Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 7

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2011 palavras
Data: 20/05/2018 14:40:29
Última revisão: 25/05/2018 20:21:58

Enquanto as duas estavam no banheiro, conversamos.

-“meu, sua namorada tem um parafuso a menos, ou a mais”. Ele riu e disse

>“por isso que eu gosto dela. Se fosse a minha ex, uma hora dessa estaria todo mundo dormindo com vontade de transar”.

-“só que nessa aí, num dia só você já viu a Pat pelada, gozou na mão dela, ela pegou no seu pau e você na bunda dela...”.

>”E que delícia de bunda. Você tá comendo bem. Sempre quis sentir a bunda dela”.

-“você é foda, a Fabi tá te deixando tarado”.

>”gostou de ver ela pelada?”.

-“sim, deliciosa também, aquele peitões balançando...”.

-“Julio, acho que a Pat gostou do meu pau. Posso pedir a ela pra tocar uma punheta pra mim enquanto você come ela?”.

-“ela vai acabar apaixonando no seu pau”.

>”que nada, é só fantasia que mulher tem com pau grande. Entre a gente não tem nada a ver. O problema é esses FDP aí que só querem se dar bem com a mulher dos outros”.

-“beleza, mas não vai abusar. A Pat bebeu um pouco mais que o normal”.

>”fica frio. Se você não curtir, me dá um sinal que eu paro ok?”.

-“ok tranquilo”

As duas voltaram rindo, Patrícia pelada mostrando aquele filetinho de pelos pubianos que o Roberto fez questão de secar, e eu fiquei vendo aquele sururu carnudo no meio das pernas da Fabiana. Patrícia sentou na cama e Fabi foi pegar o KY, depois sentou junto dela. Patrícia sorria mas parecia não estar a vontade, talvez envergonhada pela situação. Virou a bunda pra cima e falou

--“vem, amor”.

Fui pegar o KY com a Fabi e Roberto já me cortou:

>“primeiro tem que chupar”.

Claro, pensei. Só fui pegar o KY. Mas ele já pegou na bunda da Patrícia, abriu as nádegas mostrando bem o cuzinho e a buceta. Patrícia olhava pra trás e ria envergonhada. Roberto pediu pra mim:

>“posso chupar?”.

Ele já estava ali perto né. Deixei. Ele começou a linguar, igual tinha feito na Fabiana, arrancando suspiros da Patrícia, que rebolava o cu. Fabiana provoca

>>”amiga, tá gostando da língua do Beto?”.

Patrícia com o rosto colado no colchão responde:

--“ahan”, e faz carinha de prazer e segura minha mão

Volta e meia ele ía na portinha da buceta lamber também. Mas ele não abusou. Logo saiu dali e disse pra mim:

>“agora é você”.

Limpei o excesso de saliva, lambi e enfiei a língua, o que eu já fazia normalmente quando comia o cu dela, passei o KY no dedo e fui massageando. Enfiei o indicador e fiquei rodando e enfiando, depois o polegar. Ele besuntou mais KY e enfiou o dedo também, sentindo o apertadinho do cu da PAT. Depois ele abriu as nádegas dela de novo e disse

>“pisca o cu, Patrícia”.

Quando ela deu a piscadinha apareceu aquela pele rosinha que normalmente fica dentro do cu. Ele falou

>”Que delícia, Pat, pisca de novo”, e ficou passando o dedo, olhando pra mim com cara de “muito gostoso né”, e me pediu:

>”posso passar meu pau na portinha do cu dela?” e pediu o mesmo à Patrícia “posso, Pat?”. Patrícia olhou pra trás, rindo pra ele e falou que podia.

Ele subiu nela e começou a passar aquela vara pra cima e pra baixo no rego dela, e foi dizendo:

>“to apresentando um brinquedinho novo pra esse cu gostoso, pra quando ele quiser brincar” e ficava rindo.

Com certeza essas besteiras eram efeito da bebida. Passava o pau lá de cima e passava pelo cu, até a portinha da buceta, que já estava molhada. Quando voltou com o pau, veio junto aquela gosminha da buceta. Ele disse

>“tá vendo, nem precisa de KY. Esse é lubrificante original.” E começou a dar as porradas com o pau no cu dela.

>“Tá gostando, Pat”?, e ela enquanto era acariciada nos cabelos pela Fabiana, responde

--“muito”.

Patrícia já estava quase implorando por pica, até que Roberto saiu com o pau cheio de KY e eu tomei o lugar dele. Acho que nem precisava de mais KY, mas por precaução passei no pau e comecei a enfiar devagar. Ele foi no banheiro, pegou papel higiênico, deitou na cama com a pica do lado da Patrícia e falou

>“o pagamento pela aula é você limpar meu pau”.

Ela riu, pegou o papel higiênico e começou a passar no pau, e enquanto eu comia, ela massageava o pau do Roberto e Fabiana ficava ali do lado dela falando amenidades, as duas rindo. Roberto levantou e veio pro meu lado ajoelhado na cama, abriu a bunda da Patrícia e me incentivava

>“vai lá garoto, come esse cu”, e perguntava “Patrícia, doeu dessa vez?” e ela respondeu que não, que estava gostoso.

Ele ficou do lado dela, passando a mão nas costas, passou na lateral dos seios e ela virou um pouco o corpo pra facilitar. Ele pegou, ficou fazendo carinho, apertando o mamilo, daí ele ficou ajoelhado do lado do rosto dela. Ela estava com o rosto colado no colchão, olhando aquela pica de baixo pra cima. Fabi fazia carinho nos cabelos dela. Só teria como chupar o pau dele se ela levantasse a cabeça, mas ela não facilitou, e eu adorei. Daí ele ficou batendo com o pau na bochecha dela. Ele olhou pra mim e perguntou se ela gostava dessas porradas. Eu disse que nunca tinha dado ali, só na buceta. Ele olhou pra ela e perguntou

>“você gosta?”.

--“gosto, devagar”, olhando no olho dele e tomando porrada de pica

Ele ficou batendo, arrastando o pau na cara dela, e ela deixando. Fabiana fazia carinho na cabeça dela, segurava o pau do beto e arrastava na cara da Pat, inclusive na boca.

Pat levantou a cabeça e olhou pra mim, imagino que pra saber se eu não estava achando ruim o Beto com o pau na cara dela, e eu sorri pra ela, com cumplicidade. Ela voltou os olhares pro pau do Beto e pegou nele, puxando pra ela. Roberto não perdeu tempo e encaminhou a cabeça da pica na direção da boca dela. Fabiana ajeita o cabelo dela. Patrícia ficou apoiada sobre a mão com cotovelo no colchão, deu um beijo na cabeça da pica, e abriu um pouco os lábios e começou a lamber. Roberto tentou enfiar mas ela só chupava a cabeça enquanto punhetava e passava a mão no saco. Roberto olhou pra mim sorrindo, feliz com a pica dele na boca da Pat, e me disse

>“que boca gostosa a Pat tem”, e eu respondi:

-“só uma punheta né?” e ele riu.

Continuamos nessa sacanagem até que Patrícia falou

--“Julio, quero na buceta”.

Sim, fui dar uma lavada no pau, que estava limpinho mas nunca se sabe. Voltei, Pat ainda estava conversando com Beto e Fabi. Sentei na cama próximo a eles, a Fabi veio e começou a chupar meu pau. Uma boca diferente, ela gosta de engolir de verdade, o pau entrava todo na boca, que delícia. Nisso Patrícia me pergunta:

--“Amor, posso sentir o pau do Beto um pouquinho”.

Eu nem devia ficar surpreso. Já devia ter percebido a trama.

-“você quer dar o cu pra ele?” Amigos, o cu, definitivamente, eu não queria que ela desse.

--“não amor, quero que ele coma minha xana”.

Fabiana me chupando, falava:

>>”deixa, Julio, e vem me comer”.

Complicado ser minoria. Aceitei e lá foi o Roberto chupar a Patrícia. Fiz o mesmo com a Fabi. Já estava querendo sentir o gosto daquela buceta a tempo. Fizemos um 69 delicioso, eu por baixo, daí ela subiu em mim e cravou a buceta no meu pau. Eu por baixo fico eternamente sem gozar, então deixei ela pular a vontade.

Beto ali do lado estava começando a meter na Patrícia num papai mamãe, e ela pegou no rosto dele e falou:

--“nossa, que pau grosso. Vai devagar”, e ele foi enfiando um pouquinho, tirando, e colocando mais, até entrar tudo, e começaram a se beijar de língua.

Eu e Fabi trocamos de posição. Comi ela de frango assado e ela começou a falar

>>“mete com força que vou gozar”, “enfia esse caralho. Ahh, que delícia” “vai mais rapidinho” “ahh, ahhhhh”, e gozou, se tremendo toda.

Olhei pra Patrícia e Roberto, ela fez cara de “foi gostoso, amor?” e ele de “isso aí, garoto!”, enquanto metia aquela jeba nela. Fabi, recuperada do gozo, virou pra mim e falou

>>”quero que você goze no meu cu”. Me deu o KY e orientou “vai com calma que ele tá sensível”.

Eu já queria gozar mesmo, falei pra ela:

-“vou gozar rapidinho então”.

Besuntei KY no pau e enfiei. Pensei que o cu estava muito alargado mas não, estava apertadinho, gostoso de meter.

Fabiana gemia e incentivava. Não demorei e gozei naquele cu gostoso, e dessa vez eu que caí pro lado. Nos olhamos com um sorriso, ela puxou meu rosto e me deu um belo beijo na boca, me chamando de gostoso. Levantou e foi pro banheiro. Voltei minha atenção pra Beto que comia Patrícia por trás, de conchinha. Ela falou:

--“Julio, seu amigo tá me arrombando”.

>”to comendo devagar pra ela ir acostumando, amigão”.

Entendi como um anúncio de quem quer repeteco

--“isso, Beto, devagarzinho senão machuca”.

Trocaram de posição. Ela foi pra ponta da cama de barriga pra cima com a perna aberta, e ele no meio das pernas dela em pé fora da cama, com os braços na cama apoiando o corpo. Nessa posição ficava muito mais evidente aquela tora de mais de 20cm entrando toda, da cabeça a base, bem devagar. Parecia que estavam fazendo pra que eu visse. Deitei do lado deles, perto da Patrícia, coloquei a mão no clitóris dela e fiquei massageando.

--“amor, beto tá fazendo com carinho. Quero gozar no pau dele. Você vai gostar de ver?”.

-“vou, amor. Goza gostoso pra eu ver”.

>”que delicia de buceta, amigão. Você vai deixar eu comer o cuzinho dela também?”.

--“ai, caralhudo. Você quer alargar meu cu né”.

Eu tinha acabado de comer a namorada dele, mas era confuso ver meu amigo metendo uma rola imensa na namorada que eu amo, e ainda ficarem com tamanha intimidade. Patrícia me chamou pra pertinho e ficou me beijando enquanto ele a comia, depois pediu pra eu chupar seus peitos, e ficou falando

--”amor, se você deixar o Beto comer meu cu, você tem que comer primeiro, senão eu não aguento essa tora”.

Não tive resposta. Continuei chupando os peitos. Beto falou

>”Pat, não tô aguentando mais, deixa eu gozar na sua boca”.

--“vem, gostoso. Na boca não, mas pode gozar no meu rosto.” E ficou com o rosto deitado na cama, olhando pra pica dele, pra mim e pra ele esperando os esguichos, que vieram melando a cara dela toda.

Amigos, pensem num cara humilhado e excitado. Multipliquem por 10. Era eu. Ela, com a cara toda melada, fala pra mim “te amo, delicia”. Levanta o rosto, chupa a cabeça do pau dele e fala pra ele “te adoro, seu pirocudo”.

Fabiana estava o tempo todo ali do lado, mas nem a citei pois ficou mais de longe nos curtindo. Deixamos Beto e Fabi na cama, e fomos eu e Pat tomar banho. Mal ela limpou a porra da cara e me encheu de beijos, dizendo

--“te amo, Julio. Você é homem mais maravilhoso do mundo”.

-“te amo também, delicia”.

--“Pena que o Beto gozou logo. Eu estava pertinho de gozar de novo. Mas tô com tanto sono que o que eu mais quero mesmo é cama”.

No meio do banho perguntei

-“amor, será que a gente não está indo longe demais? Até ontem o Beto era amigo, agora já tá te comendo”.

--“o Beto continua sendo só amigo, mas concordo com você. Não imaginava que ia dar pra ele”.

-“Vamos ver se amanhã a gente se comporta mais”.

--“tá bom, amor, mas tomara que ele não fique mostrando aquela tora amanhã, por que daí eu não respondo por mim rsrs” e completou “to brincando, bobinho”.

Terminamos o banho e voltamos pro quarto. Até domingo de manhã!!!

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Comentários

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QUE FINAL DELICIOSO... FODEU GOSTOSO SUA NAMORADA. FALTOU APENAS VC PEDIR PARA PATY DEIXAR O BETO GOZAR NA BOCA DELA E ELA ENGOLIR.

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

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muito bom esse clima é maravilhoso envolvente um tesão, parabéns

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