A vizinha, parte 5

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 2572 palavras
Data: 26/05/2018 05:28:19

Cheguei em casa sem acreditar no que aconteceu, fui direto para o quarto e deitei na cama, fiquei pensando " como a Sophia dominou rápido Bianca, a forma que bateu nela era profissional, e ainda fez questão de humilhar, mandou tirar a roupa e se mostrar para mim, e depois mandou me chupar, admito que foi bom, mas fiquei pensando se não passei dos limites..." meus pensamentos são interrompidos por alguém batendo na porta, fui até a porta e abri sem perguntar quem era e vi Agatha que disse:

- Você prometeu que não deixaria ela fazer mal a ninguém, em vez disso ajudou ela a humilhar Bianca.

- Como você sabe?

- A primeira coisa que minha irmã me mostrou assim que chegou foi o seu vidiozinho sendo chupado por ela.

- Escuta, realmente queria ter ajudado, mas sua irmã me chatageou, disse que sabia que você havia me chupado, e disse que contaria para todo mundo.

- E você caiu... está bem, desculpa, eu sei que você tentou, mas minha irmã não tem jeito, foi assim nos outros colegios.

- Outros colégios? Este é o segredo que ela disse que me contaria?

- O que? Que segredo?

- Ela disse que me contaria um segredo, me explicaria porque fez aquilo.

Agatha ficou pálida e saiu sem dizer nada, voltou para sua casa, fiquei só observando e fiquei irritado, qual o problema dessas duas. Fechei a porta de casa com força e fui fazer minhas coisas, arrumar a casa e estudar, só queria esquecer aquilo tudo, quando terminei, estava no meu quarto e observei pela janela, já estava escurecendo e reparei a janela meia aberta do quarto de Sophia, pensei se deveria ir mesmo até lá, muito provavelmente iria me arrepender, mas mesmo assim fui até lá.

Cheguei perto da janela, bati de leve no vidro, reparei que não tinha ninguém no quarto, pensei em tocar a campainha, até que a porta do quarto abre e vejo Sophia, ela usava a mesma roupa colada no corpo, foi até a janela abriu até o fim e disse:

- Finalmente em, o que aconteceu, se perdeu no caminho até minha janela ou resolveu bater uma punheta no meio do caminho?

- Cala a boca, estou cansado de você, só reclama e fica pensando nesta vingança boba...

- Desculpa...

Nunca tinha ouvido Sophia pedir desculpas, me calei e esperei ela continuar.

- Sei que sou uma chata, mas hoje vou te mostrar porque eu e minha irmã somos assim, pode entrar...

Ela deu passagem e eu pulei a janela, fiquei muito curioso e não disse nada, apenas concordava com a cabeça, ela continuou:

- Fique à vontade, só vou terminar de arrumar a cozinha, espere aqui, não saia do meu quarto.

Ela saiu, fiquei parado um tempo depois dei uma olhada na escrivaninha dela, onde tinha varios desenhos e textos, não reparei nos detalhes, sentei na cama e esperei.

Após vinte minutos esperando, pensei em sair, mas lembro que ela disse para não sair, olhei para seu armário, fui até ele a abri, varias roupas, de todo tipo, até um vestido rosa, pensei que não combinava com o estilo de Sophia, porque ela teria algo assim, abri a primeira gaveta e era a gaveta de calcinhas, abri um sorriso, peguei uma azul e cheirei, nada de mais, coloquei de volta, mas reparei algo em baixo da última calcinha, era um pendrive, já que ela não voltava, vou dar uma olhada para ver se descubro algo dela.

Abri o notebook dela e coloquei o pendrive, tinha vários vídeos no pen drive, e reparei que um dos vídeos era de Bianca me chupando, rapidamente fiz uma cópia do vídeo e me enviei por e-mail, e depois apaguei o vídeo original, pensei estar fazendo a coisa certa, Bianca não merecia ser chantageada daquela forma, mas ainda tinha a calcinha que Sophia devolveu dentro de um saco e mandou usar no dia seguinte, o que será...

Meus pensamentos são interrompidos com vozes vinda da sala, reconheci a de Sophia e Agatha, elas diziam:

- Ele chegou, rápido, para a posição.

- Está bem, já volto.

Eu rapidamente fechei o notebook e guardei o pendrive onde tinha achado, e voltei a sentar na cama, logo em seguida Sophia abre a porta e diz:

- Queria ter mais tempo para te explicar, mas você verá e vai tirar suas próprias conclusões, rápido se esconda no armário.

Eu sem entender nada me levantei e perguntei:

- Por que? Alguém chegou? Melhor eu ir?

- Não, você precisa ficar, por alguma razão minha irmã confia em você e eu também, então o que vamos te mostrar e importante.

Querendo fazer mais perguntas, mas sou empurrado para dentro do armário, Sophia antes de fechar a porta do armário diz:

- Por favor, não faça nenhum barulho, é importante.

Quando iria dizer uma coisa, ela fechou a porta e saiu, ouvi a porta da casa abrindo e em seguida fechando, e uma voz masculina diz:

- Boa noite, meninas, como estão?

Pensei, era o pai delas? por que me esconder dele, o que queriam que eu visse?

As duas responderão juntas:

- Está tudo bem, senhor.

Pensei, senhor? Como assim senhor?

O homem disse:

- Ótimo, vi que arrumaram a cozinha muito bem, mas gostaria de perguntar para Sophia se ocorreu tudo bem na aula hoje? Aprendeu o que?

- Eu... foi tudo bem... aprendi... algumas coisas... sobre...

- Você não sabe, porque matou aula hoje, recebi uma ligação do colégio e eles notaram sua falta.

- Desculpa...eu... estava...

Ouvi Agatha interromper ela dizendo:

- A culpa é minha, fiquei com dor de cabeça e ela foi comprar remédio para mim, por isso matou aula.

- Vocês duas sabem que odeio mentiras, aliás, me lembrei, hoje é sexta, então vocês já sabem o que fazer, e você, Sophia não pense que esqueci, quando for no seu quarto, conversaremos sobre sua falta.

Ouvi passos, um entrou no quarto de Sophia, era ela mesma, fechou a porta, foi até o meio do quarto e ajoelhou olhando para a porta, pensei em sair ou dizer alguma coisa, mas reparei que ela me olhou rapidamente e gesticulou alguma coisa só entendi, "espere".

Ouvi alguém entrar e reparei que era um cara, mais ou menos da minha idade, usava uma camiseta branca, e uma calça também branca, ele olhou para Sophia e disse:

- Achou bonito, mentir ou matar aulas?

- Não, senhor.

- Achou que poderia esconder de mim?

- Não, senhor.

- Então, como foi sua primeira dominação lésbica?

Fiquei travado com a pergunto, parei de respirar, como assim...

Sophia responde:

- Foi fácil, senhor, ele é mimada e frágil.

- Bom, fico feliz em saber, mas sabe que tem responsabilidades, então, levante-se e cumpra o protocolo.

Sophia levantou e começou a tirar a roupa, tirou a regata, em seguida o sutiã preto, mostrando seus seios médios, tirou a calça e em seguida a calcinha preta, ficou nua, e manteve uma posição reta, o homem diz:

- Qual a punição para a mentira?

- 10 palmadas na bunda, senhor.

- Qual a punição por matar aula?

- 5 tapas no rosto, senhor.

- Hoje é sexta, o que fazemos hoje?

- Hoje o senhor vai querer saber como dominei a putinha.

- Ótimo, vire-se, começaremos pela bunda.

Sophia virou e curvou um pouco o corpo, e o cara desferiu o primeiro tapa, e diz:

- Quantas vezes vou ter que repetir está punição?

Deu outro tapa, Sophia soltou um pequeno grito, e levou outro tapa, agora na outra nadega, Sophia virou um pouco o rosto e olhou para mim, enquanto era castigada, levava um tapa depois do outro, até que levou o último.

- Pronto, agora o rosto.

Sophia virou de volta e puxou os cabelos roxos para trás, e manteve segurando, com as duas mãos, atras da cabeça, levou um tapa do lado direito, e em seguida do lado esquerdo levou outro, Sophia mantinha os olhos fechados, e soltava pequenos grunhidos, levou o terceiro e em seguida o quarto, quando virou o rosto para meu lado, ela abriu os olhos e olhou para mim, por dois segundos, o homem puxou seu rosto pelo queixo e perguntou:

- Não me importa se está doendo, sempre mantenha o rosto exposto para o tapa seguinte.

E deu o último tapa, logo depois, Sophia solta os cabelos e fica reta novamente, e o homem diz:

- Agora quero saber se cumpriu sua missão, dominou a mais popular do colegio? Se a resposta for não, já sabe que terá mais punição.

- Sim, senhor, a mais popular está na minha... sua mão.

- Ótimo, não se esqueça disso.

- Senhor... quanto a Aga...

- Cuidarei dela mais tarde, já sei que ela não cumpriu a missão, e pior, tentou atrapalhar os seus, o castigo dela está reservado, mas por enquanto, continue seu trabalho, quando você terminar, eu terei minha vingança.

Ele foi na direção da porta e antes de sair, se virou e disse:

- Já sabe, sua próxima missão, e não se importe com os gritos, Agatha vai sofrer só um pouco.

Ele saiu fechando a porta, e eu tremendo de medo sai do armário já pensando em ir embora, Sophia, mantendo a posição, ereta e nua, olhou para mim e disse:

- Agora você sabe.

- O que foi... isso?

- Ele é meu dono, sou uma escrava, devo realizar todos os desejos dele.

- Cadê seu pai?

- Não tenho, o homem que veio com a gente para esta cidade era um amigo do meu dono, fingiu ser nosso pai.

- Que plano é este? Vingança contra quem? Bianca?

- Prometo responder tudo, mas posso ir para sua casa?

- Por que?

- Não vou aguentar ouvir Agatha gritar, ela não cumpriu sua parte, ele vai puni-la.

- Eu deveria chamar a...

- Não, já fiz isso uma vez, ele conseguiu cobrir tudo e me puniu, me amarrou e bateu, não chame ninguém.

- Está bem, vamos.

Sophia colocou apenas a regata e a calcinha preta e foi para a janela e pulou em seguida, fui atras, antes de me afastar da casa dela ouvi gritos da casa, pensei em voltar, mas Sophia segurou meu braço e disse:

- Por favor, vamos para sua casa, tem um motivo para termos te deixado entrar, ela confiou em você e eu também, temos uma ideia para acabar com ele...

- E eu faço parte.

- Sim, vamos.

Ela pulou primeiro minha janela e eu entrei em seguida, e já perguntei:

- Pode começar?

- Estou com sono, podemos falar amanhã?

- Olhei para os lados e disse:

- Está bem, onde quer dormir?

Ela sem dizer nada, deitou na minha cama e disse:

- Aqui.

- E eu?

- Durma comigo... estou com... medo.

Tirei a camiseta e deitei do lado dela, ela ficou de costas para mim, e puxou meu braço deixando meu corpo colado com o seu, ela disse:

- Por favor, fica comigo, nãos aguento mais.

Deitei a cabeça no travesseiro e abracei Sophia, e dormi.

Acordei no dia seguinte, Sophia não estava mais na cama, olhei para o relógio, já estava atrasado para o colégio, chamei para Sophia e ninguém respondeu, pensei que ela havia voltado para casa, então fui para o banheiro me arrumar, abri a porta e vejo Sophia, enrolada na toalha, com os cabelos molhados e disse:

- Não sabe bater, dorminhoco.

- Desculpa, achei que tinha ido embora.

- Eu já vou, só estou..

Foi interrompida pela porta da frente abrindo, era minha mãe dizendo:

- Querido, está em casa?

- Estou.

Sophia balança a cabeça negativamente dizendo "não"

Minha mãe diz:

- O vizinho está aqui, venha cumprimentá-lo.

Sophia mais nervosa balança mais a cabeça e me empurra para fora do banheiro dizendo baixinho:

- Não diga que estou aqui.

Ela fechou a porta e fui para a sala e vi o cara de branco de ontem, usando a mesma roupa e diz:

- Bom dia vizinho, não quero encomoda-lo, mas você não viu minha prima, Sophia, ela tem os cabelos pintados de azul, viu?

- Desculpa... não vi.

Olhei para minha mãe que foi para a cozinha e digo:

- Bom dia.

- Bom dia, filho, por que ainda está aqui?

- Perdi o horário.

O cara diz:

- Este tempo voa mesmo, parece até que ele pula a janela e sai correndo.

Fico tenso e minha mãe diz:

- Verdade... você disse que estava precisando de algo?

- Sim, como minha prima não apareceu, provavelmente já foi para o colégio, então eu só poderia usar o seu banheiro, é que o meu está quebrado.

Minha mãe responde:

- Claro, pode usar, segunda porta a direita.

- Espe...

Minha mãe observa e diz:

- O que foi?

Olhei para o teto procurando uma mentira, mas não veio nenhuma e entao digo:

- Nada.

- Então vá para o seu quarto e coloque uma camiseta, estamos com uma visita.

Disse apontando para o rapaz e ele responde:

- Não se preocupe senhora, não me incomoda.

O cara foi para dentro, minha mãe continuou na cozinha, e eu fui atras dele, sem dizer nada, ele abriu a porta e entrou, fui para o meu quarto e sentei na cama e esperei, não vinha nenhum ruído do banheiro, a porta do banheiro abriu, Sophia saiu com a toalha envolta do corpo, entrou no meu quarto e ficou parada, o cara veio atras dela e a abraçou por trás e disse:

- Sabe, Agatha sempre foi meio rebelde, mas hoje Sophia se superou, então qual o plano para me derrubar em?

Respondo:

- Não tem plano, ela só queria ajuda com uma atividade e eu...

- Não me venha com essa...

Ele me observou por um tempo e disse:

- Você já teve uma escrava...

Ele puxou para o lado o cabelo de Sophia e cheirou seu pescoço. Continuou

- É sem duvida, minha melhor propriedade.

Sophia olhava para a frente sem demonstrar reação. E ele percorreu as mãos pelo corpo de Sophia dizendo:

- E por ser minha propriedade, tenho que defendê-la, de pessoas como você que quer rouba-la de mim.

Ele parou em seus seios e os apertou forte. Sophia manteve a posição e o olhar fixo e ele continuou:

- Então, tenho uma oferta, não interfira nos meus planos ou nas minhas escravas e quem sabe eu poderei te dar de presente isto...

Ele puxou a toalha e a deixou cair no chão, Sophia ficou nua, vi seus seios e buceta, ele empurrou ela na minha direção, a segurei pelos braços e completou:

- Ela poderá ser sua no final de suas tarefas, em troca quero seu silêncio, o que acha?

Olhei para ela e depois para ele e voltei para ela e voltei para ele e perguntei:

- Qual o seu nome?

- Para você, Daniel.

- Como desco...

- Fácil, Agatha me contou que estavam próximos, e quando não achei mais ela resolvi fazer uma visita, olhei pela janela e vi os dois durmindo juntinhos, não foi difícil deduzir. Se está com alguma dúvida pode tirar uma amostra grátis, mande ela fazer alguma coisa.

Olhei para Sophia e disse:

- Sophia, quero que beije meus pés.

Sophia obedeceu, agachou, ficou de 4 e tocou seus lábios no meu pé e eu disse em seguida:

- Agora, quero...

- Chega, disse uma amostra grátis.

- Então... aceito.

- Ótimo, mas agora está puta tem que vir comigo para cumprir sua próxima tarefa.

Sophia se virou e tentou pegar a toalha, mas foi impedida pelo Daniel que disse:

- Sua punição, claro, vá para casa nua, diga para Agatha te amarrar, hoje vai levar 50 chineladas.

Sophia foi para a janela e pulou, e correu na direção de sua casa, tentando se proteger.

Daniel foi para a porta do meu quarto e antes de sair disse:

- Espero que cumpra sua palavra, odiaria ter que... machucar sua mãe, ela parece tão doce, e não se esqueça, vai receber uma escrava de brinde.

Ele saiu.

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Comentários

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Ainda no aguardo da continuação desse ótimo conto

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