Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 10

Um conto erótico de A Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 20/05/2018 20:27:01

Depois do presente de aniversário do Renato, fizemos mais algumas festinhas. Ele também convidou a Su para algumas delas, e eu e a Ju queriamos muito que ela fosse também.(pra quem não lembra nós somos 3 amigas inseparáveis: Ju, Lu, Su). Seria o máximo as três com o Renato ao mesmo tempo. Ele tinha um poder sobre nós que acho que não seria possível hoje. Éramos três meninas inexperientes e ele, mais velho, nos controlava sem o menor problema, possivelmente comendo mais mulheres além de nós. Típico macho alfa!!

Mas nessa mesma época outro episódio inesquecível aconteceu, mais uma vez testando os limites da minha safadeza e da dominação do Renato.

Foi na escola, lembro que cheguei com meu namoradinho Bruno e o Renato fez questão de me dar um abraço bem apertado bem na frente do corno. Quando o Bruno se virou o safadome deu um apertão na bunda antes de eu me juntar novamente ao meu namorado pra entrar na sala de aula. Ele nunca tinha sido tão safado comigo assim perto do Bruno.

Cinco minutos depois da aula começar, recebo uma mensagem no celular: Nessa época já tinha um nome diferente para o Renato na minha agenda: Karla. Era a desculpa caso aparece uma notificação e meu namorado olhasse minha tela de canto de olho. Assim ele não desconfiaria. Mas a mensagem da “Karla” dizia: - Quero você hoje no intervalo.

Eu gelei!! Não queria desobedecer ao meu macho mas na escola??? Era foda né, o risco era muito grande de alguém ver algo. Mas ao mesmo tempo que pensava isso, minha buceta já estava encharcada e meu lado puta safada queria apenas responder: Ok! E foi isso que acabei respondendo. É o instinto natural da mulher: Obedecer ao macho alfa reprodutor.

Na hora do intervalo tive que inventar uma desculpa pro Bruno. A escola tem dois prédios de 3 andares e um pátio enorme com um refeitório ao lado. Todos os alunos são obrigados a ir pro intervalo juntos (por que já houve muitos furtos) e os prédios ficam vazios. O Renato estaria me esperando no banheiro do corredor do ensino fundamental (lá não tem câmeras). Falei ao chifrudo que estava com dor de cabeça e queria dormir um pouco (a única maneira de ficar no prédio na hora do intervalo), pedi autorização da coordenadora, mandei uma mensagem pra Ju pedindo pra ela e a Su distraírem o beta sonso e na hora combinada eu fui pro banheiro. Um trabalho enorme só pra chupar aquele pau enorme.

Lembro que eu tremia de tanto medo e prazer. Nós tinhamos exatamente 25 minutos ali. O intervalo tem 35 minutos mas tinhamos que dar 5 de folga pra não correr o risco de ter ninguém entrando e saindo, e ainda teríamos que deixar o banheiro com uns 2 minutos de intervalo.

Ao chegar o safado já estava com o pau na mão, encostado na parede batendo uma punheta bem devagar. Lembro de como era enorme. Fui beijar meu macho na boca mas ele estava alucinado, forçou minha cabeça pra baixo pra eu me ajoelhar e começar meu trabalho: servir ao meu macho alfa. Já de joelhos naquele chão frio ele segurou minha cabeça e alternava entre socar devagar, socar forte e rápido, deixar minha boca só na cabeça do pau, e me dar surra de piroca na cara. Só depois de uns 10 minutos ali ele me levantou pra me dar um beijo na boca e me virar contra a parede pra me lascar tapas na bunda como ele adorava (e eu amava).

A essa altura minha blusinha e saia já estavam levantados e meu cabelo revirado, minha cara vermelha e maquiagem zuada (eu estava em apuros pra sair dali). Mas eu também estava em transe. Só queria saber de dar prazer àquele macho. Eu mesma já dizia coisas do tipo: - Gosta de bater na puta do corno é? Ao que ele me batia mais ainda. Naquele dia ele bateu muito forte, se alguém estava perto não tinha como não ouvir.

Eu estava absolutamente encharcada quando ele me levantou novamente após mais boquete e começou a passar a mão na minha buceta virgem por cima da calcinha. Depois de tanto tempo como putinha boqueteira do meu macho ele estava absolutamente louco pra tirar minha virgindade. Seria a maior vitória do mundo pra ele: Tirar a virgindade do corno enquanto o beta ainda pensa que sou virgem.

Não só ele passou a mão por cima, mas enquanto me segurava pelo pescoço contra a parede, afastou a parte debaixo da calcinha deixando a minha pequena boceta virgem exposta, olhando dentro dos meus olhos… Sem dizer nada. Eu queria muito que ele me dedasse, mas sabíamos que ele não podia fazer isso. Ele era muito safado mas até ele não queria tirar minha virgindade com os dedos. Ele sabia que isso estragaria a graça de me descabaçar com seu pau enorme.

Ainda ali contra a parede, com o pau dele na mão e seus dedos roçando minha boceta encharcada, não resisti:

- Me come Renato, não aguento mais…. Me come por favor.

Os olhos dele se arregalaram e ele apertou meu pescoço ainda mais forte. Acho que no fundo ele achava que eu nunca ia liberar minha buceta virgem. Mas ele disse: - Claro gata, mas agora não dá tempo, ajoelha..

E em mais um minuto ele começou a gozar: - No cabelo não, por favor…

Ele segurou meus cabelos loiros com força e tomou cuidado pra gozar apenas na minha cara… Pintou meu rosto e complementou minha maquiagem com 5 jatos enormes de porra. Lembro de abrir as pernas o máximo que pude pra não deixar sua porra cair na minha saia.

O filho da puta me deixou ajoelhada no chão, buceta exposta, saia levantada mostrando a bunda, blusinha levantada mostrando meus seios, cara completamente cheia de porra, cabelo revirado.

Eu tinha 2 minutos pra sair, talvez 4 se quisesse chegar em cima da hora…

Não lembro como fiz, mas em 3 minutos saí do banheiro já com maquiagem retocada (felizmente fui organizada o suficiente pra levar maquiagem), a Ju e a Lu morrendo de curiosidade, meu namorado frouxo todo preocupado comigo sem desconfiar de nada e a vida seguindo.

Eu estava me acostumando à esse tipo de aventura. A sensação de perigo, de quase ser descoberta, adicionada ao puro tesão de servir macho de pau grande. E agora eu tinha certeza: O Renato seria o primeiro a me comer.

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