando a mãe dela vem nos visitar acontece o mesmo. Eu já conhecia ele dos jogos de futebol com os amigos. Temos uma pelada no final de semana. É um homem de 1.80 e poucos, não é feio, tem a barba cheia (eu não tenho barba nenhuma), tem cabelos nos peitos (tb não tenho), e um corpo forte, com coxas grossas. Na pelada ele joga de zagueiro. Depois do jogo, uma vez, entrei no vestiário para tomar banho e ele estava se secando. Estava nu, com uma perna sobre o banco e a mangueira no ar. Eu não me contive e dei uma olhada. Sentei ao seu lado, para disfarçar e continuar olhando. Eu não sou gay, mas a quantidade de testosterona exalava daquele homem e eu tive inveja. Olhei suas pernas com cabelos, panturrilhas definidas, e fiquei deprimido esperando todos sairem pra tomar banho de cueca.

Ele se chama Wagner e vinha nos visitar pra ficar mais perto da filha, é claro. Não sei porque, sua presença me dava vontade de transar e a noite me trancava no quarto com Mirela e faziamos sexo. Na crise do nosso relacionamento, eu já vinha propondo um monte de besteira, troca de casais, ela se imaginar com um amigo meu, tudo coisa que ela desconversava e não queria, mas nessa noite eu propus uma coisa que deixou ela surpresa. Enquanto faziamos sexo, com meu pau em sua buceta, eu disse:

- Mirela.

- Oi.

- Estive pensando numa coisa que você não tem coragem...

- O que? - ela suspirou já sabendo ser besteira. Falar na cama vinha sendo uma forma de me excitar mais. Eu tenho muito ciume dela, e confrontar isso me deixa excitado. Eu disse:

- Sabe seu pai?

- Sei.

- Aposto que não teria coragem de deitar com ele...

Mirela fez uma cara de nojo, olhando pra mim, e eu sorri.

- O que foi? - perguntei.

Ela me encarou indignada e eu continuei sorrindo. Ela olhou para o lado, mas continuamos fazendo. Eu peguei em sua bunda, determinando o ritmo, e perguntei:

- Falei alguma besteira?

- Você só fala besteira agora né, Tales, na cama...

Eu sorri, mas por dentro senti uma agulhada no peito, porque notei que ela não estava chateada de verdade. Para confirmar eu perguntei:

- Tá chateada?

- Não.

Continuamos a transar, sem falar nada, mas dessa vez foi ela quem puxou assunto:

- É impressionante como tu não se controla e fica falando besteira na cama.

Eu olhei seus olhinhos castanhos claros. Mirela só não estava zangada como notei que se excitou um pouco com aquela conversa, o que nunca tinha acontecido antes. Dava para notar pelo jeito que cavalgava diferente e pelo levo aumento da umidade da buceta. Isso deixou meu pau um pouco mais duro, eu continuei a conversar:

- Que absurdo? Só fiz uma sugestão...

Ela me olhou (eu rindo) e se fingiu de indignada. Eu disse:

- Ele tá lá sozinho, coitado. Sem ninguém.

Voltei a rir e ela disse:

- Viu? É dessas besteiras que estou falado.

- Já falei de vários amigos - eu disse - qual o problema de sugerir ele também?

- É meu pai...

Continuamos a fazer sexo, agora mais animado (meu pau mais duro e ela discretamente mais disposta). Pra animar mais ainda eu disse:

- Aposto que ele não acharia ruim ter uma garotinha como você na cama!

Ouvindo isso, Mirela soltou uns suspiros involuntarios no meu ouvido, e pra disfarçar disse pra eu parar de falar besteira. Claro que eu continuei e ela ficou só ouvindo. Eu disse que ele pegaria em seus peitos, e seguraria sua bundinha. Enquanto isso nós transavamos. Alertei só que ela não ia poder achar ruim os pelos, porque ele era cheio, nem a barba roçando em seu rostinho. Mirela apertou meus braços e suspirou, pedindo pra eu parar de falar aquelas besteiras. Mas eu já tinha notado que ela estava excitada, então eu disse:

- Sabia que tomamos banho no mesmo banheiro depois do jogo?

Mirela me olhou, escutando:

- E quer saber de uma coisa?

Ela me olhou ansiosa, já imaginando do que eu ia falar, e disse:

- Diga...

- O negócio dele é pelo menos o dobro do meu! E bem mais grosso! Só não sei se você iria aguentar.

Mirela virou a cabeça, não dizendo nada, mas seus seios estavam duros e os bicos roçavam em meu peito lisinho. Eu sorri com ela tentando disfarçar e para piorar eu disse:

- Se ele pegasse essa bucetinha, você que ia ter que se virar... Sabe o que ele disse uma vez pra mim no carro?

- O que? - perguntou curiosa.

- Que te achava bem gostosinha...

- Ai tales que mentira!

- É serio. Verdade. Ele disse que você tinha evoluido muito de corpo, e que entendia porque tinhamos casados jovens. E disse que você sem roupa devia ser mesmo uma mulher pra casar.

Mirela soltou um gemido e pediu pra eu parar, mas eu ri e continuei a comer, porque sua buceta já estava molhadinha. Eu continuei metendo e dizendo em seu ouvido:

- Vai nenêm... vai bebê... Vai filinha!

Quando disse isso ela me olhou, mas não disse nada. Eu repeti em seu ouvido:

- Vai filinha gostosa!

Mirela não reclamou e eu continuei fazendo variações, pedindo pra ela rebolar, sentar no meu pau, mas sempre chamando ela de filinha. Eu disse:

- Ai Filha, dá um beijinho na boca do papai...

Nesse momento Mirela disse uma coisa que me surpreendeu e me deixou muito animado. Ela disse:

- Aiii, Tales, para... Eu tô gozaando!

Aumentei o ritmo e senti sua buceta encharcar e apertar meu pau. Ela respirou ofegante, saindo de cima de mim, depois virou para o lado e ficou encolhida, visivelmente chateada. Eu disse:

- Desculpa, tá, a brincadeira...

Mirela nunca tinha gozado comigo, pelo menos assim de dizer, e eu estava muito feliz com isso. Ela porém estava chateada pela vergonha que passou. Eu disse:

- Não liga tá, meu amor.

Dormimos, e no dia seguinte seu pai foi embora. Passamos a semana sem fazer sexo, comigo satisfeito, até que voltei esse assunto do pai dela e acabamos indo pra cama, meio brigados porque ela nao queria que eu falasse nisso. Mas na cama ela gozou novamente comigo chamando ela de filhinha.

Na outra semana, foi a vez dela me procurar. Eu estava no sofá, satisfeito, mas ela chegou me chamando pro quarto, cheia de vontade. Eu tentei evitar, mas ela pediu. Eu quis dar uma desculpa, mas ela me disse puxando minha mão:

- Vamos painho!

Eu me assustei com aquilo e comecei a rir. Ela deu um sorrizinho safado e não disse mais nada. No quarto, ela me chupou para eu endurecer enquanto eu chamava ela de filhinha. Ela ria e me punhetava também. Até que metemos e ela mesmo me chamou de Painho, enquanto cavalgava na minha pica.

Perdemos totalmente a vergonha esse dia. Ela disse:

- Você não gosta? Então vou te chamar... Mete Painho!!

- Eu gosto ou você gosta? - perguntei rindo. Ele riu também e disse assim:

- Chupa meus peitinhos pai!

Nesse dia eu gozei e ela não, porque gozei rápido. No final ficamos deitados na cama, satisfeitos, porque ela gostava de me fazer gozar, então ela perguntou do nada:

- De onde você tirou essa ideia do meu pai?

- Tá curiosa? - perguntei, cheio de ciumes (um ciume de tesão).

- Um pouco... - ela riu.

- Eu percebo.

- Como assim?

- Ele te olhando.

- É impressão sua.

- É não, eu sou homem, eu conheço - eu disse. Ela então perguntou sobre ele ter chamado ela de gostosinha:

- Ele falou aquilo mesmo, que eu sou gostosinha?

- Falou, mas na brincadeira. De outro jeito.

- Ah! - ela disse.

- Mas ele acha isso mesmo. Eu sei disso.

- Você sabe como? - ela perguntou interessada.

- Dá pra notar. Eu também sou homem né Mirela.

Ela riu e perguntou:

- O que ele faz pra notar?

- Fica te olhando. É claro que você não percebe, mas eu percebo. Olha pra você quando tá de shortinho, essas coisas.

- Que é isso... Eu nao noto.

- Mas é verdade.

Continuamos na cama conversando sobre isso até que eu fiz uma proposta ousada, da próxima vez que ele fosse em nossa casa ela se vestiria mais provocativa para ver. Mirela ficou um pouco sem jeito, mas queria aceitar. Eu disse que não tinha problemas com isso, seria só pra gente ver. Ela aceitou.

Eu fiquei muito interessado naquilo. Mirela é muito gata e gostosa e qualquer homem ia se interessar, inclusive o pai dela. Eu sabia disso, e agora que ela estava interessada, a coisa podia esquentar. Eu não podia esperar o dia que seu pai voltaria lá em casa, até que um final de semana ele foi nos visitar.

Mirela estava nervosa. Sua mãe tinha ido no dia anterior lá em casa. Era uma mulher bonita como ela, mas já tinha uns 40 e poucos anos. Ela fingiu não se lembrar do combinado, mas foi só tocar no assunto que ela ficou animada e perguntou ansiosa:

- O que é que eu faço?

- Nada - eu disse - Sabe aquele short roxo de malhar? É só botar...

Mirela sabia do que eu estava falando, era um short curtinho, que nao cobria toda sua nádega e ela tinha que ficar baixando pra nao mostrar toda a bunda. Ela só usava em casa, mas seu pai era uma visita intima, então ela concordou, temerosa, e ficamos só os três em casa.

Era uma sexta e passamos o dia daquele jeito, comigo e seu pai olhando Mirela de shortinho pela casa, baixando pra não mostrar a bunda inteira. Fiquei muito feliz e triste com o resultado, porque estava funcionando perfeitamente, mas ela era minha mulher. Mirela também tinha notado e se esforçava para parecer séria. Quando fomos pro quarto de noite, na primeira brincadeira caimos na gargalhada e ela disse:

- Tem razão...

- Ai tenho? - perguntei rindo.

- Talvez...

Ela perguntou se eu queria transar, mas eu disse:

- Teu pai tá sozinho na sala... Nao faça isso com ele. Vá dá um pouco de atenção...

- Mas assim mesmo? - disse sobre o shortinho.

- Qual o problema? Passou o dia assim.

Ela perguntou atenciosa:

- Você não acha ruim?

- Não. Pode ir.

Ela virou para mim e disse:

- Se precisar de mim é só chamar, que eu venho.

- Não se preocupe - eu disse - Acho até que vou dormir.

Ela então foi conversar com o pai dela e eu deixei a televisão baixinha, pra ficar ouvindo a conversa. Nossa eu estava morrendo de excitado por aquela situação! O meu sogro é um homem jovem, não tão musculoso, mas que exalava os hormônios e mesmo outro homem do seu lado podia sentir isso. É aquele cara que você se imagina chupando o pau dele. E eu imaginava o que minha esposa estava sentindo.

Eles conversavam e riam as vezes. O ciume me consumia um pouco tambem, até que eu não aguentei e chamei ela para o quarto. Ouvi ela pedir licença e vim saber o que eu queria. Já eram 1 da manhã e pedi pra ela dormir, ela entendeu, um pouco decepcionada, e perguntou se podia avisar ao pai, eu disse que não precisava, que ele ia entender. Mirela então foi colocar uma roupa de dormir e pegamos no sono.

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Comentários

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Continue, clima entre entre o pai e a filha tende a esquentar ! Parece q a esposa tá começando a gostar da ideia, pra fica de shortinho assim, sendo olhada.Mto bom, não demore a continuar

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Scaramouche já foi mto bom, aí inventou de colocar "continua" em td conto e nunca continuar... Perdeu mta qualidade nos últimos tempos.

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O conto é bom, mas que você é um desmancha prazer é.

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