Fui Corno no Resort Com Minha Namorada (Parte 2)

Um conto erótico de Namorado Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 4276 palavras
Data: 24/05/2018 16:38:03
Assuntos: Corno, Heterossexual

(PARTE 2)

Despertei com a luz do sol clareando nosso quarto pela manhã, a noite anterior me veio como um filme na cabeça, olhei para a B. dormindo profundamente na mesma posição, linda com as marcas deixada pelo macho que se divertiu com ela, ainda toda suja com a porra do Paulo. Dei uma olhada no quarto e vi as cervejas vazias, as roupas da B. pelo chão, as camisinhas que fui buscar e que no fim não serviram pra nada e me lembrava de cada detalhe daquela experiência intensa que tinha vivido com a B., esperei ela acordar e deixar ela a vontade para comentar ou não sobre o ocorrido.

Os olhos da B. se abriram depois de algum tempo que eu a admirava, ela sorriu pra mim com carinha de sono e me deu abraço demorado de bom dia, não comentei nada, apenas falei: “Bom dia meu amor, te amo.”, aquele abraço foi muito confortante para mim, é bom criar uma cumplicidade com a mulher que a gente ama.

“Nossa, que loucura foi essa?!”, ela comentou, “Estou acabada, meu corpo está todo adormecido.”. conversamos um pouco sobre tudo que tinha acontecido, ela confessou que nunca tinha gozado daquele jeito antes, que apesar de se sentir um pouco culpada por não ter esperado eu voltar com as camisinhas ela tinha adorado a experiência que tivemos com o Paulo. Preparei a banheira e tomamos um banho bem demorado enquanto conversávamos e eu ensaboava o delicioso corpinho da B., não transamos, apenas trocamos carinhos de afeto, pedimos um café da manhã no quarto para aproveitarmos um tempo juntos no quarto e descansar vendo TV deitados na cama, o lençol sujo de porra não nos incomodava e até dava um toque especial naquele momento. Foi uma manhã maravilhosa para recuperar as energias e se renovar para os dias de férias que ainda viriam.

Nossa tranquilidade foi abalada com o alerta do celular da B. indicando que o Paulo tinha mandado uma mensagem, ela pegou o celular e me mostrou perguntando: “Será que eu respondo ele?”, “Veja o que ele escreveu”, respondi, “Mas se ele ver que eu visualizei a mensagem e não respondi vai ficar chateado.”, disse ela com ar de preocupação. Disse pra ela ficar a vontade para decidir o que quisesse e então ela abriu a mensagem para ler, “Bom dia!!! O dia está maravilhoso, estou indo para a piscina!! Beijos...”, dizia a mensagem.

Ela disse que estava afim mesmo de tomar um pouco de sol e que se a gente fosse na piscina o serviço de quarto teria tempo para arrumar a bagunça que fizemos, achei engraçado ver a animação dela mudar tão rápido com uma mensagem. Eu sinceramente preferia ficar ali com ela o dia todo, mas não quis estragar a vontade dela de curtir um dia de sol e concordei em descer para a piscina. Ela respondeu a mensagem, pulou da cama e foi se arrumar. Experimentou todos os biquínis para escolher o melhor, colocou brinco, fez uma maquiagem leve, se perfumou, pediu minha opinião se ficava melhor de short ou vestidinho de praia, se era muito vulgar ir de sandália de salto, se deveria usar a tornozeleira da sorte ou uma nova, parecia uma adolescente se arrumando para encontrar o paquerinha da escola. Depois de mais de 1 hora se arrumando ela estava pronta e maravilhosamente linda, coloquei uma sunga e uma bermuda e descemos para a piscina.

O resort que estávamos era muito grande e tinha mais de uma piscina, perguntei se a B. havia combinado em algum lugar específico e ela disse que não, escolhemos um lugar tranquilo e relaxamos na espreguiçadeira, a B. olhava para todos os lados procurando o Paulo, mas não víamos ele. Pedimos um suco e ficamos curtindo o visual da piscina, depois de um tempinho ali a B. começou a ficar impaciente, para acalmá-la falei que iria dar uma volta pra encontrar o Paulo e dizer onde estávamos. Caminhei entre as piscinas pra ver se encontrava com ele por um tempinho até que ele me viu e me chamou: “Ei A. tudo bem? Cadê a B.? achei que não viriam.”. Paulo estava conversando com outros dois caras, ele se despediu deles e veio falar comigo, fui caminhando com ele até o lugar onde a B. estava. Chegando lá ela se levantou para receber ele e deu um beijo no rosto e uma abraço apertado e demorado, “Que mulher cheirosa e mais linda!”, ele comentou.

Perguntei se eles queriam dar um mergulho e eles responderam que não, mas para eu ficar a vontade para ir sozinho, entendi o recado e fui nadar um pouco. Tentei me afastar pra deixá-los mais a vontade e ficava de longe olhando os dois conversarem alegremente, de onde eu estava dava pra ver os dois caras que estavam conversando com o Paulo a hora que eu encontrei com ele observando e comentando sobre a B. ali com o Paulo. Fiquei curioso pra saber o que aqueles dois estavam falando, me sequei e dei um jeito de sentar perto deles sem que me vissem e fiquei ouvindo a conversa: “Esse Paulo é um filho da puta, olha que delicinha que ele arranjou!” “Ele não perdoa mesmo.” “O cara tem que ser corajoso pra deixar uma mulher linda dessa na mão dele” “corajoso não, corno mesmo hahaha” “será que ele fez tudo aquilo que ele contou mesmo?”. A cada comentário daqueles caras eu sentia um frio na barriga e ao mesmo tempo uma excitação, o Paulo já tinha contado sobre nossa noite anterior pra eles e estava exibindo sua masculinidade com minha namorada como se ela fosse seu troféu de macho comedor.

Voltei a nadar mais um pouco naquela piscina deliciosa ainda com os comentários na cabeça, relaxei e prometi pra mim mesmo que não iria estragar nossas férias me preocupando com os outros, depois de um tempo voltei onde a B. conversava com o Paulo e comentei que eles deveriam entrar na piscina para refrescar um pouco o calor, os dois concordaram e entraram na água, ficamos conversando e relaxando na piscina, a B. e o Paulo aproveitaram para ficar se encostando em baixo da água, depois ele ficava ajudando ela a boiar aquele corpinho delicioso segurando-a por baixo, parecia uma brincadeira ingênua, mas o clima começou a esquentar com aquilo, olhei para os amigos do Paulo e percebi que um deles estava fotografando ou filmando tudo com o celular enquanto ria, fingi que não vi e deixei eles lá morrendo de inveja.

Aquele calor naquela piscina estava deixando a B. e o Paulo realmente animados, pela água dava pra ver ela segurando o pau dele por cima da sunga enquanto ele acariciava a bundinha dela na maior naturalidade como se nada estivesse acontecendo, não acreditei quando ele puxou ela e começou a beijar sua boca na frente de todo mundo, apesar de não conhecer ninguém ali aquela situação me deixava um pouco embaraçado, parecia que todo mundo ali estava percebendo a situação. Quando terminaram de se beijar eu perguntei se eles não queriam ir para um lugar mais reservado, o Paulo respondeu:“eu estou curtindo a piscina, por mim fico aqui mesmo.”, e a B. comentou: “Ta gostoso aqui mesmo, vamos ficar mais. Só estou com um pouco de sede, pega um suco pra gente, amor.”. Fui até o barzinho próximo a piscina e pedi 3 sucos, levei os deles na beira da piscina e voltei buscar o meu no barzinho, enquanto isso eles não pararam um minuto de se pegar na piscina como se fossem um casal em lua de mel, o Paulo encostado na beira da piscina e a B. beijando e se esfregando com o macho.

Com jeitinho convenci os dois que era melhor irmos para o quarto e ter mais privacidade, a B. estava adorando beijar um macho na boca em público bem na minha frente, o Paulo também estava curtindo e aproveitando a situação, mas se continuassem não demoraria muito para ele estar fudendo ela ali na piscina e isso poderia dar algum problema. Sai da piscina e busquei umas toalhas, o Paulo secou o corpinho da B. e não pude deixar de reparar no volume do pau dele na sunga, bem grosso e duro, ele exibia aquela mala sem se importar com quem estivesse olhando. No caminho até o quarto o Paulo foi de mão dada com a B. na minha frente, ele mais alto, ela com aquela bundinha deliciosa que tem, apesar de me sentir meio excluído a visão que eu tinha dos dois era bem excitante, eles combinavam.

Quando chegamos no quarto as camareiras ainda estavam arrumando e limpando e disseram que demoraria por volta de 20 minutos (a suíte era realmente grande, sem contar a bagunça que deixamos), foi um pouco frustrante, mas o Paulo seguiu em direção ao quarto que ele estava hospedado e eu fui atrás deles, no caminho ele deu uns tapinhas e umas apertadas na bundinha dela e sempre dando uns beijinhos na boca dela. O quarto dele era afastado do nosso e caminhamos bastante pelo resort até chegar lá, subimos as escadas e chegamos na suíte do Paulo, era um quarto pequeno com duas camas de solteiro e um banheiro simples. Paulo foi tomar uma ducha e fiquei sentado em uma das camas ao lado da B. naquele quartinho, “Será que tem alguém dormindo aqui com ele?”, ela perguntou baixinho, fiz cara de quem também não sabia e o Paulo chamou: “B.! vem aqui no banho se refrescar um pouco”, dei um beijinho nela e vi ela entrando no banheiro com ele, aproveitei para trancar a porta do quarto e evitar de entrar alguém de repente, dei uma olhada por cima nas coisas do quarto e vi algumas cervejas vazias, vários pacotes de camisinhas e duas malas, o que me fez pensar que mais alguém estava hospedado no mesmo quarto com ele, não mexi nas malas por educação, mas fiquei curioso para saber quem poderia ser.

Do banheiro já era possível ouvir o gemidinho da B. misturado com o barulho chuveiro, espiei o que eles estavam fazendo e vi os dois totalmente pelados em baixo do chuveiro trocando beijos e carícias, enquanto ele percorria todo o corpinho da minha namorada ela batia uma punheta pra ele, segurando aquele pauzão com as duas mãos e beijando de língua o macho comedor, eu estava morrendo de tesão com tudo aquilo já fazia tempo, deitei em uma das camas, fechei os olhos e comecei a me masturbar enquanto ouvia os gemidos da B. imaginando o que eles estavam fazendo no banheiro, quando o chuveiro desligou guardei o pau na bermuda e tentei disfarçar, os dois voltaram pro quarto se pegando o Paulo com aquela tora dura roçando na B., ela de cabelo molhado se entregando igual uma putinha pra ele, deitou em cima dele na outra cama e ficou beijando de língua e esfregando a bucetinha no pau grosso dele. Paulo esticou o braço e pegou uma camisinha pra foder aquela fêmea no cio, quando ela viu ele abrindo a camisinha falou: “Ai Paulo, ontem já fizemos sem, coloca sem camisinha mesmo.”, ele me olhou como quem quer saber a opinião, não respondi, apenas olhei com ar de consentimento.

Paulo ajeitou aquela tora na portinha da buceta lisinha da B. e deixou ela ir acomodando cada centímetro, ela estava completamente molhada e a rola do Paulo mesmo sendo bem grossa deslizava suave para dentro, ele comentou: “Ai que buceta apertadinha gostosa que você tem, mulher. Fode gostoso no pau do seu macho”, e ela virando os olhinhos enquanto curtia a sensação de total preenchimento da buceta, ver a mulher que a gente ama em estado de êxtase no pau de um comedor é uma sensação indescritível, não tem como não se apaixonar ainda mais. O Paulo colocava ela na posição que ele queria e a B. aceitava sem reclamar, ele metia nela de quatro, colocava ela pra sentar de frente e de costas, metia em pé na bucetinha dela por trás, colocava aquele pau duro inteiro nela e ficava chupando o pescoço e os peitinhos dela fazendo ela delirar de tesão.

Dava para ouvir as pessoas que passavam conversando pelo corredor em frente ao quarto, então provavelmente eles também estavam escutando os gemidos e todas as sacanagens que falávamos ali. Mesmo com o ventilador ligado, o calor estava alto e estávamos suando, principalmente os dois que estavam trepando loucamente, vi a B. gozar no mínimo duas vezes enquanto o Paulo metia com vontade, enquanto metia ele colocava o dedo na boca dela pra ela ficar chupando, a B. já estava molinha depois das gozadas, mas o Paulo não diminuía o ritmo das estocadas, depois de um tempo fudendo ela o Paulo disse que estava com vontade de gozar na boquinha carnuda da B.. Colocou dois dedos na boquinha dela pra ela chupar e começou a falar: “Eu quero encher essa sua boquinha de porra.”, “Você quer tomar leite de macho, putinha?”, a B. gemia e concordava. Paulo tirou o pau da bucetinha dela e pediu pra ela mamar um pouquinho o pau dele pra ganhar leitinho na boca, ele estava sentado na beira da cama e a B. de joelhos no chão dando um trato naquele caralho grande e grosso, ela parecia uma atriz pornô chupando, nunca tinha visto ela daquele jeito, mamava com vontade na cabeça do pau e batia uma punheta bem gostosa com aquelas mãozinhas lindas de esmalte vermelho. Olhando nos olhos dela ele disse: “Se eu gozar na sua boquinha você vai engolir tudo na frente do seu namoradinho?”, ouvir aquilo foi muito excitante pra mim, a B. apenas balançou a cabeça afirmativamente e continuou chupando, lambendo e babando. Depois de um tempo mamando a rola grossa do comedor ele anunciou que ia gozar, a B. estava concentrada para não desperdiçar nada, o Paulo segurou a B. pelo cabelo pra ela não tirar o pau dele da boca e começou a urrar e gemer enquanto suas bolas e seu pau contraiam na boquinha da minha amada. Ela ficou com a boca cheia tentando engolir tudo, mas não conseguia, engoliu uma parte e deixou o resto escorrer da boquinha para os peitos e com os olhos lacrimejando ainda falou: “Desculpa, não consegui engolir tudo, você goza muito.”. Ela continuou lambendo o pau melado dele por um tempo até ele se levantar e ir tomar uma ducha, a B. me olhou com carinha de tesão e disse que era a melhor viagem que ela já tinha feito, abracei ela e dei um beijo de cumplicidade, falei que faria de tudo para ver a mulher que eu amo feliz.

O Paulo saiu do banheiro enrolado na toalha e falou para a B. tomar um banho se quisesse, enquanto ela se limpava fiquei no quarto esperando e vendo o Paulo colocando a cueca e uma bermuda, tentei disfarçar, mas acabei dando uma manjada naquela rola grossa, ele passando desodorante falou: “sua namorada é um tesão A., que bom que eu conheci vocês. Não vamos perder contato.”, respondi que sim, que deveríamos manter contato mesmo já que tinha rolado uma química legal entre a gente. Paulo comentou: “só faltou comer o rabinho dela, mas ainda tenho tempo pra isso.”, respondi para ele que isso seria difícil, pois ela não curtia fazer anal apesar de ser safadinha daquele jeito, “Duvido!” ele respondeu. Quando ela saiu do banheiro enrolada na toalha ele logo perguntou “É verdade que você não curte fazer anal B.?”, ela ficou vermelhinha de timidez e respondeu que é verdade, confirmando o que eu já havia dito. Aquilo deixou o Paulo animado e ele falou: “Não é que você não curte anal B., você só não encontrou um macho de verdade pra comer seu cuzinho.”, ela ficou ainda mais vermelhinha e deu risada, “Será?!”, ela comentou.

Quando a B. terminou de se vestir o Paulo disse que iria correr um pouco na praia e depois nos mandaria uma mensagem pra gente se encontrar, notei a carinha de decepção da B., mas concordamos e saímos do quarto dele. Caminhei lentamente de mãos dadas com a B. em silencio, lembrando cada momento delicioso que estávamos vivendo naquela viagem, fomos para o nosso quarto relaxar um pouco e colocar uma roupa limpa, depois fomos jantar em um dos restaurantes do resort. Aproveitei para curtir aquele momento com a mulher que eu amo, comemos, demos risadas, conversamos sobre a vida e planejamos os lugares lindos que ainda iríamos conhecer juntos, aquela mulher meiga e tão linda na minha frente me deixava completamente apaixonado. Pensei em pedi-la em casamento naquela noite, mas preferi preparar algo mais especial para o pedido.

Depois do jantar fomos para a praia e ficamos olhando o mar, estava uma noite muito bonita. Encostadinha em meu ombro a B. comenta: “Você acha que aquilo que o Paulo falou é verdade?”, “Sobre o que, amor?”, pergunto sem entender, “Sobre não gostar de dar o cuzinho por não ter encontrado o cara certo.”. Quando ela fala aquilo eu fico sem resposta e ao mesmo tempo bastante eufórico, eu sabia que se ela estava perguntando aquilo era porque com certeza ela ficou pensando na possibilidade de dar o cuzinho para o Paulo. Tentei disfarçar a excitação e falei: “Você dizia que não gostava que gozasse na sua boca, sempre pedia para avisar, mas hoje você gostou do Paulo gozando na sua boquinha.”, ela me olhou nos olhos e por um momento achei que não deveria ter falado aquilo, mas felizmente ela me deu um beijo na boca e falou: “Você gostou de mer ver engolindo a porra dele?”, “Adorei, amor! Você estava linda.”, respondi, “E será que você gostaria de ver o Paulo comendo meu cuzinho que você nunca conseguiu?”, a B. perguntou me desafiando e testando o quanto eu estava curtindo a situação, “Tenho certeza!”, respondi beijando sua boca.

Ficamos esperando o Paulo mandar a mensagem para encontra-lo, mas o tempo foi passando e nada dele dar algum sinal. Falei para a B. mandar uma mensagem para ele se ela quisesse, mas ela muito orgulhosa disse que não iria atrás dele. Aproveitei para curtir nossa cama com ela, chupei sua bucetinha inchada sem pressa, beijei minha namorada em cada pedacinho do seu corpo e finalmente me ajeitei do seu lado para fuder. Meu pau entrou bem fácil na buceta dela, senti que estava diferente, mais larga e bem gostosa, eu estava morrendo de tesão, me esforcei pra fazer bem feito e acabei gozando rápido, “Já, amor?”, a B. comentou rindo, “Queria tentar por trás ainda.”. A B. nunca tinha pedido pra eu fuder o cuzinho dela, todas as vezes que tentamos foi por insistência minha, ouvir ela falando que queria tentar me deixou bem animado e fui pra cima dela, a B. empinou aquela bundinha deliciosa e eu fui logo tentando colocar, ela reclamou e disse pra ir devagar, relaxei e fui tentando com calma, como eu tinha gozado a pouco tempo meu pau não estava tão duro e não estava dando muito certo, tentei mais um pouco, mas acabei desistindo. Chupei a buceta dela até ela gozar e depois dormimos.

No outro dia acordamos cedo e descemos tomar café no restaurante, o dia estava lindo e bem quente, a B. estava cheirosa como sempre, ela vestia um shortinho que deixava todos os homens babando por ela. Curtimos a piscina, caminhamos na praia e tomamos um delicioso banho de mar. Quase no fim da tarde a B. perguntou se eu achava que o Paulo tinha desistido ou esquecido de mandar mensagem pra gente, respondi que quem estava perdendo era ele e que se ela estivesse com vontade poderia mandar uma mensagem pra ele, como ela é muito orgulhosa pediu para eu mandar uma mensagem pro Paulo. Ela me passou o número e eu escrevi: “Olá Paulo, aqui é o A. Tenho uma garrafa de vinho muito bom aqui, está afim?”. Depois de um tempo ele respondeu: “Fala A.! Adoro vinho! Posso passar no quarto de vocês às 22h?”, “Claro! Combinado!”, respondi. Falei para a B. que ele nos encontraria as 22h em nosso quarto e ela ficou super animada com a notícia. Ajudei ela a escolher uma roupa para o noite e ela ficou um tempão se arrumando e passando cremes e maquiagem, perto do horário combinado ela já estava a mulher mais linda que eu já tinha visto, perfeita da cabeça aos pés com um vestidinho super sexy e sandália de salto, o cabelo preso deixava ela ainda mais tesuda.

No horário combinado o Paulo bateu na porta e eu fui abrir pra ele, apertou minha mão com firmeza e me deu uma garrafa de vinho dizendo que era um presente, cumprimentou a B. com um beijo na boca e entregou um presente para ela também, ela ficou super feliz, abriu a caixinha curiosa e adorou a tornozeleira com dois pingentinhos com as letras “P” e “B”, na mesma hora ela colocou o presente e me mostrou, fiquei com ciúmes e um pouco bravo com a ousadia do Paulo, mas como a B. estava contente decidi não falar nada. O Paulo disse que ia descer tomar uma cervejinha com a B. no barzinho do resort enquanto eu poderia ficar tomando meu vinho no quarto, não curti a ideia, mas concordei para não estragar a noite da B. Fiquei sozinho no quarto e abri o vinho para tomar na varanda enquanto observava aquela noite maravilhosa e minha namorada estava na mão de um macho abusado em público, fumei alguns cigarros e bebi quase uma garrafa quando decidi mandar uma mensagem pra saber se ela estava bem, mandei a mensagem e percebi que ela tinha deixado o celular, como já estava meio bêbado decidi escrever para o Paulo: “Olá, estão se divertindo?”, depois de quase uma hora o Paulo mandou uma selfie abraçado com a B. e ela beijando o rosto dele, “Estamos nos divertindo muito! Prepara a banheira que daqui a pouco vou com ela para o quarto.”, escreveu. Fiquei aliviado de saber que estavam bem e deixei a banheira pronta para eles, depois de um tempo os dois entram no quarto dando risadas e falando bastante, “Essa sua namorada é muito safada A., você é um cara de sorte.”, Paulo comentou enquanto beijava e passava a mão em todo o corpo dela, os dois ficaram completamente pelados e entraram na banheira, eu ficava espiando a pegação dos dois e a cada gemido da B. meu pau pulsava de tesão. Tomei o resto da garrafa de vinho enquanto os dois curtiam um banho, quando saíram do banho um passou a toalho no outro e foram direto pra cama, a B. sentou no pau do macho e ficou rebolando e beijando na boca, o Paulo acariciava o cuzinho dela e já estava colocando um dedo no rabinho dela, depois colocou dois dedos e ficava colocando e tirando enquanto ela empinava a bundinha e gemia, ele falou: “Hoje você vai dar esse cuzinho pra mim!”. Paulo tirou a B. de cima dele e colocou ela deitada meio de ladinho com a aquela bunda deliciosa virada pra ele, lambeu os dedos e passou no cuzinho dela pra lubrificar e chegou com aquele pau grosso na entrada do cuzinho dela e falou: “Relaxa e vem colocando sem pressa, se você quiser parar é só falar”, a B. foi rebolando e forçando aos poucos o cuzinho no pau dele, ele ficava bem tranquilo acariciando os cabelos e o corpo dela, dava beijinhos no pescoço e na orelha, aos pouco a B. foi se acostumando e soltou um gritinho quando passou a cabeça, disse que estava doendo e que era melhor parar, mas o Paulo acalmou ela e disse pra ela ir relaxando que logo acostumaria, cuspiu na mão e lubrificou mais um pouco o cuzinho da minha namorada. Aos poucos a B. foi forçando e engolindo aquele pau grosso com o cuzinho, eu não estava acreditando naquilo, quando já tinha entrado quase a metade o Paulo parou de ficar só parado e começou a movimentar também forçando pra dentro e voltando, depois de um tempão nessa brincadeira a B. já estava gemendo gostoso enquanto o Paulo fodia o cuzinho dela, percebi que ela estava realmente gostando quando anunciou que iria gozar e começou a gemer feito uma putinha gozando com o pau dele no cu. Depois de fazer ela gozar ele ainda meteu por um tempo e gozou fartamente no cuzinho dela, ainda ficou um tempo metendo enquanto a porra escorria e depois voltaram para a banheira para se lavar.

Minha namorada estava fazendo uma chupetinha bem carinhosa pra ele na banheira quando ele comentou: “Não falei que ela só não gostava de dar o cuzinho porque não tinha conhecido um macho de verdade?”, “Fala pro seu namorado se você não gosta de dar o cuzinho.”, ela tirou o pau da boca e disse: “Foi uma delícia mesmo.”. Percebi que a B. era uma putinha completa naquele momento, minha namorada sendo usada por aquele macho comedor me deixou ainda mais apaixonado por ela. Nessa noite o Paulo dormiu em nosso quarto e fez o que bem entendia com a B. a noite inteira, várias vezes peguei no sono e quando acordava ele estava metendo nela ou ela estava mamando sua rola grossa, ele gozou várias vezes na bucetinha dela até o dia amanhecer, perto da hora do almoço ele foi embora e fiquei com a B. completamente exausta na cama o dia todo.

Nos outros dias que o Paulo ainda estava no resort aprontamos mais algumas, mas depois eu conto pra vocês na continuação.

Contatos: spdvhi@gmail.com

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Comentários

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Parabéns pelo conto, delícia demais. Conta outras histórias que a B viveu, com certeza ela não parou por aí.

Valeu corno

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CÔRNO, VIADO, FROUXO E SEM DIGNIDADE. 💩💩💩👎🏽👎🏽👎🏽 O webmaster tem de transferir êsse tipo de conto para diretório CUCKOLD!!! ISSO NÃO É HETERO!!!

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Muito bom, eu quero a minha mulher putinha assim!

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Que delícia, gozei demais. Tens muita sorte em teres uma gata maravilhosa assim na tua vida. Ser corninho é o máximo. Já passei por situação parecida e adorei. Leia as minhas aventuras. Vais gostar.

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Que otario não demora e ela vai estar dando para os três e o corno só vai servir para bacar a putinha

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Olha, nem sei se esse conto é real, mas se sua namorada é putinha desse jeito, acho que prá vc, ser corno dói menos que perder ela. Deu prá entender que entre B. e Paulo Tava rolando um sentimento e não apenas uma fantasia, e assim vc vai perde-la para o comedor, isso é, se nessas alturas já não perdeu. Menina nova não tem maturidade e consciência do que faz. Se fosse eu e minha namorada envolvidos num episódio desse, logo que ouvi os amigos do Paulo comentando algo referente ao ocorrido entre ele e B, eu teria dado uma lição nele e tinha ido embora, o cara não tinha discrição nenhuma prá contar prós seus amigos. Outro fato que me fazia ir embora sozinho, é o cara ser muito ousado, parecia ele ser o dono dela, ti deixando constrangido e até humilhado, ele ainda ti tratava como namorado de B, só faltava ti tratar como corno manso. Bem, vc não disse, mas vai saber... Enfim, se vc e B tiver junto ainda e o Paulo tiver comendo, vc vai ser sempre humilhado e os amigos dele tbm vão querer comer, já que vc quer ver sua namorada Feliz.

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Que delícia, estou super excitado. Tua gata é o máximo.

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