Aventuras Umiversitarias - Sr Aroldo (Parte 1)

Um conto erótico de Brunella
Categoria: Heterossexual
Contém 3219 palavras
Data: 18/05/2018 01:20:29

Bom, pra começar meu nome é Brunella, e vou começar esta nova série contando um pouco sobre o meu namoro! Recomendo que leiam os contos da série traindo meu namorado, porém se não quiserem, podem começar daqui mesmo, uma série apenas complementa a outra e essa por sua vez é independente da primeira !

Pois bem, para os que não me conhecem, vou me descrever um pouco, tenho 19 anos, sou bem branquinha, aquele branquinho meio amarelo sabe? Loira de olhos verdes, meus cabelos são beeeem lisinhos e eu amo manter eles assim, tenho 1,59 de altura e peso 53kg muito bem distribuídos graças a uma ótima genética vinda da minha mãe e do meu pai, não sou frequentadora assídua de academia, mas sempre gostei de praticar algum esporte, fosse ele natação, muay thai, corrida ou musculação, tenho as pernas grossinhas e meus peitos nunca foram grandes, então quando fiz 18 anos meu pai sabia que era um sonho meu e me deu de presente os silicones que eu queria por, não coloquei nada grande, apenas um tamanho normal, 250ml em cada seio, ficaram lindos, redondinhos e quase ninguém fala que tenho silicone por que parecem ser naturais rs. Namoro há 3 anos com o Beto, e não posso dizer que sou das mais fiéis, muito pelo contrário, como pude narrar na minha série anterior, aprontei muito durante o tempo do colégio, sempre fui safadinha e tentei ser menina de um homem só, mas não consegui e acabei ficando com vaaaarios da minha turma !

Vamos ao que mais interessa então, chega de me apresentar !

Bem, o colégio terminou, e depois de trair meu namorado tantas vezes que nem sei mais quantas foram, comecei a cortar alguns meninos com quem eu ficava, afinal agora eu iria para a faculdade e não poderia ficar dando escapadas pra ficar com eles assim sempre, acabei continuando uma amizade com um menino que me comeu muito na escola e sempre foi meu amigo desde muito tempo, o Gustavo !

Gustavo não é do tipo atlético mas tem os braços fortinhos por ajudar o pai dele nas plantações de café nos finais de semana, tem a barriga durinha e o penis acho que médio, tem uns 15cm duro, não é nenhum ator pornô mas me dá muito prazer, nós ficamos juntos por um bom tempo já que fizemos o ensino médio e estudamos o fundamental todo juntos, começamos a ficar no início do 3º ano, e não paramos mais, ele já me dividiu com amigos dele e amigos nossos lá da sala de aula, ele só se importa em poder me comer quando quiser e ele acaba sendo uma válvula de escape pra mim quando quero ficar com um menino diferente do meu namorado.

Comecei a fazer faculdade estudando no curso de engenharia civil, e eu simplesmente adoro as minhas aulas e os trabalhos em obra, consegui um estágio 6 meses depois de começar a estudar numa grande construtora aqui na minha cidade que é a capital do meu estado, nesse estágio sempre tive que ir em varias obras diferentes acompanhando o engenheiro estrutural dos empreendimentos pra poder auxiliar no que ele precisasse e para que eu pudesse aprender. Não existem muitas mulheres nessas obras e eu sempre vi vários olhares maldosos de pedreiros e alguns ainda por cima eram presidiários que trabalhavam nas obras pra poder diminuir a pena. Sempre tive um pouco de receio mas o amor pela profissão me fez superar esses olhares.

Bom, numa quarta-feira eu estava no escritório fazendo os cálculos para um projeto que iria entregar ao engenheiro de uma casa própria que estava começando a escavar as fundações para subir as paredes, quando recebo uma ligação do meu chefe no meu celular pessoal pedindo pra que eu e o auxiliar fôssemos até duas obras separadas pra poder coletar alguns dados, nisso resolvemos nos separar pra poder fazer intrabalhável mais rápido, eu fui de ônibus, estava usando aquela botina linda que usamos em obras, uma calça jeans bem apertada mesmo rs não gosto daquelas que ficam largas, nem um pouco larguinhas, então compro elas sempre bem apertadinhas, a minha blusa de uniforme social marrom clara, por baixo sempre uso calcinhas pequenas, como eu gosto de usar roupas bem justas no corpo, pra mim as calcinhas pequenas marcam menos, então coloquei uma calcinha cor chocolate é um sutiã da mesma cor, que são os que eu uso geralmente pra trabalhar, o único problema dessa calça e que era cintura baixa, então se eu tivesse que me curvar muito ou me abaixar (agachada) com certeza iria aparecer os fios do lado da minha calcinha e até a parte de trás que seria meu cofrinho, pareceria o paninho que tampa essa parte, em fim, não me liguei nisso e fui pra obra.

Chegando na obra falei com o mestre de obras e comecei a rodar o prédio, medindo algumas partes do prédio e anotando numa tabela que eu tinha na minha prancheta e tirando algumas fotos, tive que descer até o subsolo 3 andares abaixo para poder ver como estava a estrutura da garagem e por baixo da garagem ainda tinha um vão, onde eu tinha que entrar, de mais ou menos 1 metro e meio de altura por 2 de largura, que seria onde passariam os canos de água e outras tubulações, e lá dentro tinha uma coluna que eu precisava inspecionar, como eram locais de risco, estava sempre acompanhada pelo Sr Aroldo, que me mostrava as instalações, ele eu já conhecia de outras obras, um senhor muito simpático que era sempre muito gente boa comigo, me trazia até café as vezes e nesse dia me chamou pra tomar café com ele e outro peão da obra, depois fomos olhar a garagem e notei que Seu Aroldo me olhava sempre de cima em baixo, quando estávamos chegando lá, era um local onde ninguém, ou quase ninguém ia, por ser de difícil acesso e pouco usado, apenas usariam para passar o restante das tubulações do edifício, ele começou a me elogiar, disse que o Thiago, o peão que mencionei que tomou café com a gente, ele é do presídio e disse que tinha uma moça tão bonita quanto eu trabalhando lá no presidio como advogada, e começou a puxar varios assuntos, num dado momento ele me perguntou:

- você faz academia ?

Respondi meio sem entender:

- Faço sim seu Aroldo, por que ?

Aroldo então me respondeu num tom meio sacana: - é que seu corpo está se desenvolvendo bastante, já tem uns 5 meses que não te via nessa obra, tá ficando um mulherão em?

Na hora fiquei bem sem graça e agradeci o elogio, então ele me mostrou onde era pra medir, comecei as medições mas eu tinha que me abaixar muito, me agachar pra poder medir e com certeza minha calcinha apareceu toda, eu não conseguia medir certinha por que era bem apertado e só tinha o espaço de uma pessoa entrar, então cheguei mais pra frente e não tava conseguindo, ele me perguntou se eu queria ajuda, eu disse que sim, então ele veio por trás de mim, agachou e passou seus braços pelos meus, ele tentou mas não dava pra ele me ajudar muito, então eu me ajoelhei segurando uma ponta da trena e ele me encochou ainda mais, não tinha como ele não me encochar, ele me pediu licença pra poder chegar mais perto e eu disse que tudo bem, quando senti ele encostando com tudo na minha bunda, pude sentir o pau dele... nossa! Nunca tinha sentido um homem mais velho se encostando desse jeito em mim, não um conhecido, apenas uns homens no ônibus, e como era apertado onde nós estávamos, ele teve que forçar um pouco pra frente, senti o pau dele pressionando com força contra a minha bunda, aquele senhor de 50 e poucos anos, suado em cima de mim, só faltava ele me comer ali mesmo, eu não estava aguentando e perdi o número da medida e falei:

- nossa seu Aroldo, fica difícil assim em ?! kkk

Ele me disse:

- desculpa menina, mas é difícil não ficar assim, aqui é muito apertado e você tá muito bonita desse jeito!

Falei:

- bonita quanto?

Respondeu:

- você é uma das mulheres mais lindas que eu já vi, pena que tem namorado e idade pra ser minha filha!

Respondi agradecendo e me terminamos de medir, eu já estava suada e já dava a hora do almoço quando seu Aroldo perguntou se eu queria almoçar com ele, como Beto trabalha em outra cidade, disse que iria sim, só ia no banheiro lavar as mãos, o banheiro feminino e masculino dessas obras geralmente é bem precário e era um banheiro químico, perto dos banheiros masculinos, via varios presidiários indo ao banheiro e alguns até urinando de porta aberta e virando balançando o pal pra guardar na calça, tinha uma pequena pia onde lavei a mão e fui me encontrar com seu Aroldo, fomos num restaurante almoçar e depois fui para o escritório !

Já chegava a época de final de ano e teria uma festa de aniversário da empresa aproveitando para fazer a confraternização de final de ano e tal, então todos os funcionários foram chamados, exceto os presidiários... Nesse dia Beto ficou cheio de ciúme, por que eu disse que somente funcionários poderiam ir, ele me viu quando estava me arrumando, coloquei um vestido branco longo com um grande vão que ia quase até o fim da minha coxa direita, se eu não ficasse esperta, mostrava a calcinha fácil quando fosse sentar, coloquei por baixo uma calcinha vermelha, bem pequena pra não marcar no vestido, ele era de um tecido bem leve e marcava bastante a minha bunda quando eu andava, também tinha um vão que ia até quase o meu umbigo deixando meus seios divididos então teria que ir sem sutiã, eu tinha um daqueles que só cola na frente dos seios mas já não dava pra usar mais, e só fui ver isso na hora de me arrumar, então iria sem sutiã mesmo, deu pra ver que o vestido, por ser de um tecido fininho, deixava bem marcada a pontinha dos meus peitos, mas eu estava linda mesmo, coloquei um salto vermelho de tirar o fôlego, Beto me levou e disse que se eu quisesse, poderia me buscar, porém eu disse que se conseguisse, voltaria de carona com a Catarina, minha colega e supervisora do setor estrutural, que iria mais cedo pra festa.

Chegando lá na festa, Beto me deu um beijo e me deixou lá, entrei e reparei que fui secada pelos peões e por alguns meninos do administrativo, eu estava muito cheirosa com um perfume doce que adoro, e com uma maquiagem leve, porém muito atraente. Me enturmei com algumas pessoas e vi seu Aroldo, fui cumprimentar ele que já me elogiou logo de cara e me deu um beijo no rosto, conversamos, ele me falou da esposa e tal, perguntei dos filhos e depois tiveram as honrarias e os discursos normais desse tipo de festa, chegou a melhor hora e a banda começou a tocar, eu comecei a beber um pouquinho e a me soltar devagarzinho, eles cantavam músicas dos anos 80 e 90 e todos curtiam numa boa, todo mundo ali sabia que eu tinha namorado e tal, então ninguém chegava a dar em cima de mim... Começou a tocar um forró e vi que todo mundo foi dançar e ninguém me chamou, não sei por que mas comecei a ficar meio triste e pensei até em chamar o Beto pra me buscar, adoro música e adoro dançar forró, então comecei a ficar bem pra baixo mesmo, até que seu Aroldo me chamou pra dançar, me levantei na hora e fui.

Nossa! Que pegada seu Aroldo tinha... acho que estava aproveitando a oportunidade por nunca ter tido uma igual comigo, dançou muito coladinho e falava como eu estava linda, me elogiava e dizia que qualquer homem teria muita sorte em me ter pra ele... eu já estava alegrinha e fui conversando e caindo no papo dele, perguntei:

- qualquer ? Inclusive o senhor ? - ao que seu Aroldo me respondeu: - qualquer um, quem dera se eu tivesse uma chance dessas !

Eu soltei um sorriso e continuamos dançando, já tava sentindo o pau do seu Aroldo na minha perna quando outro menino me chamou pra dançar, ele é um ex presidiário que trabalhava lá na construtora e foi contratado quando saiu da cadeia por trabalhar direitinho, dancei um pouco com ele, mas pedi pra parar e fui tomar alguma coisa, seu Aroldo veio logo depois e sentou bem pertinho de mim, e perguntou:

- Nossa menina, tá quente aqui né ? Vamos lá fora bater um papo?

Respondi:

- Vamos !! estou mesmo com calor rs - jogando meu cabelão que vai até a banda pra trás mostrando todo o grande decote do vestido que usava e o quanto estava suada e como minha pele brilhava.

Lá fora seu Aroldo começou a falar em como estava tendo problemas no casamento, que a mulher dele nem dançar com ele dançava mais, só queria saber de limpar a casa e sair pro shopping e ele sentia muito a falta dos carinhos dela se é que eu entendia. Eu disse que entendia sim, só que não entendia por que ela faria isso com ele, um senhor tão forte e que parecia ter muita disposição ainda, pra “tudo” né seu Aroldo ? Rs

Então ele me perguntou;

- olha, sei que você namora e eu sou casado, somos amigos de trabalho mas, você me daria uma chance ? Deixaria eu te beijar ? Depois daquela dança, eu fiquei louco por você !

Não sei qual foi minha reação ao certo, seu Aroldo não era do tipo coroa bonitão, tinha cerca de 1,75 de altura, pesava uns 70 e poucos kg, não era forte, era bem moreno com alguns cabelos grisalhos... Não sei se era por causa da bebida, das danças, mas olhei pra ele, como eu sou baixinha, olhei pra cima e não respondi, só olhei pra ele que veio pertinho e me deu um beijo que eu retribui... começamos nos beijando um pouco ali na frente do cerimonial mesmo, e logo procuramos um cantinho, ali na rua mesmo pra darmos um amasso, seu Aroldo era bem respeitador até, e não tinha passado muito dos limites, nem nos meus peitos ele ainda tinha pegado, passou a mão de leve na minha bunda e embora isso não tivesse evoluído muito, senti uma pegada forte, meio bruta, de um homem de verdade, até agora só tinha ficado com meninos, meu namorado mesmo tinha apenas 23 anos, e foi o mais velho com quem eu já tinha ficado.

Seu Aroldo então continuou me beijando ali no cantinho na parede, não aguentei uma hora e quando ele apertou minha bunda, coloquei a minha mão por cima da dele e dei um apertão, acho que ele entendeu e foi a deixa pra começar ! Seu Aroldo começou a apertar muito minha bunda e sentiu que tinha só um leve tecido tampando ela que era o do vestido, começou a beijar meu pescoço e lentamente pegou nos meus peitos e apertou sentindo que eu estava sem sutiã, conforme ele fazia isso, meus mamilos ficaram pontudos e eu já não aguentava mais, ele começou a chupar eles por cima da roupa mesmo, e como meu vestido era branco, ele babou tanto que começou a ficar transparente, eu tirei meus peitos pra fora e coloquei na boca dele, que chupava agora meus peitos com muita vontade, novamente ele era somente elogios e dizia como eles eram lindos, realmente são muito bonitinhos agora rs. Seu Aroldo então colocou a mão na fenda do meu vestido e enfiou lá embaixo da minha bunda e disse:

- nossa, que calcinha pequena garota rs, quero te ver usando só ela! Vamos pro meu carro?

Aceitei na hora. Seu Aroldo ganhava um salário razoável na construtora e tinha um corolla, acho que modelo um pouco mais antigo, mas os vidros eram muito escuros, tipo fume mesmo, ele disse que sempre gostou dos vidros assim. Começou a me agarrar muito dentro do carro e tirou a parte de cima inteira do meu vestido me deixando totalmente nua em cima, com os peitos de fora, ora chupava, ora me beijava, e eu pirava, até que coloquei a mão no pal dele. Nossa! Estava rachando de duro! Devia ter uns 18cm no máximo, mas estava muito duro mesmo, comecei a tentar tirar ele pra bater uma punheta pra ele, então seu Aroldo me ajudou e eu terminei de tirar meu vestido, enquanto ele chupava meus peitos, eu batia uma punheta bem gostosa, quando ele pediu que eu o chupasse. Não fiquei muito em dúvida, tirei o restante do meu vestido, joguei pro banco de trás e me abaixei devagar pra chupar o pau dele, era um pal preto, mas muito reto, não curvava, era bonito de ver, e gostoso de lamber, lambia ele de cima em baixo, não coloquei na boca por um bom tempo, até ele não aguentar mais, eu lambi o saco dele e subi, quando subi, ele me pegou pelos cabelos e me empurrou aquela rola deliciosa garganta abaixo, e eu fui engolindo cada pedacinho dela, até chegar ao final, quando coloquei ele todo na boca, ele gemeu e eu comecei um ritmo de vai e vem bem gostoso, tirava ele todo e depois colocava todo na boca, sem parar! Chupei o pau dele assim até ele falar que queria ir pra um motel comigo, eu disse que podíamos ir pra um qualquer que ele quisesse, e quanto isso, aproveitaria o carro automático e fui chupando ele no caminho. Na metade do caminho meu celular toca, era o Beto, atendi e ele perguntou por que estava tão quieto, enquanto eu falava com ele, batia punheta pro seu Aroldo, e disse ao Beto que eu estava do lado de fora pra poder atender ele. Ele me disse que ia me buscar dai à 1 hora, por que precisava dormir e já eram 00h. Eu disse que tudo bem, mandei um beijo e desliguei, falei com seu Aroldo que resolveu parar na primeira rua escura e m puxar pra cima dele, beijei e falei que tínhamos pouco tempo, mandei ele sentar no banco de trás e comecei a chupar ele, lambia tudo até o saco, nossa, adoro chupar e babar o saco dos meninos, depois subir e chupar o pau inteiro, é um gosto muito bom! Em determinado momento lambi a portinha do cu dele, pensei que ele não iria gostar mas soltou um gemido muito gostoso de ouvir... então comecei a lamber ali e ele levantou as suas perninhas pra eu poder ter livre acesso ao saco e ao cu dele, lambi tudo e enfiava minha língua lá dentro, lambia o saco, chupava uma bola e depois voltava pro cuzinho dele, até que ele falou que ia gozar. Puxei o pau dele pra minha boca e bati uma punheta bem voraz até ele gozar, depois que ele gozou, fiz questão de mostrar que eu tava engolindo tudinho, olhamos no relógio e só faltavam 20 minutos pro Beto chegar, fomos até o local da festa, disse pro seu Aroldo que iríamos terminar aquilo em breve ! Quando Beto chegou, dei um beijo nele na frente de seu Aroldo, e fomos embora...

Continua!

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Comentários

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Que delícia de conto Brunella, vc deve ser perfeita. Fiquei cheio de tesão com seu conto. Se pudesse dava nota 1000 , mas fica meu 10 com muito louvor. observadoreros@gmail.com

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Pode deixar, vou continuar acompanhando! E quero sua visita nos meus tb.... bjs

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Obrigada meninos ! Não deixem de comentar e dar notas, é muito importante pra eu saber se está ficando bom rs

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