Descobri o sexo Bi e o Incesto

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2743 palavras
Data: 30/05/2018 15:44:12

A história que vou contar, é real e aconteceu comigo a quase 10 anos atrás. É algo que mudou minha vida e minha sexualidade de forma radical. Minha familia é do sítio, mas eu e minha irmã moramos na cidade, dividimos uma Kitinet de um quarto a dois anos. Moramos aqui na cidade para trabalhar e estudar.

Minha irmã com 21 anos e eu com 19 anos, estou no primeiro ano da faculdade de Agronomia e ela já cursa o segundo ano de direito. Ela é uma mulher bonita, pele morena, cabelos encaracolados, olhos cor de mel, com peitos grandes bicudos e uma bunda na medida certa. Ela é noiva e deve se casar assim que acabar a faculdade, talvez antes...

Nossa intimidade é grande, a kitinet que moramos só tem um quarto, nós dividimos ele e dormimos junto quase todas as noites, embora oficialmente, para nossos pais e para o noivo dela, eu durmo no sofá. É comum pra nós andar só de cueca, ou de sutien e calcinha pela casa, eu nunca olhei com malícia para o corpo da minha irmã, embora sempre repare na beleza(e gostosura) dela. Ela por sua vez algumas vezes me mandou vestir um calção para esconder a ereção sob a cueca dizendo:

- "Veste um calção... esconde isso rapaz!" sempre rindo muito em tom de brincadeira

Nossa vida seguia assim, revezando entre o trabalho a faculdade e a convivencia com minha irmã. Mas eu tinha um segredo. Há alguns meses, eu havia tido uma experiencia bi-sexual com um colega da faculdade, fui ao AP dele para fazer um trabalho de faculdade e nem sei explicar direito como, acabamos dando uns pegas e rolou uma maravilhosa troca de chupetas entre nós dois. Foi uma coisa bem maluca, pois até então eu nem mesmo em minhas punhetas havia imaginado sexo com outro homem, mas foi sensacional os pegas, os amassos, os beijos na boca e o principal... chupar uma pika grossa e cabeçuda e ver a porra esguichar. Aquilo mexeu com minha sexualidade incrivelmente.

Nos dias que se seguiram repetimos a experiencia várias vezes. Eu tenho uma boa pika, 19 cm, grossa, morena, com uma bela cabeça roxa que não para de babar quando está dura. Mas esse meu amigo me surpreendeu... que rola linda, ele é branquinho, loiro, seu pau tem 21 cm branquinho como leite, com uma cabeça rosada que fica vermelhona como um morango gigante quando está bem dura.

O pau dele é uma obra de arte, quando pego na mão eu não consigo largar ou parar de punhetar e chupar até não ver a porra esguichar. E quanta porra sai, um meio litro de porra em cada gozada em esguichos fortes que me dão um banho de porra toda vez que goza. Que tesão de pika gostosa do caralho. Meu pau tambem é tesudo, ele chupa como uma verdadeira puta, e não cansa de elogiar a grossura e as veias salientes, meus jatos de porra tambem são elogiados por ele, embora sejam em menor quantidade e menos fortes do que os dele, são de uma porra mais branca e mais grossa que a porra dele, que sai mais liquida não tão branca e esguicha mais longe que a minha.

Minha irmã nem sonhava com isso, nossa vida e nossa intimidade seguia normalmente, até que uma noite de sábado em uma balada eu encontrei esse meu amigo. Mas ambos mantemos a discrição nos comportando como homens heteros acima de qualquer suspeita, até o finalzinho da balada, quando demos um perdido para um canto escondido e lá demos uns pegas com muito beijo na boca e muita mão boba na rola do outro. Que tesão da porra aquilo, o efeito do alcool somado a adrenalina de estar em publico, deu um tesao da porra... muito louco, mas teve que ser breve pra não sermos pegos.

Quando chegamos em casa eu disse a minha irmã que essa noite dormiria no sofá mesmo. Eu estava muito excitado pelos pegas, e queria bater uma punheta pra me aliviar, então pensei em ficar na sala, pois na cama junto com minha irmã não seria possivel, por isso disse à ela que iria dormir no sofá. Ela insistiu muito pra que eu não fosse, que dormisse com ela na cama, ficamos nessa discussão alguns minutos, eu querendo ir pro sofá e ela insistindo que eu dormisse com ela, por fim, cedi a sua insistencia e deitei-me com ela em nossa cama. A escuridão do quarto eu olhando para o teto, meu pau em meia-bomba querendo ficar duro, e eu tentando pensar outras coisas para ver se ele amolecia. Então minha irmã me surpreendeu dizendo:

- "Carlos...?"

- "Hummmm!"

- "Quem era aquele cara?"

- "Que cara Ana?"

- "Aquele que voce estava beijando na festa"

Nossa cara eu gelei na hora, meu pau amoleceu imediatamente, minha voz não saia, eu me apavorei.

- "Tudo bem Carlos, não esquenta não... pode ficar tranquilo... é que...eu...eu achei excitante!"

- "Ana...é um amigo da facul...o João"

- "Faz tempo que voces fazem isso... o que voces fazem?"

Então contei a ela que fazia uns 3 meses que rolou a primeira vez, e que a gente só dava uns pegas, beijo na boca e sexo oral as vezes. Que eu não me sentia "viado", que era uma coisa de tesão mesmo, eu não tinha a intenção de namorar homem, enfim era uma coisa nova e muito excitante que estava acontecendo.

Enquanto conversava com Ana, ela perguntando e eu me soltando com ela, meu pau havia ficado duro como aço, o medo, a adrenalina, uma excitação muito diferente, algo novo pra mim estar ali com minha irmã na cama, no escuro, falando abertamente sobre sexo... sexo bi.

Ana então voltou a me surpreender dizendo que a visão de dois homens se pegando, se chupando, a excitava muito. Que varias vezes viu vídeos na internet com dois homens transando. Que fantasiou isso com seu noivo, mas ele jamais aceitaria tal coisa. Minha excitação era enorme, meu pau estava doendo na cueca e eu levei a mão nele e comecei a pegar nele a principio por cima da cueca, então não aguentei e baixei um pouco a cueca e ele pulou pra fora fazendo volume no lençol.

Minha irmã percebeu meus movimentos, e levou a mão pro lado alcançando meu pau. Eu segurei seu pulso com minha mão, ela então desceu a mão por dentro da cueca e alcançou meu saco, alisando minhas bolas com carinho. Meu gemido foi profundo, a escuridão do quarto não me permitia ver ela, nem ela ver nada. Passei a punhetar de leve o meu pau e ela acariciava meu saco, sentindo o peso das bolas na mão, explorando minha virilha, os pentelhos. Eu punhetava devagar e gemia, era muito intenso, aquela sensação do proibido, era minha irmã, ao mesmo tempo a escuridão disfarçava parecendo não ser ela.

Ela então foi ousada, puchou o lençol de cima de nós e se aconchegou em mim passando uma perna por cima da minha coxa, falando ao meu ouvido:

- "Deixa? Deixa eu pegar no seu pau"

Nosssa aquilo me deixou tarado, ela nem esperou consentimento, subiu com a mão das bolas para o meu pau, retirando a minha mão que batia punheta. Apertou bem forte meu caralho sentindo o formato dele, subiu até a cabeçorra, passou o dedo de leve no furinho, sentindo a baba que brotava dele, e passou a babinha pela borda da cabeça, punhetando tres vezes para lubrificar a cabeça. Tudo isso sem tirar sua boca da minha orelha, onde ela sussurrava coisas tipo:

- "Nosssa irmão, que pau gostoso"

- "Como é grande, como é duro, que quente é o seu pau irmão"

- "Seu amigo chupa isso tudo? Ele engole inteiro irmão?"

- "E o pau dele? É grande como o seu irmão?"

- "É maior!" foi tudo que eu pude responder entre gemidos, sendo punhetado por minha irmã tarada

- "Nooosssa... sério? Maior?" ela disse mordendo minha orelha esfregando sua xoxota em minha coxa

Aí foi a gota d'agua... rolei por cima dela e nos agarramos. Beijei a boca dela num tesão louco, nossas linguas se entrelaçando as mão explorando os corpos, soltei seu sutien e passei a morder seus peitos enquanto com as mãos eu baixava sua calcinha, ela mesma me ajudou nessa operação ficando peladinha. Eu ja estava pelado, ela manipulava meu pau com suas mãos o tempo todo.

- "Deixa eu chupar seu pau" ela disse em minha orelha pra em seguida rolar pra cima de mim

Ela escorregou pelo meu corpo até ficar de frente para o meu pau, colocou sua boca na cabeçona e sugou com força segurando forte com sua mão na base do meu pau junto as bolas, seu aperto era tão forte que a cabeça do pau inchava. Sugou por um tempo somente a cabeça, deixando o pau bem babado, então tirou a boca do pau num estalo, dizendo "DELICIA". Então passou a punhetar subindo e descendo com sua mão no pau, alisando com sua saliva a pika toda. Eu gemia desesperado com aquela sensação louca, então ela mergulhou com sua boca em minhas bolas, em meio aos pentelhos ela lambia e sugava meu saco, sem parar de punhetar meu caralho apertando com uma força minha rola como se quisesse me prender pelo pau. Senti que o gozo estava próximo, sentia a lingua dela agora atras do saco, em meio aos pentelhos proximo ao meu cu. Eu podia sentir a umidade da sua saliva em meu cu e levantei um pouco a bunda da cama num espasmo de tesao. Ela entendeu esse movimento como um convite a explorar meu cu e colocou seu dedo na entrada do meu cu fazendo uma leve pressao, enquanto sua boca chupava minhas bolas e sua mão hábil punhetava meu caralho.

Senti o dedo forçar a entrada e lubrificado pela sua saliva penetrar no meu cu. Foi o suficiente para ativar o meu gozo, senti a porra fluindo e jorrando do meu pau em espasmos que me faziam rebolar o cu no dedo da minha irmã que meteu ele até o fim. No terceiro jato de porra senti o calor de sua boca na cabeça do meu pau, e senti o seu dedo afundar com força no meu cu. Acho que era o dedo do meio. Caralho esporrei muito, os espasmos não paravam e minha irmã engolia o que podia da minha porra, mas devido a quantidade, e a grossura do meu pau que enchia a sua boca, alguma porra escorria pelos lados de sua boca e eu podia sentir escorrendo pelo pau em minhas bolas.

Caralho, como eu gozei, e por fim soltei meu corpo acabado na cama. Quando ela sentiu o peso do meu corpo sobre sua mão que tinha o dedo atolado no meu cu, ela retirou o dedo e pediu que eu deitasse de bruços. Rolei meu corpo na cama obedecendo aos deseos de minha irmã. Em seguida ela abriu as bandas da minha bunda com as mãos e afundou seu rosto em meu rego, lambendo o rego de cima abaixo, indo até o saco e voltando até a coluna, deixando o caminho todo babado, incrivelmente molhado com sua saliva, lisinho. De vez em quando fazia paradas estratégicas em meu cuzinho, onde tentava enfiar a ponta da lingua no buraquinho, e fazia circulos com a lingua em volta das preguinhas do meu cu, me dando arrepios incriveis, enviando impulsos diretamente para a base da minha coluna e para o meu pau que apesar da gozada intensa, já começava a endurecer novamente. Nisso veio a ordem:

- "Fica de quatro" ela ordenou

Sem nem perguntar o porque, obedeci imediatamente ficando de quatro na cama. Imediatamente ela se posicinou atras de mim e senti sua mão esquerda agarrando o meu pau e sua lingua lambendo atrás do meu saco. Meu pau estava em meia-bomba, e ela iniciou uma ordenha, enquanto sua lingua passou o explorar meu cu com ferocidade.

Sua lingua fazia coisas deliciosas no meu cu enquanto meu pau ia endurencendo na punheta da minha irmã. Senti entao ela cuspir no meu cu e forçar a portinha com um dedo. A pressão inicial passou e o dedo me penetrou o cu, senti a reação no meu pau. Seu dedo começou a me fuder o cu, no mesmo ritmo da punheta que tocava no meu pau.

As vezes ela passava a lingua em volta do dedo enfiado no cu, fazendo a circunferencia em minhas pregas, meu pau voltou a ficar duro igual pedra. Ela retirou o dedo do meu cu e disse:

- "Me fode! Me fode agora!"

Nem pensei em nada, girei o corpo e fiquei de bruços com o pau pra cima, ela veio por cima, se posicionou com uma perna de cada lado de mim e encaixou meu pau em sua buceta. Senti seu liquido escorrer pelo meu pau quando encaixou a cabeça na buceta quente. Ouvi um gemido alto, sofrido quando minha irmã soltou seu o peso do seu corpo atolando metade do meu pau em sua buceta. Ela retrocedeu um pouco em seguida, para então soltar o corpo afundando meu pau até o talo em sua buceta quente e extramente molhada. Caralho que buceta apertada tinha minha irmã, meu pau entrou arrancando um urro de sua garganta, ela soltou seu corpo sobre o meu, colando seus seios em meu peito e beijando minha boca, por alguns segundos ficamos assim, ela com a buceta cravada no meu pau me beijando a boca, esfreganddo seus grandes seios em meu peito, até que começou rebolar seu quadril, esfregando a buceta em mim, sem retirar um centimetro de pika de dentro dela. Gemia e suava sobre mim, beijava minha boca e dizia "ai meu Deus... ai meu Deus", rebolando seus quadris em movimentos cada vez mais rapidos, até que começou a subir e descer a buceta no meu pau.

Então minha irmã passou a cavalgar meu pau, subindo e descendo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, seu suor pingando sobre mim, seus gemidos cada vez mais alto e mais intensos, as duas mãos em meu peito sustentando o peso do seu corpo para poder afundar a buceta com força no pau. Até que entre urros ela começou a gozar:

- "Ai meu Deus... Ai meu Deus.. o que que é isso... o que que é isso... Ai meu Deuuuuuusssssss......"

Ela afundou a buceta no meu pau e passou a revirar a cabeça de um lado pro outro rebolando os quadris esfregando o grelo em mim enquanto gozava praticamente gritando no meu pau. Então desabou sobre mim e girou para o lado respirando com dificuldade, bufando em minha orelha. Como eu ainda não tinha gozado, passei a punhetar o meu pau, minha irmã vendo isso, enfiou dois dedos na buceta tirando eles muito melados e levou no meu cu. Fez isso duas ou tres vezes, metendo o dedo na buceta e levando no meu cu, lubrificando bem, pra em seguida enfiar um dedo no meu cu e passar a me foder. Comecei gemer mais forte e minha irmã passou a me beijar na boca.

Eu punhetava meu pau, com o dedo da minha irmã entrando e saindo do meu cu, ela me beijava o boca e olhava em meus olhos, dizendo "GOZA...GOZA". Foi demais pra mim segurar, em segundos minha porra esguichou para o alto sobre a minha barriga e a coxa de minha irmã. Ela então levou sua mão e coletando a porra levou dois dedos a boca chupando, novamente repetiu a operação, mas dessa vez levou a porra na minha boca, suguei tudo e ela fez isso varias vezes, até que não restasse porra sobre a minha barriga, então nos beijamos com ternura até cairmos no sono.

Passei a fazer isso com minha irmã direto... Passados alguns meses compramos um consolo daqueles de cinto e ela passou a meter no meu cu de uma forma tarada e gostosa. Não parei de dar uns pegas com meu amigo de faculdade, mas nunca dei o cu pra ele e nem mesmo comi o cu dele. Meu lance com ele era de chupação de pika mesmo, que pika gostosa aquele cara tinha. Cedendo aos desejos da minha irmã forcei um flagrante com ele. Ela queria muito ver o pau dele que eu dizia ser tão gostoso. Então eu levei ele para a kitinet e passamos a nos chupar com gosto, e minha irmão conforme combinado apareceu nos pegando no flagra.

Mas isso é uma outra história

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Comentários

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Que delícia de conto com uma irmã dessa ninguém precisa de outra mulher gostei muito parabéns continue

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Juliannycdzinha tambem amo usar lingerie é uma delícia....bjs minha linda..

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Adorei o conto, espero que tenha continuação. Tbm estou curiosa para saber se começou a usar roupas femininas, pois essa é a coisa mais gostosa do mundo, aconselharia a todo homem a experimentar um dia, certeza que a maioria iria se surpreender e deixar de lado o preconceito e usar sempre que possível.

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Muito bom. Excelente. Vibrante. Delicioso. Um contovdigno de ser transformado em filme 10 com todos os louvores

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