O CLUBE – Capítulo V – Mariana – O começo

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 4340 palavras
Data: 17/05/2018 00:32:31

Depois daquela quinta-feira, os finais de semana de Lucio passaram a se concentrar no casal Claudio e Mariana. Sempre saiam para algum barzinho na sexta-feira e no sábado e domingo ele era figura constante na residência do casal. Entretanto, apesar de muitas vezes dormir no quarto de hóspedes do casal, não houve mais nada entre Mariana e Lucio. Para ele era um martírio ficar perto dela sem poder beijá-la e fazer tudo o que tinha vontade, mas ela deixara bem claro que não seria tão fácil assim, sempre o afastando com um sorriso nos lábios e, invariavelmente, dizia:

– Calma ai machão, as coisas não são do jeito que você imagina também.

Pior era quando ouvia os gemidos vindos do quarto do casal, numa demonstração de que estavam entregues à prática de sexo. Com isso, Lucio se entregava ao poder solitário e já estava preocupado ao se ver transformado em um grande punheteiro.

A residência de Mariana ficava no oitavo andar de um prédio localizado em um bairro de classe média alta e, apesar da bela piscina disponível, eles nunca se aproveitaram dela. Então surgiu a ideia de irem a uma pescaria. Na verdade, um amigo de Claudio possuía um rancho às margens de um rio distante a mais de cem quilômetros de Campo Grande e disponibilizou o local para eles para que aproveitassem o final de semana prolongado, pois na terça-feira seria feriado e a Empresa não abriria na segunda. Lucio, que não entendia nada de pescaria ficou exultante, achando que aquele passeio poderia render algo mais. Saíram ainda na sexta-feira a noite, apenas ele e Mariana em seu carro, pois Claudio, por ter um horário de trabalho mais elástico havia viajado logo depois do almoço, segundo Mariana informou, para verificar se estava tudo bem na casa. Não resistindo á proximidade da linda loira ao seu lado, Lucio resolveu arriscar e, a certa altura da viagem comentou:

– Espero que a gente se divirta de verdade!

– Se você entende diversão como trepar, não posso garantir nada.

– Por que você está fazendo isso comigo?

– Fazendo o que criatura? – A expressão de Mariana era divertida por saber que realmente mexia com a cabeça de seu chefe.

– Você sabe do que estou falando.

– Não sei não. Por que você não me diz?

– Lá vem você me fazendo de bobo. Disse Lucio sem conseguir disfarçar seus sentimentos que era um misto de raiva e decepção.

Mariana percebeu que a conversa estava indo por um caminho perigoso e resolveu tomar o controle. Então explicou para ele:

– Preste atenção querido, você foi uma exceção que aconteceu na minha vida. Na minha e na de Claudio. Não, espere – disse colocando a mão sobre as pernas de Lucio e continuou – Eu te explico. Exceto no início de nossa vida de casal liberal, o nosso relacionamento se baseia em buscar o prazer para os dois. Isso quer dizer que estamos sempre juntos na nossa aventura. Você foi um caso a parte porque eu me interessei em ir para a cama com você e, conversando com meu marido sobre isso, concordamos que isso poderia ocorrer durante a viagem que fizemos a trabalho. Depois, mais para satisfazer a curiosidade dele em nos ver juntos do que por interesse meu, te convidamos para nossa casa naquele dia. Então não espere que ocorra algo se você não está disposto a compartilhar esses momentos da mesma forma que ele faz.

– Mas ele aceitou naquele dia na sua casa.

– Aceitou em parte, pois ele estava no quarto assistindo a toda nossa transa e, depois que você dormiu, fodemos gostoso com você dormindo ali ao lado. Como já tinha levado seu pau na minha xoxota, dei o cuzinho para ele e foi muito gostoso te ver ali, exausto e largado sobre a cama.

– É, eu sei. Cheguei a acordar e notar que estava rolando algo entre vocês.

– Olha Lucio. Se você realmente quer viver esse tipo de relacionamento conosco, vai ter que mudar sua forma de ver as coisas. Ah, e tem mais, seria muito bom que você tivesse a sua mulher para dividir com a gente também;

– Verdade? E onde vou arrumar uma mulher que me agrade e ao mesmo tempo aceite fazer essas coisas?

– Você se esqueceu de dizer “uma mulher que eu ame”. Porque, para participar com a gente como um casal, tem que ser com amor, amizade, cumplicidade e muito, muito respeito. E, respondendo à sua pergunta, você já tem uma que ama e pelo que fiquei sabendo, acho que não teria nenhum problema em assumir uma relação liberal.

– De quem você está falando?

– Você sabe de quem. Da Roseli. O caso que provocou o fim do relacionamento de vocês é um exemplo bem claro de que ela não recusaria a isso. Além do mais, ela te ama até hoje e está sofrendo muito.

– Nem me fale naquela puta.

– Será que é isso mesmo? Será que ela é puta como você diz? Vai saber se não se ela não tentou te levar para esse tipo de relacionamento e você nunca deu abertura.

Lucio olhou para Mariana e em sua mente veio a lembrança de algumas ocasiões em que Roseli o provocava, como uma vez em que estava num Motel assistindo a um filme pornô onde dois homens transavam com uma mulher e ela perguntou se ele não gostaria de vê-la assim. Não poderia esquecer isso porque aquilo deu início a uma discussão que estragou a noite deles.

Lucio se sentiu como se borboletas estivessem fazendo uma festa em seu estômago e, pois a lembrança de Roseli até hoje anda o incomodava. Tencionava perguntar a Mariana como é que ela sabia disso tudo, porém, diante do fato que o assunto o incomodava, resolveu desviar o assunto:

– E como começou tudo entre você e o Claudio. Você sempre diz que é uma longa história, mas nunca me conta.

– Tudo bem, mas como te disse, vai ser bem longa mesmo, portanto, vai ser em capítulos.

Sem demonstrar qualquer emoção, Mariana começou sua história.

A história de Mariana começou com Osvaldo que, apesar de ter sido um marido ciumento e possessivo a ponto de permitir que esses sentimentos arruinasse seu casamento, não ficava devendo em nada com relação ao sexo. Ele sempre demonstrou disposição e tinha uma pegada que levava Mariana à loucura. Até mesmo nos períodos de crise no casamento ele não deixava de agarrar sua bela mulher quase que diariamente e a pegava com força e vontade, levando-a a loucura. Foi com ele que ela aprendeu tudo sobre sexo. Aprendeu a foder, aprendeu a se entregar de todas as formas. Na cama, ele era o rei e ela a súdita obediente que se entregava a todos os seus desejos. Se ele mandava ela chupar ela chupava. Mandava engolir sua porra e ela aprendeu a gostar disso. Com ele, descobriu que sexo anal lhe proporcionava um orgasmo ainda melhor, ao ponto de ela mesma pedir para que ele enfiasse seu pau grande, pois além de tarado Osvaldo tinha um considerável dote, em seu cu e pedia aos gritos que ele socasse com força, levando-a quase ao desmaio de tanto que gozava.

Como sexo não é tudo, o comportamento fora da cama acabou matando o amor que ela sentia por ele e a separação foi inevitável. Mariana contava com vinte e quatro anos quando se separou e ficou sozinha pelos dois anos seguintes. Em suas noites de solidão, se masturbava para suprir suas necessidades e a falta que sentia de um homem em sua cama. Foi nessa fase que se aproximou de Denise.

Denise era uma ruiva linda que trabalhava na mesma empresa que ela. Por insistência de sua nova amiga, começaram a sair junto e eram alvo da atenção de todos os homens, por onde iam. Nesses passeios, invariavelmente Denise se dava bem e ia para casa acompanhada, pois morava sozinha, ao passo que Mariana sempre recusava a companhia de alguém, até que, numa noite, para surpresa dela, sua amiga recusou o convite de todos os caras que se aproximaram delas e no final da noite, em virtude de ter exagerado na bebida, pediu para que Mariana a levasse para casa. Como haviam se utilizado do carro da loira, essa foi para o seu apartamento onde ajudou a amiga a tomar um banho e depois a colocou para dormir. Durante o banho, Mariana não pode deixar de notar a beleza de Denise. Seus cabelos ruivos caiam até o meio de suas costas, crespos e sedosos, mais parecendo uma cascata de fogo. Seu corpo, com algumas sardas que lhe davam ainda mais encanto, com seus seios um pouco maior que os seios médios, porém, firmes e com os mamilos quase vermelhos e apontados para cima, e uma bunda durinha e arrebitada. A xoxota, que Mariana não viu direito, era coberta por pelos também ruivos e bem aparados. Toda aquela beleza mexeu com a cabeça da loira que, depois de colocar a amiga para dormir em sua cama, foi se deitar no sofá e demorou a pegar no sono, só conseguindo depois de gozar com seus dedinhos a massagear o grelinho duro e a enfiar dois dedos na buceta melada de tesão.

No outro dia, Denise não se moveu no sentido de ir embora para sua casa e assim passaram o dia junto. Como não tinha levado roupas, a ruiva pediu uma emprestada para a amiga que teve dificuldades em arrumar alguma coisa que servisse a ela, pois Mariana era mais esbelta e suas blusas ficavam apertadas na outra, principalmente nos seios, pois os de Mariana eram menores. A solução foi encontrada em uma blusa social, de botões, que Denise não abotoou, apenas vestindo e dando um nó na cintura. Assim, qualquer movimento que fazia, dava para se ter uma visão de seus belos seios. Além dessa camisa, a ruiva usava apenas uma calcinha, pois não houve nenhum short ou calça que lhe servisse. A visão de Denise era de matar qualquer um e nem mesmo Mariana, que nunca se interessara por mulher, ficou imune ao seu encanto.

Passaram o dia conversando assuntos triviais e Denise foi ficando. Pediram comida delivery, tanto no almoço como na janta e no início da noite foram para o sofá da sala assistirem televisão. Por falta de interesse na programação da TV, voltaram a conversar até que o assunto fosse direcionado a sexo e Denise quis saber o motivo pelo qual Mariana não se interessava por homens. Como Mariana já aprendera a confiar na amiga, contou sua vida não deixando de fora o detalhe de como o sexo com o ex-marido era intenso e prazeroso. Depois explicou o fato de evitar a companhia de homens revelando seu receio de cair em outro relacionamento. Denise disse que ela era boba, que era só não se apaixonar e gozar a vida.

Em seguida, a ruiva começou a contar a sua vida e deixou claro porque era tão desinibida e não tinha medo e se atirar no braço de qualquer homem que despertasse interesse nela. Com pais separados, ao quatorze anos sua mãe foi morar em companhia Gustavo, um homem que tinha um filho de dezesseis. Logo percebeu o motivo de sua mãe e companheiro se darem tão bem, pois ambos eram verdadeiros tarados em sexo. Gustavo não podia se aproximar de Solange que começava a sacanagem. Eram beijos melados, toques nos seios e na bunda e nem se importavam se Denise ou Guilherme, o filho de Gustavo estavam por perto. À noite, transavam sem pudor, com os gemidos enchendo toda a casa, enquanto ela e seu meio irmão, cada um em seu quarto, se masturbavam ao som das fodas homéricas que seus pais davam. Não demorou em Denise descobrir que sua mãe sequer se preocupava em fechar a porta e, a partir daí, passou a ser uma expectadora, olhando da porta enquanto sua mãe se entregava àquele homem que parecia nunca se cansar. Via a buceta da mãe ser invadida pelo cacete de tamanho médio do padrasto e mal ele gozava, a virava de bruços e invadia o cuzinho dela. Sonia era uma morena exuberante que, aos trinta e oito anos, não ficava nada a dever às jovens que Denise convivia. Ela chegava até mesmo a sentir inveja da mãe, não só pelo corpo que tinha, mas também desejando estar em seu lugar naquela cama. Assim que sentia o seu orgasmo vindo, corria para seu quarto e se tocava enquanto gozava ruidosamente.

Quando já tinha quinze anos, Denise deu vazão ao seu tesão, entregando sua virgindade ao namoradinho que arrumara no colégio. Todavia, não foi nada de espetacular, pois a inexperiência do menino só serviu para ela descobrir que, sozinha, com a imagem do rosto de sua mãe toda melada pela porra de Gustavo, lhe dava mais prazer. Não demorou a terminar o namoro e voltar a assistir a transa dos pais e aos prazeres solitários da masturbação. Até que aconteceu algo que veio a mudar toda a vida daquela família.

Foi no dia em que, ao ouvir os gemidos da mãe, saiu sorrateiramente do quarto para assistir a mais uma foda. Vestindo apenas uma calcinha, abriu a porta devagar e saiu nas pontas dos pés em direção ao quarto da mãe. A disposição dos quartos era da seguinte forma: subindo da sala por uma escada, pois se tratava de um sobrado, havia um pequeno corredor que ao final ficava a porta do quarto do casal. No meio desse corredor, à direita, iniciava outro corredor que dava acesso aos quartos dos filhos e ao banheiro social. Desta forma, ao sair do seu quarto, Denise não tinha visão do quarto da mãe, pois tinha que ir até o início do corredor que estava e virar à esquerda. Era nesse canto se ocultava para assistir às transas do casal. Nesse dia, ao chegar ao início do corredor, quase desmaiou com a visão que teve. Parado na porta do quarto, sem procurar se ocultar, estava Guilherme, totalmente nu e se masturbando, enquanto na cama o casal se dedicava a um sessenta e nove. Denise não pode evitar uma expressão de susto que fez com que Guilherme se voltasse para ela.

A situação era um misto de constrangimento e tesão. Guilherme ainda com a mão em seu pau, parecido com o de seu pai, parou de movimentar a mão, com os olhos grudados nos seios já bem formados de Denise que não tirava os olhos daquele pau. Quando enfim ela conseguiu retomar o controle de seus atos, virou-se e saiu correndo pelo corredor, sendo alcançada por ele antes de alcançar a porta do quarto. Guilherme a agarrou por traz e ela sentiu aquele feixe de músculos a tocar em suas costas, pois ele era de maior estatura. As mãos deles, no afã de segurar a garota, foram diretas em seus seios que imediatamente ficaram com os mamilos durinhos e, sem saber sequer o que estava fazendo, Denise se pôs nas pontas dos pés para que o pau do rapaz ficasse na altura de sua bunda, começando a rebolar.

Percebendo que Denise estava entregue e também sem poder mais controlar seu tesão, Guilherme a segurou pela cintura, puxou seu corpo para cima deixando os pés suspensos no ar e começou a andar em direção ao seu quarto, jogando-a sobre a cama ao chegar lá, puxando sua calcinha e a deixando totalmente nua e depois se abaixando entre suas pernas, começando a beijar e morder sua buceta que, a essa altura, estava totalmente melada.

O que os dois não sabiam é que, de onde se encontrava, Sonia estava de olho em seu enteado, sentindo ainda mais prazer em ver aquele pau, igual ao que tinha na boca, sendo manipulado pelas mãos do rapaz. Desta forma, foi impossível ela não ver a cena que se desenrolou ali e, ao ver que Denise correra e Guilherme fora atrás, parou de chupar o pau do marido empurrando-o para o lado e, nua como estava, disparou pelo corredor. Gustavo, sem entender nada, a seguiu.

Sonia chegou ao quarto no instante seguinte ao que Guilherme começara a maltratar a buceta de sua filha. Gustavo veio logo a seguir e parou estarrecido ao ver a cena, porém, não demorou a sentir tesão com aquilo, abraçando Sonia por trás e começando a tocar sua xoxota. O tesão tomou conta dos dois e, quando Denise reclamou das mordidas do jovem, ela não hesitou, se livrou do abraço do marido e foi até eles falando:

– Não é assim que se faz Guilherme. Não pode morder.

O susto dos dois pombinhos aninhados na cama foi enorme, a ponto de fazer com que o tesão os abandonasse. Porém, Sonia que não tinha muita noção, resolveu consertar a situação e não resistiu, começando a comandar a situação. Primeiro falou ao enteado:

– Deixa seu pai te mostrar como faz.

Dizendo isso, se deitou ao lado da filha e abriu as pernas. Gustavo entendeu a intenção da esposa e foi para cima dela, começando a chupar sua buceta da forma como sabia que ela gostava, enquanto ela dizia para o enteado prestar atenção e fazer igual ao pai. Guilherme não demorou a perceber que não se usava os dentes e, a partir daí, com seus lábios sugou o grelinho de Denise que se destacava e depois foi explorar a buceta dela com a língua. Depois que ambas gozaram na boca de seus machos, Sonia levou todos para o quarto do casal, onde transaram deliciosamente e Denise pode descobrir como era bom foder e se, não tivera uma primeira vez ideal, fora por culpa da inexperiência do namoradinho, pois estava se dando conta do quanto era bom e como ela estava gostando daquilo.

A partir daquele dia, a vida naquela casa melhorou ainda mais. Quase todas as noites os quatro transavam, havendo sempre a troca dos pares. Denise viu que, com a experiência de Gustavo, seus orgasmos eram ainda melhores e muito mais intensos. Já Sonia vibrava com a virilidade do jovem Guilherme. Até que, numa noite em que chegou a casa mais tarde, Denise surpreendeu a mãe sendo fodida por pai e filho, numa dupla penetração que lhe arrancava gritos e gemidos. Na mesma noite cobrou da mãe que queria tratamento igual. A mãe ficou receosa, pois sabia que a filha nunca tinha feito sexo anal, porém, diante da insistência dela, acabou concordando. Foi assim que Denise perdeu seu cabaço no cuzinho em sua primeira vez com dois machos.

– Puxa, isso é que é uma história. – Admirou-se Mariana e perguntou: – E você e sua mãe, nunca se tocaram?

Denise, que já era ruiva, ficou vermelha com aquela pergunta. Abaixou a cabeça pensando numa resposta e querendo mudar de assunto, quando resolveu ser a esperta daquela conversa e mudou de assunto, provocando a amiga:

– Por que você quer saber disso? Por acaso você é lésbica?

– O que? Você é doida?

– Não é isso. É que você nunca sai com homem e agora eu te conto essa história e a única curiosidade sua é em saber se eu tive alguma coisa com minha mãe?

Foi a vez de Mariana ficar vermelha e gaguejou uma resposta:

– Não é nada disso. Desculpe. Só fiquei curiosa em saber, já que vocês sempre estavam na mesma cama. – E diante da sua vergonha, lágrimas rolaram dos olhos azuis de Mariana.

– Oi meu bem, não precisa ficar assim. – Disse Denise se aproximando mais da loira.

Ao se aproximar, seus rostos ficaram muito perto e seus olhos se encontraram. Os azuis claros de Mariana estavam turvados pela vergonha, mas os verdes de Denise brilharam de forma intensa e ficaram as duas se encarando. Na mente de Mariana veio a imagem do corpo perfeito da ruiva durante o banho que lhe dera a noite, mas logo percebeu que não precisava recorrer a uma lembrança, pois a camisa que ela usava se abriu e seus seios estavam ali a mostra, como duas frutas se oferecendo para serem chupadas. Mariana estava confusa com a reação de seu corpo. Seus seios doíam de tão duro e a xoxota escorria, molhando a calcinha que usava sob uma saia jeans curta. Fechou os olhos como se isso a defendesse de seus desejos que lhe queimavam a pele e Denise entendeu isso como um convite, aproximando-se ainda mais e enxugando as lágrimas com a língua. Depois deslizou a língua pelo rosto da amiga e lambeu seus lábios. Sem poder resistir, Mariana gemeu e entreabriu a boca e a ruiva entendeu aquilo como um convite, invadindo a boca da outra com sua língua, começando um beijo intenso e cheio de volúpia.

Denise segurou a nuca de Mariana firmemente, impedindo que ela fugisse do beijo, muito embora essa não fizesse nenhuma menção de se afastar. O beijo foi se prolongando por minutos e Denise, que era a experiente entre as duas, segurou a mão da loira e a levou até seus seios. Foi a gota d’água. Sem poder mais resistir, Mariana começou a acariciar e apertar os mamilos da outra, sem que suas bocas se desgrudassem, até que a ruiva interrompeu o beijo. Ela olhou para a amiga com um misto de decepção, porém, logo percebeu que não havia ali nenhuma intenção de parar, pois Denise já puxava a camiseta que ela usava, tirando-a pela cabeça e imediatamente atacou seus seios durinhos com sua boca ávida. Mariana foi às alturas com aquela língua áspera a lhe proporcionar prazeres que nunca antes havia sentido e resolveu participar mais, desatando o nó da camisa que a outra usava deixando também seus seios livres para seus carinhos. Assim, ficaram se revezando. Ora uma chupava o seio da outra e quando não faziam isso, se entravam a um beijo apaixonado.

Mais uma vez, foi Denise quem tomou a iniciativa de ir em frente. Suas mãos pousaram nas pernas de Mariana e começou a fazer carinhos que iam do joelho até onde encontrava a saia. Na terceira vez, ela forçou a outra a abrir as pernas e fez carinhos na parte interna, avançando por baixo da saia em direção à sua buceta. Ao constatar que a calcinha estava molhada, afastou-a para o lado e tocou com seus dedos a entrada da xoxotinha da amiga até ter os dedos bem lubrificados. Então os tirou e levou-os a boca dizendo com cara de safada:

– Hum! Que delícia! Quero mais.

E repetiu novamente os gestos, enquanto Mariana, sabendo que o que faziam era errado, não conseguia evitar os gemidos de prazer que sentia cada vez que sentia o toque dos dedos delicados da amiga em sua xoxota.

– Pare de ser boba minha querida. Eu sei que você está gostando. Sei que você está querendo mais. Então relaxe e goze. – Disse Denise com voz rouca de tesão.

Foi o que Mariana fez. Jogando de lado todos seus pudores, abriu as pernas e deu mais liberdade para a mão da outra a explorar do jeito que quisesse. Assim, não se importou quando Denise fez com que ela se levantasse e tirou sua saia e calcinha, deixando-a totalmente nua. Também não fez nada que evitasse que a outra a colocasse sentada no sofá, se ajoelhasse entre suas pernas e começasse a beijar suas coxas até chegar no seu grelinho que começou a ser chupado. Mal a boca de Denise tocou seu grelinho, Mariana deu vazão ao seu tesão e teve seu primeiro orgasmo. Foi apenas o primeiro orgasmo daquela transa que teve início na sala e continuou na cama, com Denise explorando todos os pontos erógenos do corpo da amiga, descobrindo que esta sentia tesão por todo o corpo, pois a cada toque de sua língua, ela estremecia e chegava a gozar com a ruiva beijando o lambendo partes que ela jamais imaginou que lhe daria tanto prazer, até que, extenuada, deixou-se ficar largada sobre a cama, recebendo agora apenas carícias das mãos macias de Denise por todo seu corpo.

Quando recuperou a disposição, Mariana falou:

– Agora é sua vez. Deixe-me retribuir esse prazer todo.

– Não precisa querida. Não quero que você seja forçada a nada.

– E quem disse que estou sendo forçada. Apenas quero sentir o mesmo que você sentiu me fazendo gozar tanto. Sei que sou inexperiente, mas você pode ir me orientando se não estiver bom.

Denise apenas sorriu e entregou aos carinhos de sua parceira. Por incrível que pareça, sendo a primeira vez de Mariana, não foi necessário que a ruiva lhe desse instruções, apenas alertando-a uma única vez para que as mordidas que dava em seus seios tinham que ser um pouco mais leves. Depois disso, foi só prazeres para as duas que encerraram a transa com um sessenta e nove onde as duas gozaram juntas. Depois disso, suadas, ficaram abraçadas, com os olhos fixos uma na outra e um sorriso de satisfação nos olhos, até que dormiram.

Depois de contar esse fato a Lucio, Mariana concluiu:

– Pronto essa foi a história da minha primeira vez com uma mulher. Também foi minha primeira sacanagem. – Completou rindo.

– Nossa, essa me deixou com o pau estourando. – Disse Lucio.

– Nossa, está mesmo. – Concordou Mariana que não se contentou apenas em olhar para a bermuda estufada do rapaz, colocando a mão sobre ele e exercendo leve pressão e falando a seguir: Sei que não devia, mas vou te ajudar. Pare ali que vou amolecer esse pau gostoso.

Como já estavam na estradinha que dá acesso à casa onde iam, Lucio obedeceu. Mariana tirou o pau dele para fora, abaixou-se e começou a chupar. Não demorou nada até que o jovem gozasse, enchendo sua boca de porra que foi engolida. Mariana só parou de chupar o pau dele depois de deixá-lo limpinho. Depois mandou que ele seguisse a viagem e informou:

– Essa só foi a primeira parte da minha história. Como eu te disse, ela é longa e muitas outras virão, só espero que não tenha que te chupar todas as vezes que contar uma. – E deu uma sonora gargalhada ao dizer isso.

– Pois eu espero que você me conte na cama e depois eu foda muito essa sua bucetinha gostosa.

– Safado! – Disse Mariana sorrindo e dando um tapinha no braço dele.

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Comentários

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Muito tesudo e sensual. Aguardo a continuação e ja adiciono as minhas favoritas. Nota dez.

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