A MADAME RABUDA SUBMISSA VI

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Contém 2543 palavras
Data: 23/05/2018 17:58:44
Assuntos: Heterossexual

MADAME BUNDUDA SUBMISSA VI

No outro dia, por volta das 7 e 30 da manhã, ligo para ela.

Lúcia: Alô!

Eu: oi bunduda! Como está o seu cú? Ainda está escorrendo porra?

Lúcia ainda estava deitada. Seu marido já tinha ido trabalhar. Nada responde. Eu dou risadas.

Eu: bom sua vagabunda, o negócio é o seguinte, hoje eu quero que você se vire para depilar totalmente esse bocetão largo seu e o seu cú. Não quero ver nunca mais um pelo ali, entendeu?

Lúcia permanece em silêncio.

Eu continuo:

- Se eu ver a sua boceta peluda do jeito que estava eu arrancarei os pelos com as mãos, entendeu cadela?

Lúcia mantém o silêncio.

Eu: Eu quero que você se arrume de forma bem sensual e vá ao espelho e tire fotos, sobretudo do seu rabo, e me envie pelo celular. Só após eu aprovar você vai sair de casa. Estou aguardando! Desligo o telefone.

Uma hora depois, quando já estava na faculdade chegam duas fotos dela, tiradas do seu reflexo no espelho, uma pegando seu corpo de frente e outra de costas. Estava um tesão, com uma saia preta de couro colada até os joelhos, com zíper na frente de fora a fora, uma camisa rosa e um scarpin bico fino rosa envernizado. O seu rabo estava enorme. Na hora meu pau endureceu. Eu respondi:

Eu: Safada! Gosta de mostrar esse rabo escandaloso que tem né? OK! Quero você o dia inteiro com essa roupa! A noite vou até você para conferir tudo, não esqueça de se depilar.

O dia passa normalmente. A noite, por volta das 19h me dirijo até a faculdade em que Lúcia leciona. Entro na sala dos professores, que se encontra cheia deles. Avisto Lúcia em pé e de costas conversando com duas outras professoras. Me aproximo, interrompo a conversa dizendo:

- Boa noite dona Lúcia?

Lúcia me olha com cara de assustada e medo. Logo pede licença para as outras professoras, que se despedem e saem de perto.

Lúcia: - O que você está fazendo aqui? Eu tenho aula agora..

Eu fecho a cara e digo:

- Eu vim ver o meu rabo..vamos agora para uma sala reservada, sua aula começa somente as 19:30!

Ela fica sem jeito e teima: - agora eu não posso.

Eu começo a olhar ao redor e digo um pouco mais exaltado: - a Sra. vai teimar?

Lucia fica um pouco em silêncio, raciocina e logo depois consente...“vamos até a minha sala”. Saímos, ela segue na minha frente por um corredor com sua cara e pose de soberba, rebolando seu rabo grande e empinado na saia de couro. O barulho dos scarpins rosa ecoa por todo o corredor, chamando a atenção de todos que por ali passam. Ela sequer olha para os lados. Não cumprimenta ninguém, sejam alunos, professores ou meros funcionários.

Entramos na sala, eu fecho a porta e tranco. Retiro de minhas costas uma mochila que trazia. Antes que ela fale eu desfiro um tapa em seu rosto, calando-a instantaneamente..seu lábios começam a tremer..

Eu: nunca mais a Sra. me questione entendeu? Eu estou pouco me fudendo para esta aulinha de merda que a Sra. tem que dar...acho que a Sra. não entendeu bem a sua situação de cadela submissa? Quer que eu te explique de novo?

Lucia baixa a cabeça calada.

Eu: Vaca! Vamos logo, encoste ali naquela mesa e empine esse bundão branquelo seu que eu quero vê-lo..

Lucia mesmo contrariada se dirige até a mesa, apoiando nela suas mãos, ficando de costas para mim.

Eu me aproximo e digo: - A Sra. tá surda, empina essa bunda, anda!

Lucia empina o máximo que consegue, contraindo suas panturrilhas grossas. Passo a mão na sua grande bunda, por cima do couro, não me contenho e dou-lhe um tapa forte, que devido ao couro faz muito barulho. Enfio as mãos pela frente e desço totalmente o zíper, retirando totalmente sua saia. Após cheira-la, a jogo no chão. Ela está com uma calcinha preta grande, nada de especial. A combinação dos saltos rosas com sua pela branca, deixa uma visão extremamente maravilhosa. Como era gostosa aquela coroa branquela e bunduda.

Forço suas costas contra a mesa para que ela encoste sua barriga e peitos, deixando seu rabo branco completamente empinado. Tiro sua calcinha, guardando-a no bolso.

Eu: Ta aprendendo em bunduda, se depilou toda heim! Devido a isso seu castigo por me desobedecer a pouco será um pouco menos pesado (rio).

Seu cu e boceta estão lizinhos. Ajoelho e abro suas bandas para checar..dou uma chupada no seu bocetão e no seu cú. Sua boceta já está molhada.

Me dirijo à minha mochila e retiro um plug anal metal cromado tamanho pequeno...Lucia me olha e faz cara de assustada..

- Enquanto sua boceta é larga seu cú é muito apertado, temos que enlarguece-lo também. Hoje a Sra. vai dar aula com isso introduzido no seu cú e eu vou assistir para me certificar de tudo. Se alguém perguntar sobre mim dirá que sou seu estagiário ou ajudante, sei lá...A Sra. só vai tirar o plug quando eu mandar, entendeu bunduda? E não quero que o suje, como sujou meu pau ontem viu, sua porca!!

Lúcia nada responde. Eu dou um tapa forte em sua bunda, que balança, fazendo ela levantar a perna direita de dor. Entendeu, repito?

Lúcia: entendi...entendi..

Me abaixo com a cara rente em seu rabo, abro sua bunda e cuspo em seu cuzinho...enfio o dedo do meio e faço movimentos frente e traz, enquanto isso cuspo novamente. Introduzo o plug, tiro e introduzo novamente, faço isso umas 5 vezes, até deixa-lo em definitivo.

Eu: vamos, ande até a porta e volte para eu ver.

Lucia se levanta da mesa e vai andando devagarzinho, a sua bunda gorda branca marcada pelos meus tapas quase cobre a base do plug. Ela está um tesão!!! Ela volta e diz: - Como vou sentar com isso?

Eu: (rio) não sei, nunca usei isso...mas o problema é seu. Agora vem até aqui. Tire e me de seus saltos, ajoelhe e me faça gozar logo com esse bocão seu, que logo vai bater o sinal.

Lúcia, sem entender, tira os sapatos e me entrega. Ajoelha-se no chão duro, desabotoa a calça e começa a me chupar. Eu cheiro seus sapatos, respirando fundo, e passo a língua neles..

Eu: - Que delicia! Vai, enfia meu pau até a sua garganta!

Lucia tenta e se afoga. “chupa sua nojenta, me faça gozar logo, se não você vai apanhar de salto!”

Lúcia chupa. A chupeta está melhor do que a primeira vez. Ela baba como nunca...após us 5 minutos, inesperadamente tiro meu pau de sua boca e gozo dentro de seus sapatos...gozo muito, cinco tiros, alguns caem no bico do pé direito.

Os que cairam no bico mando ela lamber. O sinal bate.

As porras que caíram dentro eu as espalho por toda a dimensão do sapato. Cuspo dentro de cada um deles.

Eu: Anda, me de os pés. Além do plug no cu, a Sra. vai dar aulas com minha porra em seus pés. Não é a primeira vez que isso ocorre (rio).

Eu: A Sra. tem sorte que eu gozei dentro do salto, mas a próxima vez talvez eu goze em cima de seus pés, fazendo com que você ande assim, para todo mundo ver a puta porca que é.

Ela faz cara de coitada, mas me da os seus lindos pés brancos. Eu coloco ambos os saltos.

Eu: agora ande, bote a roupa e vamos para a sala de aula. Sem calcinha, vai ter que tomar cuidado para esse plug não sair e cair no meio da sala (rio)...ja pensou, revelar a coroa puta que você é?

Lúcia pega a saia e a coloca, se arruma e sai andando devagar e de forma meio estranha. Eu vou atrás observando a sua bunda larga e cheia, que logo me excita novamente.

Ela entra na sala e eu entro atrás. Me sento na primeira carteira do canto, ao lado da porta. Lúcia começa a expor sua aula, sequer cumprimenta os alunos...fica em pé a todo momento ao lado da sua mesa central, onde se encontra apenas seu celular...demonstra extremo incomodo...mexe bastante com os pés. A impressão que tenho é que dentro da sala de aula ela é ainda mais arrogante, se é que isso é possível.

Para provoca-la envio uma foto sua no Whatsapp, uma que ela está com os olhos vendados, rosto todo lambuzado e peitos de fora, só de calça jeans. Em baixo da foto escrevo: “quero que a Sra. ande por toda a sala sua vagabunda, para todo mundo sentir o cheiro de porra e de cú vindo de você”. Ela percebe ter chego a mensagem, interrompe a aula e a lê. Não esboça reação...começa a andar bem devagar e a falar...vai ao fundo e volta...na frente se locomove de um lado para outro...

Percebo que enquanto ela anda, alguns alunos, até mesmo alunas, olham para a sua bunda grande...as meninas a olham de cima a baixo, “vaca mitida” acredito pensarem..

Mando outra mensagem: “dê um jeito de empinar mais esse rabo e mostrar para os alunos, porque essa sua aula é muito chata..a única atração é sua bunda branca...vamos, pegue aquele papel ao lado do lixo e jogue no lixo”.

Nisso ela olha ao redor e avista que embaixo da lousa tinha um lixo com uma bolinha de papel ao lado, ela dá as costas para o alunos e se dirige até o lixo, inclinando-se até ele para pegar o papel e jogar dentro do lixo. O seu bundão dentro da saia fica enorme, alguns alunos até inclinam a cabeça para vê-la melhor...

A aula termina, antes que todos os alunos tivessem saído eu me dirijo até ela e digo: - vamos logo para o seu carro.

Ela pega suas coisas e sai. Eu vou atrás observando o seu rebolado. Chegando no seu carro, eu digo: me dê as chaves que eu dirijo.

Lucia: - posso tirar esse plugue para eu sentar.

EU: Não! Antes de entrar, tire as saias, chega de esconder essa bunda!

Lúcia, olha para os lados, embora tivesse bastante gente se dirigindo a seus carros, dava para ela tirar as saias rapidamente, sem que ninguém a visse. Assim o faz. Rapidamente tira a saia e sobe na SUV, sentando de lado, meio sem jeito, rente a porta e segurando o “pegador” do teto, eu dou na partida e saio. “Isso vagabunda está aprendendo. Sempre soube que a Sra. era uma vadia.”

Eu: tire os saltos, deixe-me ver como estão?

Lucia os tira e me mostra, seu pé está todo melado, com porra grudada. Os saltos também.

Eu: quero que tire toda essa porra dele com a lingua. Anda!

Lucia começa a passar sua língua dentro deles enquanto eu dirijo. Num determinado momento ela tosse com ânsia..”não para não, anda logo” digo eu...

Dirijo até uma rua escura, deserta, próximo de nossas casas, paro no meio do quarteirão em frente a um terreno baldio, desligo o carro. “Pode parar de chupar esses sapatos sua puta porca, me de eles”.

Desço do carro com o sapato todo babado. Dou a volta na caminhonete até a porta do passageiro. A abro.

Eu: - empine esta bunda para cá. Deixe eu ver esse cú.

Lúcia se vira, ficando de quatro com a sua bundona branca virada para mim. Eu puxo de forma rude suas coxas para mais perto, ficando quase na quina do banco da SW4, com as panturrilhas brancas e pés sujos de porra para fora. “Empina”, eu digo. Ela encosta sua cara no banco, empinando ao máximo seu rabo.

Eu: isso puta!

Ponho os sapatos na parte debaixo dos bancos e enfio dois dedos em sua bocetona, esfregando-a bem rápido..”balança esse rabo”...ela fica inerte...aumento a velocidade com o vai e vem dos dedos...ela geme...”balança esse rabo”...ela balança de forma muito tímida...

Eu tiro os dedos, porem continuo bolinando sua bocetona, que está toda molhada, pego com a mão direita o sapato rosa envernizado e bato com bastante força no meio do deu bundão. Ela grita e se inclina para frente. “volta esse rabo aqui, que eu não terminei!” eu grito. Ela se recompõe e eu começo a bater forte com os sapatos em seu bundão branco, alternando as nadegas, slap..slap..slap. Enquanto bato, vou dizendo:

Eu: nunca mais a Sra. vai me desobedecer! Quando eu mandar a Sra. mostrar a bunda, a Sra. vai dar um jeito de me mostrar a bunda sem questionar, como fez hoje, não importando onde a Sra. esteja; quando eu mandar a Sra. balançar esse rabo, sua nojenta, a Sra. vai balançar, entendeu?

....

Eu: Entendeu? Slap..slap...

Lucia já chorando e no desespero responde: entendi...entendi...para!! por favor!! Para!! Me desculpe!!

Continuei batendo! Dou mais umas seis sapatadas e jogo o sapato no chão. O seu rabo está em brasas..

Eu: agora vai para lá para eu subir...venha cavalgue no meu pau.

Lucia sobe nele e começa a pular que nem louca...”pula puta! Pula!” e ela pula, balançando o seu rabo, com o plug no cu. Abro sua camisa, tiro seu soutian e seus peitos começam a pular...aperto-os...chupo-os, seguro seu pescoço e começo a desferir diversos tapas em seu rosto largo e mitido..ela geme muito, gritando no meio da rua, está transtornada..tiro o plug de seu rabo, todo melado, e ponho inteiro em sua boca para calá-la: “chupe-o cadela porca...o quero limpinho...”. ela engasga com um pouco de ânsia, mas não ousa mais me desobedecer..eu tiro o pau de sua bocetona e coloco em seu cu...ela faz cara de dor...começo a estocar forte..”pula bunduda, pula!” Meu pau entra todo no seu cu! Ela sobe e desce, sobe e desce...

Eu: agora sai que eu vou gozar na sua cara!

Lucia desce do carro, ficando em pé na porta, com o bundão branco apontando para o terreno...eu me sento bem na quina do banco, virado para fora. “Ajoelhe-se”...ela ajoelha..”abra a boca, você vai engolir tudo, entendeu”. Ela faz sim com a cabeça...eu gozo bastante..atinjo bastante sua boca, mas também o rosto. Ela faz cara de nojo, mas engole!

Ela vai limpar o rosto eu seguro suas mãos.

Eu: Não, você vai entrar na sua casa assim! Com minha porra na sua cara. Vai tirar foto da sua cara dentro do seu banheiro, para confirmar que você assim procedeu. Entendeu?

Com as mãos espalho um pouco a porra por seu rosto. Observo no painel do carro um molho de chaves. Pego. Desço do carro, e digo: “Se vira ai, não aguento mais olhar para essa cara nojenta sua, vou a pé. Estou levando as chaves da sua casa, para ter acesso lá quando bem entender. Guarde o plug, usaremos ele mais vezes.”

Subo a pé até minha casa. Lucia fica se vestindo..quando chego em minha casa Lúcia chega de carro, abre o portão de sua garagem e entra..igualmente assim faço..

5 minutos depois chega a foto de sua cara lambuzada de porra. Percebo que sua submissão a mim está plena.

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Comentários

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Cara, apesar de manter a coerência em relação à proposta do conto,tome cuidado pro rumo do conto não satisfazer mais vc do que os leitores, pois parece que isso tá começando a acontecer. Sempre assim. Reclama da arrogância dos outros, mas vai se tornando igualzinho

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