A Ruiva do 5 andar

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 3215 palavras
Data: 18/05/2018 14:16:41
Última revisão: 18/05/2018 16:25:17
Assuntos: Heterossexual

A ruiva do 5º andar

Meu primeiro conto por aqui, espero que gostem 😊

Não há nada mais chato do que morar em apartamento, pelo menos para mim.

Vivi minha vida inteira sempre preso há alguma coisa, me julgava ser livre ter opinião própria e tudo mais, mas agora com 24 anos vejo que vivi preso, inclusive onde moro, um apartamento.

Nada contra, apenas não gosto, imagina sair do seu “ap” e dar de cara com a porta do vizinho, sem contar o “toque de recolher” que alguns condomínios têm, lei do silencio entre outras coisas, você não tem privacidade na sua privacidade, ta certo se você tiver uma cobertura, meus parabéns, mas para gente comum como eu, isso é terrível.

Acontece que estava entediado com a vida, namorava já há quatro anos, trabalhava em uma concessionária a três, e estava no primeiro ano da faculdade... Ah, sem contar o curso de espanhol.

Vida ocupada? Não, chata mesmo!

Não sei por que, mas estava entediado com minha vida e sentia que todas as minhas atividades serviam para mascarar uma vida entediante. Sempre fui boa companhia, andar comigo era sorriso e gargalhadas na certa, eu até ria das minhas próprias “besteiras” mas ultimamente... A coisa não vinha sendo assim.

Passo meus raros momentos livres em frente à televisão jogando vídeo game ou enfrente ao computador, mas até isso me entediava, estava difícil viver, ah sem contar que eu morava no 7º andar, não é muito alto mas é bastante silencioso (até isso!).

Era sábado, eu havia acabado de fazer uma atividade da faculdade de administração que eu faço, olhei para o vídeo game, mas não queria jogar, olhei para o computador, mas não queria usar, seria mais um dia em que eu passaria deitado até a hora de dormir, até que minha mãe (é eu moro com os meus pais e daí?), me pediu um favor.

Tudo o que eu não queria era fazer “favores”.

- Filho, eu me esqueci de comprar leite, você pode ir para mim?

Que coisa mais chata, eu teria que descer sete andares, e ir até a uma padaria, mas pelo menos, eu sairia de casa, e estava um lindo dia ensolarado para comprar leite...

Meio que a contragosto eu coloquei uma bermuda, camiseta e um tênis e fui, esperei o elevador, entrei e esperei longos trinta segundos (eu acho) até chegar ao térreo.

A padaria não ficava muito longe, percebi que em frente ao condomínio onde eu morava, havia um carro com muitas malas, “alguém está indo, ou está vindo” pensei.

Não dei importância, mal sabia que aquele veiculo trouxera a salvação da minha lavoura...

Cheguei à padaria, fiz o que tinha que fazer e fui voltando para o condomínio, no caminho minha namorada me liga.

“amor, não vou poder ir até sua casa hoje, minha mãe pediu para ir com ela até a casa da minha vó, parece que ela não esta muito bem...”

Que ótimo nem sexo eu teria naquele dia.

Realmente as coisas não andavam bem para mim, entrei no condomínio, caminhei até o hall e aguardei a chegada do elevador, estava irritado, mal-humorado, eu estava com 24 anos de idade e já desanimado com a vida que fim eu teria?

Entrei no elevador e quando as portas iam se fechando ouvi uma voz um pouco rouca e feminina gritar.

- Segura!

Geralmente eu não tinha pique nem para fazer isso, fingia que não ouvia, mas por alguma razão eu segurei a porta do elevador. Que bom que fiz isso!

Uma figura angelical entrou correndo no elevador, tinha 1,65 (soube disso depois), vestia um vestido branco com estampas florais, pouco acima do joelho, bem soltinho, mas que deixava uma curiosidade sobre sua silhueta, sapatilhas azuis com detalhes dourados, cabelos ruivos naturais, olhos azuis claros e um perfume doce, mas não muito forte, daqueles que você sente vontade de chegar perto para senti-lo melhor.

Eu fiquei paralisado, nunca tinha visto aquela garota no condomínio, devia estar visitando alguém, mal percebi quando ela me agradeceu por ter segurado o elevador.

- Não foi nada...- disse eu quase dopado com aquele delicioso perfume que ela usava.

- Você pode apertar o 5º andar para mim?

- Claro...

Passei tanto tempo com uma mulher só que tinha perdido o jeito de ”xavecar”, eu estava nervoso, me sentia horrível com aquela roupa que eu usava, e ela estava tão linda.

- Você mora aqui?

Era comigo que ela estava falando?

- Sim...

Por que eu não perguntei se ela também?

- Hum legal... estou me mudando para cá hoje, seremos vizinhos – sorriu.

E que sorriso, aquilo não parecia ser real, eu estava sonhando, não sabia que anjos moravam em apartamentos, eu podia ter dito isso a ela, mas por alguma razão apenas sorri de volta e tomei coragem para fazer uma pergunta.

- Como você se chama?

- Alessandra.

Para minha tristeza o andar em que ela ia descer chegou.

- Bom fico por aqui, prazer em conhecê-lo... – ela fez um gesto com o rosto querendo saber o meu nome, quase não entendi.

- Ah, Vitor, meu nome é Vitor.

- Bonito nome, prazer em conhecê-lo. – e saiu.

Eu fiquei em estado de graça, que criatura mais linda eu acabara de conhecer, de repente meu dia ganhava um novo colorido, de cor vermelha, sentia como se uma flecha tivesse atravessado meu peito, mas não era dor, era uma sensação gostosa que há muito eu não sentia.

Entrei no apartamento e deixei o leite em cima da mesa, e me sentei no sofá da sala, tentava me lembrar de cada detalhe daquela visão que tive no elevador. Alessandra... nunca mais me esqueceria daquele nome.

Fiquei um bom tempo parado no sofá olhando para o nada com um leve sorriso no rosto, enquanto minha mãe falava qualquer coisa de câmera de segurança quebrada, na escada de emergência.

Nos dias que se seguiram, eu acordava “disposto” não descia mais de elevador, mas de escada só para vê-la, julgava assim ser mais fácil vê-la, mas como nem tudo são flores, desde o dia em que nos conhecemos nunca mais eu a vi.

Com quatro dias de tentativas frustradas de tentar ver Alessandra, eu desanimei, e meu tédio voltou, acordei na sexta feira, para ir ao trabalho, eram 06:30, tomei um banho que demorou mais que eu podia, tinha me atrasado, agora nem se eu não quisesse eu teria que descer de elevador. Tomei um rápido café joguei um perfume no corpo e fui em direção ao elevador abotoando a camisa social que eu usava.

Quando chegou no 5º andar o elevador parou, eu já havia me esquecido dela, e nem percebi quando Alessandra entrou e me viu ainda tentando abotoar a camisa.

- Hum, não foi só eu que acordou atrasada hoje.

Aquela voz eu reconheceria em qualquer lugar, quando olhei ela estava sorrindo para mim.

- bom dia! – disse ela

- Bom dia – respondi sem graça pela situação em que me encontrava.

- Nunca mais te vi por aqui, pensei que tinha mentido para mim, dizendo que você morava aqui.

Isso significava que ela desejava me ver, isso era bom.

Alessandra era extremante simpática, pudera, ela trabalhava como assistente de RH, e estava concluindo a faculdade estava empolgada no novo emprego. Para a minha infelicidade ela viu uma aliança de compromisso em minhas mãos e perguntou se eu namorava.

Não menti, disse que namorava já a quatro anos, mas ela não parecia ter se importado com isso, logo, imaginei que ela não dava a mínima para mim, apenas era muito simpática.

Chegando a garagem Alessandra foi para um lado e eu fui para outro, nossos carros estavam em direções opostas.

“Então meu anjo desce de elevador” – brinquei com minha mente.

E assim eu e Alessandra, nos tornamos amigos, sempre nos encontrávamos no mesmo horário no elevador e já que estávamos mais íntimos revezávamos nos nossos carros, eu havia desencanado sobre termos alguma relação, afinal eu namorava e ela, bem ela me tratava como se eu fosse um amigo de infância, as vezes me confidenciava sobre alguém que estava afim dela na faculdade, mas que não era o que ela procurava.

Um dia, eu já estava esperando por ela no elevador, mas quando chegou no 5º andar ela não entrou, estranhei e por isso desci do elevador, ela havia me dito o numero do “AP” em que morava então tomei a liberdade de tocar a campanhia.

Alessandra abriu a porta e me deu uma grata surpresa, abriu a porta de roupão com os cabelos molhados. Meu coração disparou.

- Sabia que era você, acordei atrasada, você pode me esperar?

- Claro. - E eu sou besta?

Sentei no sofá enquanto observava Alessandra correr de um lado para outro se arrumando, não posso mentir que vê-la de roupão me deixou com um baita tesão, eu ficava imaginado aquele corpo fresco após o banho junto ao meio, minhas mãos tocando aquela pele branca e macia. Meu pau ficou duro na hora.

Terminou de se arrumar e fomos embora, eu estava mudo no elevador, não por vergonha, mas por que estava me deliciando com aquela mulher em meus pensamentos.

- Você ta legal? Esta tão quieto...

- Não foi nada.

- Hum... eu queria te perguntar uma coisa, posso?

- Claro.

- Sua namorada sabe que a gente vai junto para o trabalho?

- Não. – estranhei a pergunta.

- Você vai vê-la hoje?

- Não. – ela queria alguma coisa.

- Olha se não for incomodá-lo você poderia vir me buscar na faculdade?

- Posso sim, não tem problema.

Alessandra sorriu. Chegamos a garagem e fomos até o meu carro.

- Olha ela é uma mulher de sorte.

- Quem?

- Sua namorada, você é um cavalheiro, além de muito bonito.

Ela estava me cantando? Saímos e fomos indo ao trabalho.

- Valeu você também é muito linda... Principalmente de roupão. – eu sou muito brincalhão, mas eu pensei ter avançado o sinal com isso, não tínhamos este nível de intimidade ainda.

Alessandra gargalhou e disse algo que me deixou surpreso.

- Eu sabia que você ia gostar.

Olhei meio surpreso, brinquei daquela forma para deixá-la sem graça, mas foi ao contrário, entrei na brincadeira.

- Bom, não vou mentir, gostei mesmo.

- Que bom...

Eu devia estar dormindo ainda, e continuei a investir.

- Você é linda, fiquei encantado desde a primeira vez que te ví...

- Para o carro. - disse Alessandra

“Droga estraguei tudo” – pensei.

Parei o carro no acostamento a uns dois quarteirões de onde ela trabalhava. Mal engatei o freio de mão e me preparava para me desculpar, Alessandra puxou minha cabeça e me beijou, parecia estar faminta me beijou como se eu fosse o ultimo homem da terra, havia tanta paixão naquele beijo, fazia tempo que não sentia isso. De repente ela parou.

- Me desculpa, mas eu não consigo mais me controlar... eu sonho com você todas as noites, mas eu não quero atrapalhar a sua vida, só precisava disso... se você não quiser mais me dar carona eu vou entender.

Aquele avião estava apaixonado por mim? A vida sorriu para mim.

Fechei a boca de Alessandra com um beijo, começamos a nos apertar um contra o outro, o tesão ia aumentando, beijei o pescoço dela e ouvia seus gemidos. Alessandra tinha um cheiro tão bom, e aqui não digo do perfume que ela usava, mas o cheiro natural, era doce, me fazia lembrar baunilha.

Sua pele arrepiava a cada toque meu, a cada volta que minha língua dava em sua boca e depois pescoço, ela estava quase entregue, vi por cima da blusinha branca social que ela usava que os bicos dos seios estavam bem durinhos, e ela também reparou no volume de minha calça.

- Nossa você deve ter um pau enorme... – disse agarrando o volume da calça e apertando.

Havíamos esquecido onde estávamos o carro parado com os vidros fechados e pouco escuros se alguém se aproximasse mais, repararia no que acontecia lá dentro.

Alessandra estava descontrolada, abriu o zíper da minha calça e começou a massagear minha rola por cima da cueca, aquilo estava me deixando louco, desabotoei a blusinha dela, e beijei aqueles seios maravilhosos, eu mamava como um recém-nascido faminto, enquanto ela ia tocando uma punheta gostosa para mim...

Estava tudo muito bom para ser verdade, e bem nessa hora meu Nextel tocou, era meu chefe perguntando onde eu estava, não tinha reparado o quanto eu estava atrasado.

Com muita raiva eu respondi que estava a caminho, minha camisa estava toda amaçada, olhei para Alessandra que abotoava a sua blusinha.

- Fala sério... – disse eu.

Alessandra sorriu enquanto tentava regular a respiração ofegante.

- Por favor – disse ela – venha me buscar hoje na faculdade.

- Claro... – respondi.

Deixei Alessandra no trabalho e fui para o meu com meu pau latejando de tesão.

Foi um dos dias mais longos da minha vida, a cada instante eu olhava para o relógio, não conseguia me concentrar no trabalho, minha namorada mandou algumas mensagens para mim, mas eu não conseguia responder, Alessandra tomara conta da minha mente e dos meus sentidos, o relógio andava cada vez mais devagar.

Resolvi não ir para a aula, quando sai do trabalho fui a um shopping comprei uma lingerie com sinta liga que eu achava extremamente sexy de cor vermelha, e uma preta, pensando em ver aquele corpo dentro, depois eu rasgaria tudo.

As 22:30 da noite lá estava eu em frente a faculdade, não tardou muito e ela me viu, dei umas piscadas com os faróis ela se despediu de uma amiga e entrou no carro.

- Oi – disse para mim

- Oi – respondi aguardando algum comentário adicional, coisa que não aconteceu.

Saí com o carro e Alessandra permaneceu calada, olhando para a rua, “dancei” pensei.

Eu também permaneci calado, imaginava que ela havia pensado melhor e achara por bem deixar aquela aventura para lá, afinal, eu era um cara comprometido.

Chegamos no condomínio por volta das 23:15 estacionei o carro, e quando saí eu já estava meio nervoso, me sentia um idiota em achar que algo mais poderia rolar entre nós, o que eu tinha na cabeça? Eu tinha namorada, ela era solteira poderia ter quem quisesse, ela estava certa em não querer nada.

Estava indo em direção ao elevador quando ela parou na minha frente e disse:

- Vamos pela escada de emergência?

Meu animo voltou somente pelo olhar de Alessandra, ela gostava de correr riscos então fomos para lá, subimos alguns degraus até que ela parou na minha frente e sem mais delongas praticamente se jogou em cima de mim.

- Não estou me aguentando de tesão, fiquei o dia inteiro molhada pensando em você – disse enquanto me beijava ferozmente.

Nunca passei por uma situação assim, a apertei contra a e apertava aqueles seios deliciosos e macios, não agüentei e quase rasguei sua roupa e chupei aqueles peitos, ela soltava gemidos contidos.

- Pode se soltar, são portas corta chamas e anti-ruidos e as câmeras não estão funcionando.

Ela sorriu para mim e rapidamente me colocou de costas para a parede.

- Deixa eu ver o que você tem para mim. – Disse ficando de joelhos.

Minha calça já apresentava um grande volume, ela abriu o zíper e baixou a cueca deixando o meu “amigão” saltar para fora, foi excitante ver a cara de satisfação dela quando o viu.

- Nossa até nisso sua namorada tem sorte.

- Hoje a sorte é sua! – Disse eu.

Essas palavras foram quase um convite para Alessandra que sem aviso abocanhou minha rola com vontade. Que boca quente, que língua, que tesão, eu estava delirando não me importava mais com nada, minha vontade de tê-la era tanta que eu gemia de felicidade, mais que tesão eu estava feliz!

Alessandra fazia movimentos rápidos e alternava com movimentos lentos, juntava os lábios na ponta da cabeça do meu pau e descia de uma vez abrindo a boca pelo caminho que percorria nele.

Eu também queria mostrar para ela que sabia fazer mágicas com minha boca, a peguei pelos braços e a fiz sentar em um degrau e praticamente deitada, rasguei a calcinha de seda dela e a chupei, era ótimo o cheiro daquela bucetinha raspadinha, entre gemidos ouvi ela dizer que a tinha depilado para mim, a safada já tinha planejado tudo.

Enfiava a língua o máximo que podia e voltava fazendo movimentos circulares dentro de sua gruta, suas mãos estavam em meus cabelos me puxando e apertando ao mesmo tempo em que seus pés nas sandálias acariciavam minhas costas. Não queria mais sair dali, seu gosto, seu cheiro, sua voz rouca gemendo provocando pequenos ecos na escadaria vazia.

Alê estava tão molhada que percebi que ela estava quase gozando, ela implorava para que eu a “comesse”, mas eu não tinha pressa, queria aproveitar aquele momento ao máximo, me empenhei bastante na chupada até que ela gozou como louca, quase arrancando meus cabelos, mal deixei ela se recuperar e a coloquei de pé.

Ela estava com as pernas bambas, mas obediente se ergueu e eu a coloquei escorada no corrimão ergui uma de suas pernas, e deixei que ela colocasse meu pau, no lugar que seria dele, quando entrou vi seus olhos se revirando de prazer e um sorriso de satisfação em seus lábios, a beijei e comecei meu trabalho.

Ela gemia muito, o medo de alguém ouvir ou nos ver misturado com a excitação do momento nos impulsionavam. Ela mordia meus ombros, gemia olhando nos meus olhos, aquilo estava me deixando maluco, quando notei que ela ia gozar de novo, e foi o que aconteceu senti seu corpo estremecer, mas ela, guerreira permaneceu de pé, queria me fazer gozar.

Eu mesmo estranhei minha “demora” acho que até meu “amigão” não queria parar de se estocado naquela bocetinha melada e apertadinha.

E dado momento eu a virei de costas com as mãos dela sobre o corrimão e empinando aquela bundinha maravilhosa para mim, estava muito bom e ela jogava a cabeça para trás gemendo como uma cadela no cio, eu não agüentava mais sentia que ia explodir coloquei a mão na frente dela e comecei a massagear o grelinho de Alessandra, que estava bem “inchado”.

A cada estocada e massagem que eu fazia em seu grelo sentia as pernas dela perderem as forças ela rebolava pedindo mais até que não agüentamos explodimos em um gozo forte juntos, tive que segurá-la por que já tinha perdido as forças das pernas.

Sentamos juntos nos degraus para nos recompor, eu e ela estávamos exaustos, olhei para ela e a vi sorrir.

- Você... acabou comigo seu safado. – Disse encostada com a cabeça no corrimão.

- Você é maravilhosa...

- Esse vai ser nosso segredinho ta?

- Acabou? – Perguntei, querendo saber se aquela era a primeira e última vez.

- Só se você quiser... eu quero mais.

Sorri nos levantamos e nos ajudamos a nos arrumar e ela me deu a calcinha rasgada dela de presente para eu guardar de recordação daquela nossa primeira transa, e que transa, enquanto subíamos ela me dizia que nunca gozara daquela maneira, e que a tempos queria dar para mim.

Para ser sincero, não acreditei muito... digo, ela era linda, gostosa, inteligente e agora, comprovadamente, sabia meter, eu não tenho lá grandes atrativos, me considero um cara normal. Eu fazia cara de incrédulo por que ela era uma mulher maravilhosa e podia ter o homem que quisesse, mas ela não queria nada sério e sabia que comigo conseguiria isso.

Nos despedimos e combinamos de repetir a dose em outro dia em um motel, desde então ela tem sido minha amante.

Continua...

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