Aventuras Universitárias - Sr Aroldo (Parte 3)

Um conto erótico de Brunella
Categoria:
Contém 1206 palavras
Data: 28/05/2018 20:34:48

Bom, fiz aquela prova, estava complexa, estava um horror, mas eu estava louca pra acabar, quando terminei, desci correndo até o pátio da faculdade e me encontrei com o Seu Aroldo, ele pro visto, já tinha ido ate sua casa, estava tomado banho, me perguntou sobre a prova e disse pra sua mulher que houve um problema em uma das obras (cujo as operações também funcionam à noite) e que não tinha hora certa pra voltar mas que não demoraria. Eu tinha que ir pra casa do Beto, era uma sexta feira e iria pra casa dele no dia seguinte, então eu teria muito tempo pra aproveitar. Seu Aroldo me deu um beijo dentro do carro, e foi dirigindo direto para um motel da região, não era dos mais caros, na verdade era até baratinho, e enquanto ele dirigia, fui apertando o pau dele por cima da roupa, quando chegamos, já entramos na suíte e seu Aroldo disse que não via a hora de me ver totalmente nua, e meio que de uma forma meio bruta, arrancou minha roupa, me deu outro beijo e me mandou “Chupa bru !” O que fiz com o maior prazer, enquanto ele ficava de pé, eu colocava seu pau em minha boca fazendo movimentos com a língua pra fora e pra dentro, e tentando enfiar todo na boca, descia lambendo até seu saco, fiquei ali um bom tempo, enterrava meu rosto lambendo aquele saco, e ficava toda babada, nesse ponto eu já tinha tirado minha blusa e meu sutiã, e minha calça e botina, e estava usando apenas minha calcinha pequena, que ele fez questão de dar um puxão pra cima, e deu um belo tapa na minha bunda com aquela mão áspera de pedreiro, ele me joga em cima da cama e me bota de quatro e fala “hoje você vai ser comida por um macho de verdade Bru!” E enfia o pau com força e sem camisinha dentro de mim, que delícia! O pau dele me preenchia totalmente me deixando tonta de prazer, entrava e saía com força e velocidade, conseguia me tremer inteira em cada estocada, e ele me batia muito viu? Batia na minha bunda, me mordia, dava mais e mais tapas nela, e era maravilhoso sentir as mãos ásperas dele me segurando pelas ancas e socando fundo! Enquanto ele me comia de quatro, cospiu e enfiou o dedão no meu cu, eu soltei um gemidinho e falei baixinho “que delícia seu Aroldo!” Então ele colocou o indicador, e ficava nesse vai e vem com a piroca na minha buceta e um dedo no meu cuzinho, colocou dois, e disse: “agora vou comer sua bunda gulosa bru!”

Nem respondi, apenas empinei, quando ele me empurrou pra baixo, colando minha cara no travesseiro, e disse “vou bagunçar com você sua safada !”

E colocou a rola no meu cuzinho devagar, primeiro a cabecinha, depois foi colocando devagar até o saco dele bater na minha bucetinha, então ele começou a bombar devagarzinho e dizia “Nossa, que cuzinho gostoso bru, nunca pensei que ia te comer, ou comer uma garota igual a você!” “Sua safada!” E ia aumentando o ritmo das estocadas com força, eu sentia seu saco batendo cada vez com mais fortes e ele bombava cada vez mais forte. Parei, estava suada, não tínhamos ligado o ar e eu estava suando mesmo, pingava suor da minha testa, então mandei ele deitar e sentei com o cuzinho no pau dele de costas pra ele e quicava com força, fazia entrar ele inteiro e depois tirava quase todo, então seu Aroldo anunciou que ia gozar, comecei a quicar mais rápido e quando senti o primeiro jato de porra, sentei com tudo e fiquei rebolando de costas pra ele no pau dele, sentindo aquela porra quentinha sendo despejada dentro de mim. Virei e dei um beijo em seu Aroldo ainda com seu pau dentro de mim enquanto amolecia, ficamos assim uns 5 minutos e seu pau não saiu de dentro de mim, sentia ele mole lá dentro, e olhei pra ele e falei: agora é a minha vez ! Desci tirando seu pau do meu cu e levando direto a minha boca ! Ainda estava melado de porra e mole, mas eu não queria parar por ali, e fui chupando, limpei todo o saco que tinha um pouco de porra ainda, e lambi toda extensão do pau de Aroldo, depois colocava ele inteiro mesmo mole dentro da minha boca e tirava, até começar a ficar duro, quando endureceu, já sentei de frente pra ele que apertava minha bunda enquanto eu fazia seu pau entrar com força dentro da minha buceta, eu sentava com tudo quando vi meu telefone tocando na cabeceira da cama, pulei pra atender e era meu namorado! Atendi ainda meio ofegante e ele me perguntou o que era, respondi que estava lavando o cabelo e ele começou a conversar comigo, seu Aroldo então, viu que eu estava de quatro no telefone, colocou seu pau na minha buceta e começou a meter, tive que me controlar demais pra não gemer enquanto seu Aroldo me fodia, ele fazia certinho pra não fazer barulho e o pior era que Beto não desligava, seu Aroldo botou de novo no meu cu e voltou a comer ele bem gostosinho colocava até a metade depois puxava até a cabeça quase sair, depois enfiava de novo, eu me arrepiava toda mas não podia gemer enquanto conversava com Beto, seu Aroldo num momento de tesao soltou um forte tapa na minha bunda, que estalou bem alto e Beto ouviu, e perguntou o que era aquele barulho e eu disse que tinha deixado cair minha chapinha no chão, conversei com meu namorado por uns 20 minutos desse jeito no telefone, e combinamos que eu deveria chegar na casa dele lá pras 8 horas da manhã, pra irmos à praia, e assim que desligamos, seu Aroldo começou a foder com a força de um animal novamente, e eu amo ser fodida com força, é bom ser realmente currada, e eu estava sendo, seu Aroldo disse que queria gozar, começou a urrar e eu corri e coloquei seu pau na minha boca, senti sua porra batendo fundo na minha boca novamente e fui engolindo cada jato que ele despejava nela até seu pau amolecer.

Já eram quase 2 horas da manhã quando saímos do motel, seu Aroldo me disse que adorou me foder e que queria repetir sempre, eu disse que também tinha disse que repetiria sempre que ele quiser, eu ainda não tinha nada arrumado então quando cheguei em casa, já eram 2h30 da manhã tive que arrumar minhas coisas e tomar um banho, durante meu banho pude ver varias marcas das mãos de seu Aroldo e das mordidas na minha bunda, e não sabia como iria a praia com Beto e a família dele no dia seguinte, mesmo assim não podia desmarcar e continuei, depois de arrumar tudo, já eram umas 4h da manhã fui dormir. No dia seguinte, inventei estar menstruada e não poder entrar na água e fiquei usando um shortinho que tampava as marcas deixadas por seu Aroldo na minha bunda... voltamos no domingo e na segunda feira fui trabalhar normalmente...

Ou era o que eu pensava..

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Comentários

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Bom conto, divertido.👍🏽👍🏽

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