Ganhei um boquete da colega e virei refém 8

Um conto erótico de Kurioso sub
Categoria: Heterossexual
Contém 2690 palavras
Data: 03/05/2018 00:35:13
Assuntos: Heterossexual

Continuando meu conto primeiro vou contar um pouco da minha transa com minha esposa na noite anterior.

Depois de nossa rotina de tarefas na casa, fui para o banho e quando saí minha esposa estava no quarto me esperando com uma langerie totalmente sexy e de salto alto. Realmente uma mulher deslumbrante, extremamente bonita e sexy, eu realmente tinha uma mulher gostosa em casa. Isso se comprovava na rua, pois sempre que saíamos homens e mulheres olhavam para ela.

Nada de corpo fitness, sim uma mulher normal com corpão. Cintura fina e bunda grande, seios normais e um rosto bonito. Ela me olhou e disse:

- Vamos fazer algo diferente?

- Tipo?

Ela se aproximou, chegou no meu ouvido, sentia a respiração dela, suas mãos passaram pelo meu corpo, ela segurou meu pau forte e disse:

- Quero que tu seja todo meu!

- Mas já não sou? – Na verdade eu pertencia a Ana, pois aquela cadela tava fazendo gato e sapato de mim.

- Não! To querendo saber se tu quer ser meu pra eu fazer o que quiser contigo. Ser meu cachorrinho.

- Mas que coisas tu quer fazer? – Há essa altura eu já tava explodindo de tesão, aquilo me deixou louco, mas não podia ceder assim.

Ela susurrou no meu ouvido enquanto pegava no meu pau:

- Sim ou não! É só o que tu tem que dizer. E não tem volta. – Lambendo minha orelha e meu rosto e apertando meu pau.

- SIM! – Explodi. Não aguentei o tesão que aquilo me deu. Ela me beijou forte e encerrou o beijo me mordendo o lábio com força. Fiquei sentindo um gosto leve de sangue na boca, provavelmente ela tinha me cortado. Só que fiquei tão eufórico que nem liguei pra isso.

Ela me beijou de novo e mandou eu me ajoelhar e tirar a calcinha dela, prontamente fiz. Ela pegou a calcinha, a embolou e enfiou na entrada do cú e sentou-se na cama. Puxou-me pelo cabelo até a sua buceta e disse:

- Do jeitinho que eu gosto. Quero gozar muito! – Quando comecei a lamber ela me puxou pelo cabelo e soltou um tapa muito forte, parecido com os da Ana. Me olhou e disse: – NÃO TO BRINCANDO! LAMBE GOSTOSO, ANDA!

Socou minha cabeça de novo no meio das suas pernas.

Enquanto lambia senti um barulho de um laçaço seguido de uma dor ardente nas minhas costas. Parei e olhei. Me apavorei no exato momento que ví ela com uma cinta na mão. Antes que eu reclamasse, tomei um tapa na cara e outra cintada que cheguei a me agachar.

- NÃO MANDEI PARAR. LAMBE GOSTOSO CACHORRO!

Obedeci como um verdadeiro cão adestrado, comecei a lamber gostoso aquele grelo, chupar os lábios, enfiar a língua, tomar o caldo até ela gozar e estremecer as pernas. Feito isso, ela me mandou deixar na cama, sentou-se na minha cara e me ordenou a lamber de novo.

- VAI CACHORRO, QUERO GOZAR DE NOVO.

Só que agora ela estava montada na minha cabeça rebolando e esfregando a buceta na minha cara. Em momentos me sufocava e quando eu perdia o ritmo ela me dava cintadas no corpo todo, como se fosse um relho no cavalo.

A cada cintada eu ouvia o som do couro rasgando o ar e estralando na minha pele. Enfim consegui fazer ela gozar pela segunda vez. Ainda sobre minha cabeça ela somente girou e ficou na posição de 69. Antes de abocanhar meu pau disse:

- QUERO GOZAR DE NOVO.

Começou um boquete devastador. Mordia meu pau em todas as partes, dava tapas nas minhas bolas. Ao mesmo tempo me sufocava com a buceta e prendia minhas mãos com os pés. Eu estava totalmente dominado, a merce do que ela quisesse fazer. Foi quando senti a primeira mordida em uma das pernas. Não conseguia me mexer nem tão pouco gritar, porque estava com a cara enterrada na buceta dela. Ela parou a mordida e começou um chupão bem em cima de onde mordeu. Quando parou voltou pro meu pau. Ela não chupava e sim fazia um vai e vem rapido, como se estivesse fodendo, porém ela não abria bem a boca, deixava os dentes rasparem no pau. Ao mesmo tempo que sentia prazer sentia uma dor extrema. Eu não conseguia me concentrar no que estava fazendo, foi então que ela mordeu minhas bolas. Quando parou disse.

- FAZ DIREITO! E fez o mesmo na outra perna o que havia feito na primeira. A dor era de chorar. Dava até pra se arrepender de ter aceito. Acredito que tenhamos ficado uns 40 minutos nessa posição. Ela escolheu 2 lugares em cada perna e só mordia neles. Meu pau estava esfolado literalmente.

Ela gozou daqula forma mais duas vezes ainda. Eu estava sem fôlego, mal conseguia falar.

Então ela deitou-se na cama, me olhou e disse:

- VEM METER! - Pegou a calcinha dela, fez uma bola e socou na minha boca, fechando com a mão! Me olhou, riu, deu alguns tapas fortes na minha cara seguido de uma cuspida. Pegou a cinta e enrolou no meu pescoço como se fosse uma coleira e segurou por ela. Enfiei o pau e comecei a meter gostoso, porém ela me puxou e começou a morder meu peito e chupar, como fez nas pernas. Aquilo doia muito e eu diminuia o ritmo pela dor. Ela cravou as unhas nas laterais do meu quadril e começou a literalmente cavocar me forçando a aumentar o ritmo. Toda as vezes que eu diminuia ela me machucava com as unhas. Repetiu a mordida nos ombros e pelo peito em uns 4 lugares e ela só ia nos mesmos lugares. Eu gemia com a calcinha na boca e mal saia som. Ela aproveitava e me machucava mais. Mordia sempre nos mesmos lugares e cravava as unhas agora nas minhas costas. Sentia arder muito, e ela não parava. Comecei a esboçar que iria gozar. Ela me empurrou de cima dela e me fez deitar. Montou no meu pau e começou a cavalgar. Colocou minhas mãos nos seus peitos e eu comecei a aperta-los, logo ela gozou de novo antes de mim. Me olhou e disse. Tua vez. Tirou a calcinha da minha boca se aproximou e começou a me beijar enquanto rebolava no meu pau. As vezes cuspia na minha boca e continuava a beijar. Ergueu-se cravou as unhas eu meu peito e começou a arranhar, como um gato ajeitando a cama. O prazer que eu estava era tanto que nem sentia mais, porém ela pegou e começou a beliscar aonde havia mordido, aquilo estava muito dolorido, mas ela nao se importava e só me mandava gozar.

Voltou a me beijar, foi quando gozei, e ela não parou de mexer. Quando viu que eu estava já me acabando, saiu de cima e abocanhou meu pau até que ele ficasse mole. Eu perdi as forças totalmente. Ela montou sobre mim, me beijou e dormimos assim.

Pela manhã acordei atrasado, corri para o banho, a água me ardia o corpo todo pelos cortes feitos pelas unhas. Mal conseguia tocar no meu pau.

Pensava o que eu iria fazer, tinha a manhã toda com a Ana ainda.

Me arrumei e fui buscar a Ana. Chegando lá ela me olha e diz:

- Foi boa a noite? Dei umas dicas pra tua mulher ontem e pelo jeito ela praticou.

- Sim. Minha Princesa.

Ela ergueu minha camisa e viu as marcas.

- PELO JEITO ELA TE DEIXOU PRONTINHO PRA MIM. HAHAHAH. Disse pra ela que fiz isso com meu namorado e ele tinha adorado, e disse pra ela fazer contigo que provavelente tu ia gostar e gostou pelo jeito. SÓ QUE NEM POR ISSO VOU TE ALIVIAR. – Abriu a bolsa tirou uma garrafa de dentro com urina dela e me deu – BEBE! RAPIDINHO! – Enquanto eu bebia, ela tirou a calcinha e depois que bebi socou a calcinha toda na minha minha boca deixando parte para fora e disse: – ASSIM ATÉ EM CASA! – Tirou uma coleira de cachorro vermelha e colocou no meu pescoço. – TIRA A CAMISA AGORA! – Obedeci e arranquei o carro. Ela olhou para meu corpo e viu todas as marcas que minha esposa havia deixado. E eram várias, todas muito doloridas. Ela fez questão de cutucar uma a uma e beliscar cada uma delas. – ELA JÁ VIU COMO TE DEIXOU? – Balancei a cabeça dizendo que não. – ÓTIMO! – Ela se grudou no meu peito e mordeu até arroxar em um ponto que ainda não tinha nada enquanto cravava as unhas no outro lado do peito com uma das mãos e beliscava em outra marca que já tinha. Comecei a chorar pela dor. Ela enfim se satisfez após uns 2 minutos naquilo. Voltou pro banco dela e disse: – ARRANCA E DEIXA A JANELA ABERTA. – A cada sical que parávamos as pessoas que enxergavam da calçada ou os carros que paravam ao lado ficavam olhando sem entender muito, pois viam um cara de coleira com uma calcinha na boca e todo machucado. Quando as pessoas olhavam muito ela pegava e mordia em alguma marca que eu já tinha. Ria e cuspia no meu rosto. Depois me obrigava a olhar para quem tivesse me olhando e dizia: – OLHA COM CARA DE PRAZER! – Assim fiz, até chegarmos no destino. O que eu não contava era que pegariamos um engarrafamento de uns 15 a 20 minutos e ela fez questão de me castigar o tempo todo olhando para o casal do carro ao lado. Eles não acreditavam no que viam. Eu me sentia humilhado mas de alguma forma satisfeito com aquilo e cheio de tesão. Dificil explicar.

Quando chegamos na casa dela, me fez manobrar e estacionar dentro da garagem. Mandou-me sair do carro e tirar a roupa toda e ficar de joelhos ali na garagem mesmo. Enquanto fazia isso, ela saiu da garagem e voltou com uma guia. Colocou na coleira e disse:

- HOJE TU É UM CACHORRO VAI SE COMPORTAR COMO TAL. – Foi para trás de mim meteu o pé nas minhas costas e empurrou-me para que eu ficasse de quatro. Me puxou de quatro pela guia e me levou até o quintal aonde tinha uma casinha de cachorro suja e fedorenta, com panos e as coisas de cachorro. Me fez entrar e amarrou a guia a um gancho que tinha ali em um vai e vem.

- DEITA! – Não estava acreditando naquilo e me recusei a deitar naqueles panos sujos e fedendo a cachorro. – CACHORRO QUE NÃO OBEDECE TEM QUE SER PUNIDO. – Tomei um chute na barriga e com a guia ela me deu nas costas que cheguei a chorar na hora. Não pensei de novo e me deitei nos panos imundos.

Nesse momento a campainha toca. Ela me olha e diz:

- QUANDO ALGUEM CHEGA NA NOSSA CASA NOSSO CACHORRO VAI ATÉ O PORTÃO, LATE, FAZ FESTA, CORRE! O QUE TU TA ESPERANDO?

Aquilo foi a maior humilhação, fui de quatro o mais rapido possível até o portão e comecei a latir olhando pro portão e pra ela, e quando ela abre o portão, me desespero, ninguém mais que o motoboy daquela vez junto com outro cara.

- CONTINUA FAZENDO TEU PAPEL DE CACHORRO, ANDA!

O cara olhou e riu, o outro então nem acreditou. A humilhação era muito. Algo fora do comum. Jamais podia imaginar aquilo.

Ela me olhou e disse:

- TA FALTANDO ALGO! CACHORRO SEM RABO NÃO GOSTO. FICA AI FAZENDO FESTA PROS MEUS CONVIDADOS QUE JA VOLTO.

Fiquei ali na frente dos dois caras. Eles riam de mim o tempo todo. Quando parei e fiquei quieto o cara disse:

- VEM AQUI TOTÓ! QUER QUE EU CONTE PRA TUA DONA QUE TU MOSTROU OS DENTES PRA MIM? Abaixei a cabeça e fui até ele, maior hulilhação foi que ele ainda fez um carinho na minha cabeça. – CARA ELE ACEITA O QUE QUISER, QUER VER? – Ele cuspiu no chão pegou minha cabeça e esfregou no cuspe dizendo: – LIMPA! – O amigo não acreditou.

Ana voltou trazendo nas mãos o plug anal que me metera medo no dia anterior. Ela sorria debochadamente. Tremi.

- QUIETO! – Apontou o plug na entrada do meu cú e forçou. Não havia jeito de entrar e eu também não estava facilitando. Ela levantou-se e chutou com força o meu saco, quando consegui respirar ela chutou de novo, me virou de barriga pra cima no chão e colocou um pé sobre minha barriga e outra sobre meu pau. Ficava alternando o peso das pernas entre uma em outra. – TEM CERTEZA QUE QUER RELUTAR?

Chorando de dor respondi: Não minha princesa! Ela saiu de cima, deu um passo pra trás e deu um chute novamente. Enquanto eu tentava respirar mirou a buceta em cima da minha cara e mijou. – BEBE TUDO! – Um pouco me afoguei porque ainda não conseguia respirar direito e nem gemer de dor no saco. Com a ajuda dos dois amigos me colocou de quatro novamente, mirou o plug de novo na entrada do meu cú. Viu que estava dificil de entrar, então pediu aos amigos que cuspissem no meu cu várias vezes enquanto ela começou a enfiar os dedos para alargar um pouco. Olhei para ela e ela estava enfiandoo plug na boca para lubrificar. Lambia e chupava o plug me provocando. Apontou na entrada do cú e empurrou. Aquilo entrou rasgando, pois ele vai aumentando a cada milimetro e ficando mais largo, quando já não tinha mais como enfiar, pois era largo demais pro meu cú ela pediu para que os dois amigos me segurassem se levantou enfiou o pé no plug e empurrou sem dó nenhuma. Deitei no chão chorando de dor. Aquilo com certeza havia rasgado meu cú. Na ponta do plug tinha uma crina como de um cavalo. Ela dizia que agora sim eu parecia um cachorro com um rabo. Me xingou e me mandou deitar na minha casinha. Fui mais me arrastando do que andando de quatro, pois não aguentava a dor. Coloquei a mão para ver se tinha sangue e tinha um pouco, ela havia realmente me rasgado. Me deitei na casinha de cachorro de lado e ali fiquei por alguns minutos enquanto ela foi para dentro com os dois amigos. Eu queria tentar imaginar o que ela estava pensando em fazer, mas a dor no meu rabo não me deixou sequer pensar.

A minha situação era totalmente humilhante. Amarrado a um vai e vem de cachorro com uma coleira, deitado sobre panos fedidos a cachorro com um pote de agua suja na frente, pelado, todo machucado e com um plug enterrado no cú, o que poderia ser pior que isso? Apesar de tudo o pau tava duro que nem uma rocha e eu cheio de tesão.

Após alguns minutos o amigo dela vem em minha direção e diz:

- Tua dona ta te chamando, vem! – Pega-me pela guia e começa a me conduzir para dentro de casa, mas antes ele para e diz: – Bebe aquela agua ali antes cachorro, tu deve estar com sede. – Me leva em frente aquele pote de agua, que provavelmente era do cachorro dela que não estava ali naquele dia. Ele vendo que eu não queria fazer pega minha cabeça e enfia dentro do pote me afogando e diz: – BEBE PUTO! – Obedeci e comecei a beber como cachorro, mas não contente ele pega o pote e me vira na boca para que eu termine logo. Fico meio molhado ele pega um dos panos fedorentos e me seca. Agora eu estava fedendo a cachorro mesmo. Me conduz até a casa e chegando lá ela esta na cozinha sentada no colo do outro cara beijando ele pegando no pau dele. Quando entramos ele diz: – FICA! - Fiquei ali sentado ele se aproximou deles e disse pra ela: – ELE BEBEU TODA A ÁGUA, O POTE TA VAZIO.

Ela se levanta o beija e diz: – NÃO TEM PROBLEMA, DEPOIS EU DOU MAIS PRA ELE. SEDE ELE NÃO VAI TER HOJE.

Eles se sentam a mesa e começam a tomar um café e eu ali assistindo de quatro.

- SENTA! – Ela diz

Como eu ia sentar com aquele treco enfiado no rabo.

- SENTA AGORA!

Me sentei e parecia que aquilo tinha entrado um pouco mais. Começo a chorar com a dor e eles riem.

- AGORA ESPERA QUE VAMOS COMER. DEPOIS VAMOS BRINCAR.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kurioso sub a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tá ficando forçado não demora muito e vam estar te fodendo ou quem sabe chamando sua esposa

0 0