Tomei toda a Porra grossa do meu Genro Safado e Gostoso

Um conto erótico de Mulher Madura
Categoria: Heterossexual
Contém 1311 palavras
Data: 16/05/2018 16:31:54

ela entrou no banheiro, ele foi até a janela e ouviu o chuveiro abrir, veio até onde eu estava me pegou pela mão e fomos até próximo a janela , lá ele me fez agachar e chupar seu grosso e gostoso caralho, e eu me deliciei, enfiei”

escrito por Mulher Madura

Dei o rabinho virgem para o meu Amado Genro como contei no último conto, e isso aconteceu no sábado pela manhã, e o resto do finde que passamos em nossa propriedade rural, minha filha não desgrudou dele, consegui apenas uma foda rapidinha, e tomei seu leitinho, foi quando ela foi tomar banho, fomos para o lado da casa próximo a janela do banheiro para podermos ouvir o chuveiro. Estávamos os dois de banho tomado já, eu havia colocado um vestidinho solto, calcinha branca, havia descoberto que ele curtia uma calcinha branca, ele de bombachas como sempre, e estávamos tomando cerveja no jardim quando ela finalmente resolveu tomar seu banho, ela entrou no banheiro, ele foi até a janela e ouviu o chuveiro abrir, veio até onde eu estava me pegou pela mão e fomos até próximo a janela , lá ele me fez agachar e chupar seu grosso e gostoso caralho, e eu me deliciei, enfiei a pica toda na boca e comecei a sugar, chupar e punhetar, fazia isso e minha bucetinha já pingava até que resolvi colocar a mão por dentro da calcinha e esfregar meu grelinho, me chamava de “sogra vadia, dizia que eu estava traindo a própria filha, e aquilo ia me dando mais e mais tesão, ao ponto de parar de chupar e pedir, implorar para que Meu Genro Amado me fodesse, então de pé apoiei as mãos na parede do chalé, arrebitei minha bunda e ele sem perder tempo socou o caralho de uma só vez na minha buceta úmida, socava com gosto enquanto no box minha filha querida e linda cantava, ele bombava com vontade, eu com minha bunda branca toda arrebitada e tomando vara gostoso, e gemendo e pedindo com voz trêmula para que gozasse, me enchesse de leitinho, mas o sem vergonha gostoso, tirou a pica de dentro, mandou eu me virar para ele, agachar e voltar a chupar, chupei com vontade, nossa que coisa boa chupar com o gosto da minha buceta e o caralho dele misturados, eu coloquei um dedinho no grelinho e quando ouvimos o chuveiro desligar eu tirei da boca e punhetei o caralho com vontade e me esfregava com mais força o grelo, tive que gozar em silêncio e recebi porra na boca, chupei tudo, não deixei desperdiçar uma gota, subi a calcinha, abaixei o vestido e sai correndo para me sentar no jardim, ele faz a volta na casa e entra pela porta dos fundos, pega uma cerveja na geladeira, fala alguma coisa com ela, tipo: - Nossa como tu tá cheirosa e linda!

E vem até o jardim só de camiseta sem sutiã e shortinho enterrado na bunda e bucetinha, dá para ver os lábios vaginais e o short enterrando na rachinha , e senta ao meu lado enchendo meu copo de cerveja, eu estou com o gosto da porra na minha boca, e logo minha filha chega no jardim, o beija na boca e pede um gole de cerveja.

Resolvi deitar primeiro, ponho a camisolinha semi-transparente, e tiro a calcinha, mas deixo a porta encostada, e depois de uns 20 minutos a minha filha entra no quarto para ver se estou dormindo, lógico que finjo dormir, e aguardo uns 10 minutos e vou até a porta do quarto e não escuto nada, então mesmo no escuro pego um copo de água gelada e chego até a janela da sala que esta aberta, a que da vista para o jardim, e vejo minha filha sem calcinha, com o shortinho abaixado até os joelhos e apoiada em um tronco de árvore, com uma mão abrindo a bunda e a outra apoiada na árvore , e o Genro de bombachas arriadas socando pica gostoso na bucetinha da minha filha, ela gemendo baixinho e pedindo mais e mais caralho, de onde estou consigo ver aquela tora dura, aquele nervo grosso entrar todo e sair deixando a buceta dela toda arreganhada, e assim ele repete inúmeras vezes, e embora enciumada começo a me molhar, minha bucetinha encharcada de tesão vendo aquela bela cena e quando ela começa a gozar gemendo muito, ele tira o caralho da bucetinha a minha filha e goza, derrama toda a sua porra na bunda, direcionando a porra para seu cuzinho eu também me acabo e ainda com as pernas bambas vou até meu quarto e deito toda gozada, não da 5 minutos e a filha entra para ver se estou dormindo, lógico que finjo novamente, e ouço que escovam os dentes e vão deitar.

No outro dia cedinho me acordo com o barulho do chuveiro, acredito que seja ele e fico esperando para levantar, mas para minha bela surpresa meu genro amado entra no meu quarto, eu fecho os olhos como se estivesse dormindo, na penumbra do quarto ele consegue ver que estou sem calcinha, deitada de barriga para cima e com a camisolinha levantada até quase a cintura mostrando minha bucetinha,, me toca, finjo acordar, coloca o dedo indicador nos lábios a pedir que fique em silêncio ele esta só de cuecas e tira o caralho durão para fora e inicia uma punheta, quando vejo aquela pica fica sendo punheta minha buceta reage, abri bem minhas pernas para que ele tenha uma boa visão da buceta se melando toda, então ele acaba gozando rápido em cima da minha buceta me melecando toda, eu coloco a mão na minha bucetinha gozada, enfio porrinha lá dentro e levo a mão a boca e chupo meu dedo, neste instante ouvimos o chuveiro fechar, ele sai do quarto e acabo virando para o lado contrário da porta e me masturbo lembrando da enterrada do dia anterior no meu cú, e já sabendo que hoje não teria, pois a minha filha já esta acordada.

Passamos amanhã no campo olhando o gado e as ovelhas, depois do almoço o casal de funcionários chega e arrumamos nossas coisas para voltar a cidade, minha filha diz que esta com sono, que quer dormir a viagem de retorno a cidade e pergunta se não quero ir na frente no carro para fazer companhia para o namorado, digo que sem problemas. Começamos a viagem de retorno, eu estou sem calcinhas e de vestidinho e já pensando em fazer alguma maldade para o meu amado genro, e depois de uns 30 minutos ela dorme no banco de trás, dorme profundamente porque chega a roncar baixinho, eu abro minhas pernas, o vestido levanta um pouco e começo a me tocar, ele com um olho na estrada e outro na minha buceta, o risco é muito grande de me tocar, ela acordar e nos pegar, então ele alisa o volume do caralho dentro da bombacha, eu pego umas balas de menta que tem no porta luvas, pergunto se ele quer, diz que não, tiro o papel que envolve a bala e coloco dentro da minha buceta, tiro e dou na boca, ele com cara de tesão aceita e chupa aquela bala com o gosto da minha buceta melada, assim faço com umas três balas, e depois coloco uma lá dentro e inicio uma masturbação, ele com um olho na estrada e outro em mim, fecho os olhos e gozo, gozo gostoso em silêncio, ele acaricia o pau, e eu atrevidamente dou uma apertada no caralho deixando-o mais maluco, ele abre a bombacha, mas minha filha acorda perguntando se estamos longe, nos ajeitamos para que ela ainda sonolenta não perceba nada e seguimos a viagem com ela acordada até chegarmos no prédio em que ele mora, pega suas coisas, se despede de mim, beija demoradamente minha filha e fomos para casa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Dammas e Safadas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Como queria ter uma sogra assim...pra fide la de todas as formas. Ou conhecer uma casada carente que precise de um homem pra lhe dar prazer

0 0
Foto de perfil genérica

Um conto que valeu a pena ler , muito excitante a nota não poderia ser outra

0 0

Listas em que este conto está presente

Sogra
Todos os contos de sogra e genro.
Meus favoritos
Favoritos do feelps