Giba do Ferro Velho

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 4326 palavras
Data: 25/05/2018 18:37:34
Última revisão: 25/05/2018 18:49:40

Eu tinha acabado de completar 18 anos, estava procurando empregado, andava o dia inteiro a procura de uma oportunidade, mas não conseguia arrumar nada. Meu pai era metalúrgico, mas as coisas para nosso lado não estavam nada bem. Ele também estava sem trabalho, arrumava algum bico aqui outro acolá, mas era só isso. Não estávamos passando fome, mas nossas contas estavam se acumulando, meu pai conseguia pagar só o necessário. Um dia vi um cara catando ferro velho e tive a ideia de fazer o mesmo. Conversei com meu pai sobre o assunto, mas ele ficou numa pior.

Poxa filho! A que ponto chegamos? Você ter que catar ferro velho pra poder me ajudar em casa! Não é isso que quero pra você!

Mas pai, é preciso, você não consegue um bom emprego faz um bom tempo, nossas contas estão acumuladas...

Mas não estamos passando fome Serginho! – ele disse olhando-me com os olhos marejados.

Eu sei que não pai, mas temos muitas contas para pagar e se eu não ajudar fica mais difícil... – minha mãe ouviu calada nossa conversa, mas percebi que ela também estava se sentido impotente diante da situação. Ela também ajudava um pouco vendendo cosméticos de uma marca conhecida, mas mesmo assim precisávamos de mais dinheiro.

Mas... E seus amigos, Serginho? O que vão dizer?

Pai, estou pouco me lixando, catar ferro velho também é um trabalho digno!

Meus amigos não têm nada a ver com minha vida e se alguém rir o criticar que se dane!

Bom filho, se você pensar assim, quem sou eu para dizer o contrário?

Fui até um depósito de ferro velho perto de nossa casa e pedi ao dono um carrinho emprestado, ele tinha vários e era conhecido de meu pai. No dia seguinte, antes de o sol clarear peguei o carrinho e sai. Andei muito, mas como era tímido e não tinha os macetes da “profissão” penei muito nesse primeiro dia. E no outro... E no outro... E no outro também. Quinze dias depois eu já estava mais calejado, já tinha pego alguns macetes, já tinha cara de pau de chegar e pedir alguma coisa que pudesse ser vendida. Comecei a percorrer mais as construções, pois sempre tinham latas de tintas, ou pedaços de ferro, ou uma chapa de metal... Enfim.

Certo dia passei por uma obra, ainda estava escuro, parei dei uma olhada para ver se tinha alguém tomando conta, chamei, mas não apareceu ninguém. Comecei a vasculhar um monte de entulhos para ver achava algo, estava concentrado nisso quando ouvi alguém falando atrás de mim. Levei um susto e quase caí.

- Ah, então temos um ladrãozinho aqui, né? – Quando consegui me refazer vi diante de mim um homem mulato, magro, alto, barba por fazer, mas que não parecia ser velho, devia ter uns 35 anos.

- Não cara! Não sou ladrão não!

- Então o que está fazendo revirando isso aí? – Ele perguntou com as mãos na cintura.

- Só estou procurando ferro velho! – Falei e fui saindo de mansinho.

Porém aquele cara me segurou e me deu uma chave de braço, me imobilizando.

– Para cara, por favor! Não tô roubando nada! – Tentei me desvencilhar, mas ele torceu ainda mais meu braço, me puxou pra trás e passou o outro braço em volta de meu pescoço ficando bem colado em mim.

- Tá roubando sim! – Pude sentir seu hálito quente em minha nuca e sua barba quase roçando meu pescoço.

- Que isso cara? – Comecei a chorar. – Só tô catando ferro velho para ajudar meu pai com as despesas em casa!

- Ajudar seu pai o caralho! Aposto que é para comprar drogas, né? – Ele falou encostando seu corpo um pouco mais no meu

- Não... Juro por Deus! É para ajudar meu pai sim... Eu não uso drogas!

- Duvido muito, carinhas igual a você eu conheço de longe! – Meu braço estava doendo.

– Aqui sempre vem uns “carinhas” e eles fazem qualquer coisa para conseguir uns trocados... Até oferecem um boquete em troca de grana!

- Eu não uso drogas não cara! Para, por favor, você tá me machucando! – Enquanto ele falava senti sua “coisa” fazendo volume em minha bunda. Ele começou a me apertar forte contra o seu corpo e eu podia sentir um volume grande contra a minha bunda.

- Então você só quer ferro, é? – Ele me perguntou maliciosamente.

– Tá sentindo o meu ferro encostado nessa sua bundinha empinada? – Comecei a tremer de medo e a chorar.

- Tá chorando por quê?

Fiquei desesperado e comecei a implorar.

- Eu não sou ladrão, por favor. Não faz isso comigo. Não sou gay. Eu só queria ajudar meu pai... Me solta, por favor.

Acho que o meu desespero fez com que ele se assustasse e me soltasse:

- Desculpa, rapaz. Não quero te fazer mal. Eu pensei que fosse mais desses ladrões “noiados” daqui. Você não parece um deles mesmo. Não vou te machucar, não. Desculpa, cara!

Eu ainda estava muito assustado, mas senti um certo alívio quando ele me soltou e pediu desculpas.

- Tudo bem, cara. Eu não sou ladrão...

- Desculpe, rapaz. Pode pegar o que você achar por aí... Acho que não começamos bem...

Ele falou isso, se afastou um pouco e esticou o braço com sua mão aberta para me cumprimentar:

- Eu sou o Giba, tomo conta daqui.

Eu só conseguia olhar para aquela mão e para o grande volume apertado na bermuda jeans que ele vestia. Eu estava impressionado e acho que hipnotizado por aquilo...

Ele percebeu meu olhar de espanto, mas não fez nada e apenas insistiu:

- Sou Giba, me desculpa. Como você se chama?

Eu saindo do transe, rapidamente estendi minha mão e a apertei.

- Tudo bem, Giba. Você me assustou cara! Eu sou o Sérgio, mas todos me conhecem como Serginho.

- Desculpa Serginho, pode levar o que achar aqui. Você parece um Serginho legal. Ali no fundo tem muito material.

Eu fui até o fundo e realmente tinha muito ferro velho. Consegui enche o carrinho.

Quando eu já estava saindo, o Giba veio me pedir desculpas de novo e ofereceu um café.

Eu disse que tudo bem, mas que estava com pressa para voltar para casa. Pude observar que ele ainda mantinha um grande volume no jeans apertado.

Ele me respondeu:

- Tudo bem, Serginho. Pode voltar quando quiser.

E apontando para a casinha (mais parecia um barraco) onde ele ficava, completou:

- Mas me avise aqui dentro quando você não me ver por aí. Não quero te fazer mal. É que tem muito ladrãozinho safado por aqui...

Eu apenas concordei com a cabeça é fui embora.

Naquela noite, não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido com o vigia do ferro velho.

Eu não me sentia homossexual, gostava muito de mulheres (embora minha experiência com elas fosse quase nula). Mas sempre tive fantasias, admirava os cacetes grandes das revistas de sacanagem e sentia uma excitação estranha no ânus. Eu me masturbava sentado no banheiro de forma a tocar a tampa da privada com o ânus... Sentia o gozo explodindo em ondas que deixavam o meu rosto quente, a cabeça atordoada e tremendo ao mesmo tempo. Era assim, muito intenso.

Fiquei com certas duvidas, pois essa vontade sempre esteva lá. Era puro tesão sexual, provavelmente.

Sempre pensei que na verdade só gostava de mulheres. Eu ficava imaginando aquelas bundas lindas, com marquinhas de biquíni e eu metendo por trás

Após uma semana, eu voltei para o ferro velho para buscar material.

Ainda tinha receio, mas a quantidade de material da semana anterior fez valer a pena o susto que o Giba tinha me dado.

Eu chamei por ele, mas nada de resposta

Para evitar problemas, resolvi ir até a casinha. Bati à porta e nada. Percebi que a porta estava aberta e resolvi entrar devagar. Chamei de novo e nenhuma resposta.

Pude escutar o barulho de água vindo do quarto ao fundo. Entrei devagar, pela porta também aberta. Na parede do lado oposto à portinha do quarto havia apenas uma entrada sem porta de um banheiro e o Giba estava lá, tomando seu banho.

Pude ver sua imagem refletida num espelho grande e trincado do banheiro, enquanto eu estava ainda na porta do quarto.

O vapor da água quente começava a subir e o Giba já estava nu de costas para o espelho.

Fiquei observando alguns poucos segundos e quando ia avisar que estava ali, o que eu vi, me deixou mudo e boquiaberto. Ele pegou um sabonete e começou a ensaboar o corpo. No momento em que se virou para a frente, ficou de frente para o espelho. Não pude evitar meu olhar. Ele tinha um pênis que parecia ser enorme. Estava mole mas era bem grosso e muito cumprido indo até uns dois centímetros abaixo dos testículos.

Os testículos que também eram enormes e ficavam pendurados. Era um sacão muito grande e mesmo assim o pênis ficava mais abaixo ainda. Era grande, grosso e cumprido e estava mole. O Giba era claramente um cara superdotado. Eu nunca tinha visto ao vivo um pênis tão grande e essa imagem me estremeceu. Foi um golpe de vista que me surpreendeu e me impressionou demais. O meu coração tinha disparado e não sabia direito o porquê.

Talvez sim, queria dar uma olhada de novo. Ao mesmo tempo o meu corpo começou a se excitar, tive uma ereção.

O meu pênis era muito menor que o dele. A repentina ereção me surpreendeu. Tenho um pinto de uns 11cm, não é grande. Eu estava excitado por ter visto um membro bem maior que o meu.

Discretamente olhei e percebi que agora ele estava sempre de frente para o espelho mas com uma enorme ereção.

Ele tinha percebido alguma coisa pois descaradamente queria que eu visse aquilo. Ele passava o sabonete na barriga e com o antebraço empurrava essa coisa enorme para abaixo. Parecia duro como uma pedra, cumprido, curvo para cima, grosso e com uma cabeçona que parecia um sino. Estava tão duro que apontava para o teto e as veias já pulsavam, por isso ele empurrava com o antebraço para frente e assim ensaboava a barriga.

Ele pegou os seus testículos e os puxou para baixo e para trás, levantando completamente a ereção, empurrou a bunda para frente e contraiu as abdominais a um ponto que parecia exibir um caralho de uns 23cm e muito grosso.

Isso não era um pinto, era um caralhão, uma tora escura e grossa. Ele fingia estar se lavando, mas estava na verdade exibindo para mim a enorme ereção do seu cacete duro, como se fosse um cavalo excitado. Eu fingi que nem vi, pois na verdade vi por uma fração de segundos e senti o coração disparar. Senti uma excitação que não esperava.

O fato de saber que estamos sozinhos me deixou ainda mais excitado.

Nunca tinha acontecido isso, estava excitado e sentia o tesão concentrado no ânus.

Nesse momento o meu pinto já estava perdendo a ereção. Mas o meu ânus estava quase em fogo.

O fato dele ter um membro grande e do meu ser pequeno talvez explique o que aconteceu comigo. Primeiro meu pau tinha ficado duríssimo e depois amoleceu vendo aquilo. O meu pau era muito pequeno comparativamente.

Mole, o dele era uma coisa grande e pesada, maior que o meu quando duro. Já o meu mole era pequeno e ficava com apenas três centímetros quando retraído.

Além disso ele tinha uns 35 anos e 23cm, e eu tinha 18 anos e 11cm, caindo para 5cm, naquele instante. Tentei pensar em outra coisa, relaxar e quando o meu membro abaixou um pouco eu saí rapidamente e fui embora sem que o Giba pudesse me ver.

Já em casa, entrei no banheiro, apaguei a luz e sentei na privada nu. Abri a agua do chuveiro e fiquei na escuridão escutando o chuveiro. Estava excitado mas o meu pinto estava mole e todo melado. O meu cu estava piscando e coloquei saliva para escorregar melhor na esfregação pela superfície da privada. Toquei nele e ficou duro novamente, a cabeça inchada e vermelha.

E de repente senti um tesão não só no cu por fora, mas um tesão por dentro. Sentia uma sensação de precisar ser penetrado, de querer ser penetrado, de ser penetrado.

A sensação era forte e nova de alguma forma. Talvez não nova, pois sempre tive fantasias mas nesse dia, essa experiência tinha me feito tremer.

Não gostava de homem, mas quando estava assim queria gemer e me imaginar sendo dominado. Na minha fantasia, o macho dominante sempre era o de pênis maior.

Isso começou a acontecer depois que de ter visto aquele pênis tão grande do Giba.

Depois de várias semanas, tomei coragem e voltei para o ferro velho.

Ele não estava fora. Chamei novamente:

- Seu Giba, sou eu o Serginho, lembra de mim?

Ouvi uma voz responder de dentro da casinha.

- Estou aqui, pode entrar.

Dessa vez encontrei o Giba dentro de casa.

Ele estava apenas com um calção do tipo jogador de futebol. Eu olhava para baixo e podia ver o contorno daquele membro grosso e longo novamente.

O efeito foi imediato.

Senti um calafrio, fiquei atordoado e o meu pênis começou a inchar. Disfarçadamente virei de costas para ele para esconder a minha ereção, me abaixei e fingi procurar algo no chão.

Ele me perguntou o que tinha acontecido e falei que tinha perdido uma moeda.

Ele se abaixou para me ajudar a procurar.

Após alguns segundos e virando novamente vi que ele estava com uma ereção enorme e não fazia questão de escondê-la.

Eu estava provavelmente vermelho pois ele me olhou e me perguntou apontando com a cabeça para o próprio calção:

- É grande, não é?

Eu não soube o que dizer, mas estava completamente excitado, a cabeça a mil...

Eu disse simplesmente:

- Acho que sim...

E ele me respondeu:

- Vamos conversar?

Então, nos levantamos e sentamos num sofá velho. Ao meu lado no sofá, ele me disse:

- Serginho, não me leve a mal não, mas sua bunda é bonitinha viu! Ela bem gostosa, sabia?

O elogio fez com que eu sentisse ainda mais tesão. Aquele era o momento de reprimi-lo, como de costume, mas consegui apenas responder um tímido obrigado.

Metade de mim dizia para eu parar com aquilo e voltar, a outra metade, porém, era implacável, e me mandava continuar.

O Giba me disse calmamente:

- Sabe, Serginho... É aqui que você vai mamar meu cacete e dar esse rabinho empinado para mim.

Ele disse isso já esfregando o pau por cima do calção e olhando para mim.

A resposta foi como um soco forte na barriga. Não esperava que ele fosse tão incisivo. Arregalei os olhos, perdi até a fala e comecei a tremer. Ele se dirigiu até a mim e eu só consegui balbuciar:

- Como?

-É isso mesmo, Serginho. Você fica olhando para o meu cacete, fica me provocando. Tenho certeza que você está querendo.

- Pare com isso, você está me assustando.

Ele seguiu:

- Deixa de frescura, eu sei que você gosta. Acha que eu não percebi o tanto que você ficou olhando para meu cacete naquele dia e agora? Eu sei que você quer rola, sei que quer levar rola nessa bundinha empinada… Vou lhe dar o que você está precisando… Vou te comer bem gostoso… Eu sei que você quer.

Não tinha mais como negar. Eu realmente queria aquilo. Era o fim da linha.

Ele se aproximou, ficando cara a cara comigo e não disse mais nada.

Ele pegou a minha mão e levou até o enorme volume do seu calção.

- Pega nele! –

Aí é que fiquei apavorado mesmo! O pau do Giba estava enorme e como era grosso.

- Aperta meu pau, aperta... Sente como ele está doido por você!

Fechei os dedos e senti sua vara em minha mão, ele estava sem cueca e realmente era grande e grossa! Parecia ainda maior do que a imagem que tinha visto no espelho.

A cabeça daquela coisa quase se encostava na lateral de sua cintura.

– Isso... Aperta gostoso, aperta! – Ele falava em meu ouvido.

Ele enfiou a mão por trás da minha calça e acariciou minha bunda. Fiquei arrepiado ao sentir sua mão áspera em minhas nádegas.

Com o olhar, apenas, pediu que eu me ajoelhasse. Comecei a me ajoelhar, sem deixar de olhá-lo fixamente. Ajoelhei-me sobre o tapete velho, ficando com o rosto na altura do seu calção, bem próximo do enorme volume que já se destacava.

Ele simplesmente segurou por trás da minha cabeça com uma das mãos e, com a outra, abaixou levemente o calção, fazendo com que o seu pau se libertasse e batesse com força em meu rosto. Era o meu castigo por ter lhe provocado.

Lá estava eu, pela primeira vez, cara a cara com um pau. Era enorme, parecia ainda maior do que quando o vi pelo espelho do banheiro.

Ele apenas pediu:

- Chupa, Serginho.

Instintivamente abri a boca e comecei a chupar aquele cacete duro, grande e grosso. Tentei levar uma das mãos ao pinto dele, mas ele me segurou e pediu que eu ficasse com as mãos para trás. Obedeci, e continuei chupando.

Ele dizia:

_ Isso Serginho, chupa gostoso, chupa meu cacete, chupa… que boquinha gostosa, chupa… Engole ele todinho.

Eu não dizia nada. Também era impossível: estava com a boca cheia.

Ele gemia, tirava o pau da minha boca apenas para esfregá-lo ou batê-lo com força em meu rosto. Eu continuava ajoelhado, com as minhas mãos apoiadas nos seus joelhos e mamando muito.

Depois de um bom tempo, ele tirou o pinto da minha boca e pediu que eu me levantasse. Em seguida, virou-me de costas para ele. Tirou a minha calça, jogando-a de lado. Ao se deparar com a minha bunda branca e grandinha, ele disse:

- Que traseiro delicioso… Vou te comer bem gostoso, Serginho…

Ele ficou apalpando minha bunda e então tocou meu cuzinho e eu estremeci, só não sabia se era por medo ou prazer, mas me contrai.

– Relaxa, abre essa bunda, Serginho!

Aos poucos fui relaxando e ele tocou meu cu, ficou me dedilhando por alguns segundos e tentou enfiar a cabeça do dedo.

– Aiiii... Tá doendo, para! – Pedi para ele.

Ele levou o dedo à sua boca e tocou meu anel de novo.

Dessa vez seu dedo estava molhado de saliva e o Giba ficou esfregando no meu cu. Seu dedo deslizava mais fácil.

Quando senti a ponta de seu dedo entrando soltei um gemido de dor. Aquele safado não se importou, segurou-me com meus braços para trás e foi me levando para o quarto.

A cama era feita com tábuas e era mais alta que as camas normais, ele devia ter um metro e oitenta então deduzi que a cama era mais alta por esse motivo. Ele me conduziu até a cama e me fez ficar com a barriga apoiada nela.

– O que você vai fazer? – Perguntei com receio.

– Algo que você vai gostar, garanto! – Ele começou a apalpar minha bunda novamente.

– Hummm... Que bundinha gostosa, rapaz. Empinada e durinha! – Enquanto falava ele enfiou a minha cueca no meu rego expondo a minha bunda de vez.

Ele se abaixou e começou a passar o rosto com aquela barba por fazer nela. Novamente me arrepiei.

– Tá arrepiado, né? Então está gostando!

Ele começou a mordiscar minha bunda, e quando passou a língua em meu saco, meu pau que ainda estava meia bomba endureceu por completo. Aquele safado estava conduzindo a situação de maneira que eu não tinha como não ficar excitado.

Quando ele passou a língua em meu cuzinho, senti um arrepio percorrer minha coluna, nesse momento relaxei e com movimentos indecisos fui empinando a bunda até ficar na ponta dos pés. Era gostoso sentir sua língua em meu anel.

Eu estava com os olhos fechados e soltei um suspiro fundo. Quando viu que eu não mais esboçava reações, o Giba abriu minha bunda e meteu a língua o mais fundo que conseguiu.

– Issss. Fiz esse som bem baixinho.

Ele ouviu, pois meteu a língua e ficou alguns minutos me lambendo. Eu me contorcia de prazer, essa experiência era nova para mim e eu estava gostando.

Ele se levantou, dobrou-se sobre mim e acomodou o seu pauzão no meu rego. Ficou fazendo momentos de vai e vem como se estivesse metendo.

A cada movimento ele chiava como água caindo numa chapa de metal quente.

– Issssssss... Issssssss... Issssssss... Gostoso. Eu tô louco de tesão nesse seu rabo.

Ele colocou seu mastro entre minhas pernas e ficou metendo. Naquela excitação fechei as pernas apertando seu caralhão entre elas e pude senti-lo quente e grosso.

Ele se abaixou novamente e começou e a me lamber de novo.

Dessa vez ele lambia meu cu e ia subindo, lambendo minhas costas e meu pescoço e quando ele passou o queixo em minha nuca estremeci de tesão.

Além disso eu sentia os seus pentelhos duros e encaracolados encostados em minha bunda, o que me deixava mais excitado ainda.

Devagar e com jeito ele pincelou a ponta da rola no meu cu e quando pisquei ele se deteve.

– Está piscando o cuzinho, né?

Eu não conseguia me controlar, sentir a cabeça quente daquele mastro na portinha do meu rabo me fazia contrair o músculo anal dando umas apertadinhas de leve no pau dele. Ele cuspiu na mão e passou a saliva no meu cu, que já estava um pouco lubrificado pelas suas lambidas.

Então, ele encostou a cabeça da rola e foi enfiando sem dó. Quando a cabeça da rola entrou dei um gemido alto de dor, tentei me desvencilhar.

Ele é bem mais forte do que eu e conseguiu me segurar forçando um pouco mais.

Senti aquela tora me rasgando, comecei a sentir muita dor e a implorei para que ele parasse.

– Por favor, está doendo, está me machucando muito... Por favor... Para!

Os meus apelos foram em vão, ele nem sequer me ouviu tamanho era o tesão que estava sentindo.

Aquela rola gigante, dura e quente foi me rasgando o cuzinho, me partindo ao meio, eu gemia, cheguei a chorar, mas de nada adiantou. Parecia que ele sentia mais prazer com isso.

Ele não estava enfiando com força, mas me atolava sem parar, eu estava na ponta dos pés e com a barriga apoiada em sua cama e não tinha como escapar. Aquele safado só parou de enfiar quando sentiu que não tinha mais nada de pica para fora. Ele se dobrou sobre mim novamente e parou de mexer. Apenas ficou lambendo minha nuca e minhas orelhas. De vez em quando ele dava uma mexida no pau sem tirar nada de dentro e quando fazia isso a sensação era boa.

Apesar da dor, o meu pau estava duro e esfregando no colchão. Quando sentia aquela tora latejar dentro de mim eu contraia o meu cu.

Depois de um bom tempo parado dentro de mim ele puxou a pica devagar e enfiou devagar. Fez isso umas três vezes e na quarta meu cu já estava arrombado e muito liso, eu sentia um pouco de dor e ardência, mas estava dando para suportar.

– E aí já parou de doer? Ele me perguntou, mas fiquei quieto.

- Responde, Serginho! Já parou de doer?

- Está dolorido e ardendo um pouco. – Eu respondi.

Então vou meter nesse seu cu gostoso! – Ele começou a meter em mim, enfiava e tirava seu caralho grosso de meu cu e a cada movimento ele gemia. Isso me excitava mais.

O safado metia mexendo só a cintura, seu corpo dobrado sobre o meu estava pesado, mas fiquei quieto, pois estava gostando de sentir seu hálito em minha nuca. Ele meteu gostoso e devagar e foi aumentando os movimentos. Parecia que seu pau ia aumentando a espessura.

Nesse momento, ele me pediu:

- Agora, bate uma punheta com meu pau atolando dentro do seu cu!

Comecei a tocar uma, ele me segurou pela cintura e atolou tudo, mas não fez movimento, só atolou e ficou segurando firme, não demorei muito para gozar.

Quando senti que meu gozo estava vindo, fiquei na ponta dos pés e empinei a bunda para trás. O mastro do vigia me cutucou lá no fundo.

Eu fazia um esforço enorme para manter minha bunda empinada para ele. Ele começou a aumentar os movimentos, ficaram ainda mais fortes, bem fortes mesmo. Eu acabei gozando nessa hora.

Depois de algum tempo me fodendo forte, ele tirou o cacete de dentro de mim e, segurando a cabeça do pau, pediu para que eu me ajoelhasse. Rapidamente, eu me ajoelhei e tive tempo somente de segurar nas coxas dele, ficando novamente de cara com aquele monstro. Era o castigo final.

Tudo muito rápido, ele fixa uma das mãos abaixo do meu queixo e, com a outra mão, mira o cacete na direção do meu rosto. Quando fixei o olhar na direção do pauzão dele, vi, como em câmera lenta, um enorme jato de esperma se dirigindo para o meu rosto.

O primeiro jato chicoteou o meu rosto, pegando acima da sobrancelha, atravessando de um lado para o outro, escorrendo até o meu queixo.

O segundo jato, tão forte quanto o primeiro, explodiu em meus olhos, testa e cabelos. Novos jatos seguiram inundando todas as partes do meu rosto. Não enxerguei mais nada, pois tive que fechar os olhos enquanto recebia os demais jatos de porra. Quando ele terminou, tive dificuldades de abrir os olhos, tamanha a quantidade de esperma depositada na minha cara.

Por fim, ele ficou esfregando o pau na minha bochecha, depositando em meu rosto suas últimas gotas de esperma. Saciado e com a respiração ofegante, ele ficou me olhando, apreciando o meu rosto todo cheio de porra. Ele ainda esfregou aquela cabeçorra nos meus lábios por alguns minutos.

Em seguida se dirigiu até o banheiro para limpar o cacete. Aguardei um pouco, ainda assustado com a quantidade enorme de esperma que escorria pelo meu rosto. Levantei-me, e com as pernas bastante bambas, também me dirige até o banheiro

Fui até o banheiro, com as pernas abertas, tomei um banho e, é claro, nunca mais deixei de dar para o Giba.

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Comentários

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Que viagem esse conto! Certa hora esqueci do verdadeiro personagem e já tava sentido que era comigo. Delicia! É bem isso que rola nesses ferro velhos, canteiros de obras, sempre tem um vigia sacana e gostoso e um sempre aparece um cuzinho faminto, com muita fome de pica. Tô lendo esse conto em plena madrugada e até me bateu uma vontade de sair a caça de um ferro velho pra ver se encontro um seu Giba pra fazer comigo igualzinho ele fez com o Serginho.

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maravilhoso não para de escrever tesão

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Depois de ser iniciado por um cafuçu não quis outra vida, até esqueceu do ferro velho.

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HUMMMMMMMMMMMMM. E OS FERROS VELHOS PRA AJUDAR SEU PAI???

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