Louca Historia Familiar. Capitulo I

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Heterossexual
Contém 1926 palavras
Data: 24/05/2018 11:11:23

Como vocês leram no capitulo anterior já sabem como eu conheci a minha amada e cachorra esposa, tendo isso em mente podemos pular alguns meses, já que poucas coisas realmente interessantes aconteceram. Vamos avançar oito meses, mas só para contextualizar vou dar uma breve explicação do que aconteceu nesse período, com três semanas de namoro ela me levou para conhecer os pais delas. Seu João e Dona Augusta (o ‘’seu’’ e o ‘’dona’’ é uma mera formalidade porque eu os chamo pelo nome) bem acho que vale uma breve descrição dos dois, Dona Augusta e a cara da filha (o contrario na verdade) só que mais velha, uma coroa branca na casa dos cinquenta, com peitos fartos e uma bunda enorme levemente caídos, mas ela fazia exercícios diários como academia e caminhadas (o tipo de Loba que eu pegaria), já seu João um negro alto, malhado (isso mesmo) careca, um verdadeiro urso. Bem conheço foi realmente agradável, eles me trataram super bem (como um filho, detalhe que eu me esqueci de falar, nunca conheci meus pais, cresci em um orfanato), bem é um mês eu já agia como se fosse minha casa, às vezes acontecia de eu dormir lá e meus novos ‘’pais’’ não ligavam e isso se tornou corriqueiro. Mas como todo relacionamento nem tudo era perfeito (devo dizer meus amigos que na maioria das nossas discussões eu que as começava), bem sempre que saiamos eu sempre olhava as mulheres na rua (não é porque comecei a namorar que eu tinha mudado da água para o vinho) mas a Silvia não falava nada, muito pelo contrario devolvia na mesma moeda, olhando os caras na rua eu claro me incomodava quando ela fazia isso meu ego de machão ia no teto mas ela nunca recuava nas nossas brigas sempre deixava claro que olharia mesmo que eu não era o dono e bla bla bla. Chegou a um momento que eu percebi que era dar murro em ponta de faca então deixei de me importar, na verdade quando eu parei de me importar se os homens olhavam (secavam) para ela ou ela olhava para os homens teve um efeito em mim que eu realmente não esperava, eu estava ficando excitado com a situação, eu cheguei a comentar com ela o que acabou dando uma apimentada na nossa relação. À medida que o tempo passava e nossa relação ficava mais forte e solida eu fui conhecendo facetas da Silvia e ela minhas que nos faziam recuar um pouco, mas que logo era superado, como na vez em que ela me contou que fez uma sexo grupal com quatro caras ela sendo a única mulher (isso aconteceu quando ela era bem mais nova, ela participou dessa ‘’festinha’’ influenciada pela amiga dela, namorada do meu amigo Guto) confesso que não foi nem um pouco fácil de engolir essa historia, mas quem eu estava querendo enganar eu mesmo já participei de ‘’festinhas’’ assim. Foram coisinhas que balançaram nosso relacionamento, mas que não era o suficiente para nos separar, acho que quando você conhece certas facetas da pessoa e as aceita isso torna tudo mais fácil.

Bem acho que agora já podemos dar nosso salto no tempo. Como eu disse anteriormente se passaram oito meses e nosso relacionamento não era mais o mesmo, eu não era mais o mesmo, eu já tinha plena consciência que a Silvia era uma puta e ela me transformou em um puto. Ela me ensinou a verdadeira arte da putaria e eu tinha a leve sensação que ela ainda tinha muito a me ensinar (e foda quando o homem só pensa no próprio prazer, a verdade e que acabamos não aproveitando nada do sexo quando pensamos assim, e isso eu aprendi com a Silvia). Vejam bem a Silvia era quase uma ninfomaníaca (não que eu achasse isso ruim), mas admito que tive que me esforçar para acompanhar o ritmo dela, nesse tempo em que estivemos juntos nos tornamos adeptos dos brinquedos sexuais (a Silvia já tinha alguns), e ate um pouco do sadomasoquismo, mas bem leve. Com a gente não tinha muita frescura, não importa o que era a gente sempre experimentava algo novo (sejam brinquedos, posições ou ate mesmo lugares novos).

Uma coisa que me incomodou um pouco no começo foi o fato dela querer que a gente ficasse na casa dos pais dela (já morávamos juntos praticamente), sendo que eu tinha a minha casa onde teríamos mais privacidade, mas o que eu não imaginava é que aquela família não gostava de privacidade (vocês vão entender). Eu não tinha reclamações dos meus sogros, eles praticamente me ‘’adotaram’’ me tratavam mesmo como filho, em casa todo mundo andava a vontade meu sogra sempre de cueca (ele me incentivou a fazer o mesmo) minha sogra e namorada, sempre com shortinhos ou só calcinha e sutiã (no começo foi difícil, minha sogrinha gostosa naquelas vestimentas era muita maldade comigo) e eu acho (tenho quase certeza) que meu sogro e talvez minha namorada percebessem minhas olhadelas para minha sogra, mas isso graças a Deus não me causou nenhum problema. Meu sogro se tonou meu melhor amigo, acho que a convivência foi o grande responsável por isso, a gente conversava muito principalmente sobre sexo (ele sempre puxava esses assuntos, principalmente quando a mulherada não estava em casa) de como a esposa gostava de fazer, as vezes ate narrando suas fodas e aventuras extras conjugais, logo já estava confiante para fazer o mesmo (pensando agora era estranho falar para o seu sogro como a filha dele gostava de ser fodida), mas ele parecia sempre empolgado com o assunto e sempre fazia perguntas, ate que um dia ele falou para no meio da madrugada eu dar uma passadinha pela sala.

- Então Tonio, vou te fazer uma surpresinha. –

- O que seu João? – Fiquei curioso claro.

- Hoje à noite por volta da uma da manhã, venha ate a sala que você vai ver. –

Minha curiosidade estava a mil, já era madrugada e a Silvia dormia feito pedra (bem era assim todas as noites) eu com os olhos pregados, quando deu uma da manhã eu abri a porta do quarto e fui recebido com um gemido, meu coração gelou, fechei a porta e caminhei devagar, a cada passo os gemidos aumentavam, quando cheguei na sala para minha surpresa a luz estava acessa, mas o que eu vi quase me fez soltar um ‘’MAS QUE CARALEO’’ bem alto. Bem vou tentar descrever a cena da melhor maneira para vocês. Minha sogra estava de quatro com uma perna no braço do sofá e outra no chão, mas eles estavam numa posição que só meu sogro me via (e o safado lançou um sorriso quando me viu), ele tirou o pau da buceta da minha sogra (acho que ele fez isso para que eu visse toda a extensão do pau dele, só um detalhe para os mais curiosos, era bem preto o pau dele ate a cabeça era preta e devia ter uns 23 centímetros brincando e era consideravelmente grosso) o pau dele saiu todo babado e um liquido saiu da buceta da minha sogra, acho que ela tinha acabado de gozar, mas ele não perdeu tempo e posicionou o pau na porta do cu da minha sogra (meu pau parecia que ia estourar minha cueca) e ele foi forçando a entrada, quando a cabeça passou arrancou um grito abafado da minha sogra, quando a cabeça passou o resto entrou com facilidade, parecia que o cu da minha sogra estava engolindo tudo, ele não perdeu tempo e começou a empurra rola com força no cu dela, logo ele já estava metendo num ritmo frenético, minha sogra com dois dedos na buceta, se masturbava que nem louca, meu pau já babava muito dentro da cueca, meu sogro meteu no cu da minha sogra por 10 minutos sem parar. Foi quando ele tirou o pau de dentro e puxou ela para fora do sofá, deixando ela ajoelhada, foi nesse momento em que ela me viu, e o primeiro jato de porra atingiu o rosto dela, fazendo ela voltar a atenção dela pro pau do marido, devo admitir que fiquei impressionado com a quantidade de porra que me sogro ‘’derramou’’ na esposa, ela me olhou e eu pude ver o quão suja ela ficou, mas acho que ele não ligou muito para a minha presença porque ela começou a chupar meu sogro, aqui foi minha deixa. Voltei para o quarto com o pau latejando de tão duro e encontro a Silvia do jeitinho que eu tinha deixado completamente nua (dormíamos assim), eu não perdi nenhum segundo e já cai de boca na buceta da minha namorada, a cada chupada as lembranças dos meus sogros me atingiam com força e com mais vontade eu chupava a Silvia, só percebi que ela tinha acordado, quando senti-la mexendo no meu cabelo, olhei para cima e ela estava de olhos fechados, apertando o bico dos peitos. O mel dela já escorria pelo canto da minha boca, ela soltou um longo gemido senti o corpo dela tremer, eu sabia o que vinha a seguir mas ainda sim fui pego de surpresa. Ela gozou com tanta intensidade que lambuzou meu rosto todo, parecia que ela tinha mijado na minha cara (ela já tinha gozado assim outras vezes, o famoso SQUIRT, mas foi a primeira vez que ela gozou assim comigo chupando) uma onda de prazer passou pelo meu corpo, fazendo meu pau pulsar. Coloquei a minha namorada de lado, a perna direita passando por cima do meu ombro, posicionei meu pau na entrada da buceta dela e empurrei pensei que iria arrancar um gemido dela, mas acho que ela acabou adormecendo depois de ter gozado, foi como se alguém tivesse me jogado um balde de água gelada. Por incrível que pareça eu terminei a noite pensando nos meus sogros e sentindo o gosto da Silvia e claro me masturbando.

Quando acordei pela manha a Silvia já tinha saído, fiz minha higiene matinal e fui para cozinha tomar café, e para minha ‘’surpresa’’ encontrei meus sogros, minha sogra estava seminua como de costume e meu sogro estava com uma cueca branca surrada (alguém devia ter dito a ele que não escondia nada, a cueca estava quase transparente de tão gasta que estava).

- Bom dia querido – Minha sogra se aproximou me dando um beijo no rosto.

- Bom dia dona Augusta. –

- O café esta servido, se vira ai que eu já estou atrasada. – E saiu da cozinha.

Cumprimentei meu sogro e começamos a conversar, depois de uns minutos conversando trivialidades enquanto tomávamos café ouvimos a porta bater, sinalizando que minha sogra tinha saído. Foi quando ele tocou no assunto da noite anterior (para falar a verdade eu já estava disposto a esquecer por mais difícil que fosse tudo tinha acontecido normalmente não seria eu a complicar as coisas) ele começou a fazer perguntas, se eu tinha gostado, se eu tinha gozado esse tipo de coisa. Mas o que me deixava completamente desconfortável era que a cada pergunta ele apertava o pau, eu respondia tudo o mais tranquilamente que eu conseguia, fui ate a pia colocar os pratos, quando virei meu sogro estava atrás de mim, seu rosto estava muito perto do meu de uma maneira que eu conseguia sentir seu halito, seu pau encostava no meu (era estranho), eu fiquei completamente sem reação.

Vamos ali, quero que conheça alguém. – Ele falou fazendo meu pau pulsar. Ele me pressionou contra a pia deixando nossos paus ainda mais colado. Como eu fui me meter naquela situação eu não sabia, mas eu estava fudido.

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