FIZ BOQUETE NO MEU TIO E FIZ ELE GEMER

Um conto erótico de Guto Soares
Categoria: Homossexual
Contém 2136 palavras
Data: 14/05/2018 14:07:08
Última revisão: 06/07/2020 14:58:29

Isso aconteceu quando eu tinha dezenove anos e estava junto com meus pais revendo entes da minha família num sítio no interior do Espírito Santo. Lá estavam todos os dois irmãos do meu pai e a mulher deles, meus avós e dois primos. A casa do sítio era grande, espaçosa, com vários cômodos: cinco quartos, uma cozinha ampla com a sala de jantar, um terraço que rodeava a casa, uma sala de estar e uma sala somente com a TV. Era nessa sala onde eu estava na madrugada da sexta-feira, meu segundo dia ali.

O relógio marcava mais ou menos uma e meia da manhã, todo mundo da casa dormia depois de um dia inteiro de churrasco, bebida e ida aos lagos do terreno do sítio. E eu, para manter o costume, ainda não tinha ido para cama. Eu adorava dormir tarde e acordar tarde e não iria deixar de fazer isso logo no feriadão de Primeiro de Maio. Fiquei ali na sala, surfando pelos vários canais da TV a cabo, até acabar caindo num desses filmes de terror qualquer. Não lembro qual era (até porque muitos filmes de terror baratos se parecem um com o outro). Fiquei assistindo entre uma olhada e outra no celular, trocando mensagens no What’s App.

Logo depois de uma cena de ação entre o assassino maluco correndo atrás dos protagonistas do filme, uma cena de sexo começou a passar, como todo filme de terror tem algumas cenas de sexo com mulheres com peitos bojudos para fora, os rosados bicos bem duros, homens com aquela feição de pré-orgasmo e peitoral lisinhos e brilhosos. A mulher gemia alto enquanto cavalgava o homem que falava uma coleção de fucks e de shits. Eu não estava nem mesmo prestando muita atenção, mas quando ouvi uma voz atrás de mim dizer “Guto?” eu me toquei que, como o sofá ficava de costas para a porta da sala e a TV era virada para a frente do sofá, qualquer um que chegasse ali iria pensar o que meu tio pensou.

Eu disse:

— Oi, tio. — Eu pensei em mudar de canal, mas aí seria confessar uma coisa que nem mesmo eu estava fazendo.

— Tô atrapalhando alguma coisa aí? — ele perguntou, enquanto chegava mais perto do sofá.

— Não. Eu não tava fazendo nada.

Enquanto a mulher ainda cavalgava o cara, os seios duros saltitando na frente da câmera e a boca aberta, meu tio disse: — Vou sentar aqui, tá bom?

Ele era um homem bonito. Ricardo, o nome dele. Um homem alto, de barba aparada no ponto certo, um rosto quadrado bem formado, o nariz reto, olhos castanho, cabelo preto. Um peitoral alto de um homem geneticamente forte. Coxas grossas, bunda farta, grandes braços. E era possível ver tudo isso naquele exato momento, porque ele estava vestido com roupa de dormir: somente uma bermuda cinza-clara larga curtinha de cetim e uma regata verde-escuro. Dava para ver que ele estava sem nada por baixo. Ele era o tipo de homem que sabe foder bem quem estiver com ele. O tipo de homem que quando fode a rola dura e cheia de veias abre espaço e faz gozar até quem não queria.

Só que, mesmo assim, não parecia que o casamento entre ele e minha tia Júlia estava indo bem. Eles estavam casados há quase nove anos e tinham um filho e, pelo que pude constatar nesses dois dias, principalmente no almoço, eles já tinha entrado naquela fase em que o casal se detesta. Trocavam farpas, xingamentos disfarçados, olhares de fúria e de raiva. Era claro também que não transavam há muio tempo.

— Eu pensei que tu tivesse batendo uma — meu tio me disse.

Eu ri, meio envergonhado.

— Não precisa ficar com vergonha, não, Guto. Isso é supertípico, principalmente aí na tua idade. Tu tá namorando alguém?

— Tô não.

— Olha aí, principalmente. — O casal no filme gozou juntos e a mulher gemeu forte e alto. — Na tua idade, eu batia umas três ou quatro por dia. É sério, por dia. Tu sabe, né?, eu era gordo e tal, não tinha comido ninguém ainda, eu esfolava meu pau todo santo dia batendo uma. — Ele fez o gesto de punheta no ar com a mão direita. Aquilo me excitou. — E acho que tô voltando a essa fase. Trinta e cinco anos e voltando a essa fase da só punheta.

Eu olhei pra ele. — Não tá rolando entre vocês dois?

— Tá nada. — Ele riu um pouco envergonhado. — Acho que já faz uns dois anos que eu não transo, acredita? Nem um boquetizinho. Nada. Só punheta. E já faz mais ou menos uma semana e meia que eu não bato, por causa de muito trabalho e cansaço mesmo.

— Aí tu veio pra cá bater uma?

Ele me olhou meio sério. Pensei que levaria alguma reclamação ou que ele iria somente subir e me deixar ali, sozinho de novo.

Mas não foi o que ele fez.

— Vim — ele disse. Na TV agora passava uma festa. O vilão assassino do filme parecia que estava querendo atacar os jovens bêbados que dançavam e sarravam ao som de um hip-hop americano. — Vim, e quando vi aquela cena na TV e vi tua cabeça, pensei que tu tava batendo uma. — Ele olhou pra tela, duas mulheres se beijavam enquanto um rapaz drogado filmava com uma câmera e sorria. — Se tu tivesse, eu ia bater contigo.

Eu olhei para ele. Meu pau já estava inchado de sangue. Tio Ricardo olhava somente para a TV agora, fascinado com as duas garotas que se beijavam. Um bom volume começava a protuberar na bermuda dele e ele estava com a mão em algum lugar ali na virilha. A respiração dele estava pesada e lenta. O ambiente em nossa volta estava escuro por conta de todas as lâmpadas apagadas e a única coisa que iluminava era a TV com aquele brilho azul característico.

— Quando eu tinha a tua idade — ele disse —, tinha vez que eu me esfregava no colchão. Sabe, fodendo a cama? Minha cueca ficava toda melada de porra. — Ele passou a mão sobre o pau, puxando para cima as bolas e a rola, que pareceu crescer mais ainda coma pressão do toque. Vendo isso, meu pau pulou para cima na minha calça de moletom. — Ti já fez isso? Se esfregar na cama? Foder o colchão?

— Já — eu disse. Meu pau já estava babando. Eu podia sentir isso no ar, junto com cheiro do pré-porra do pau do meu tio, e, junto desse cheiro, estava o cheiro de macho com tesão: o cheiro do meu tio.

— É bom, né? É um gozo diferente.

No filme, uma mulher bronzeada dançava sobre uma caixa de gelo com uma garrafa de cerveja na mão. Ela vestia somente o sutiã do biquíni e um short jeans bem curto com o zíper aberto.

Tio Ricardo começou a alisar o pau por cima da bermuda.

— Tu já bateu uma com um amigo teu? — ele disse e olhou pra mim.

Eu disse que sim.

— Então… é… tu se incomoda se eu bater uma aqui? Tu pode subir também, se quiser.

Eu queria bater com ele. Eu queria até mesmo só ver ele bater. Mas eu queria mais era chupá-lo. E eu estava decidido: eu daria prazer àquele homem nessa noite.

Eu não respondi a pergunta dele. Somente ajoelhei aos pés dele. Abri as pernas dele enquanto ele perguntava o que eu estava fazendo. Tirei a mão dele de cima do pau e o tirei pra fora.

— Não — ele disse. — Não, não. Isso não.

Tentou esconder o pau, porém não parecia que ele queria mesmo.

Eu sussurrei pra ele fazer silêncio. Tirei as mãos dele e aquele pau pulou para frente. O negócio pulsava de tesão. A cabeça enorme toda pra fora, bem vermelha, bem inchada. As veias saltadas… um verdadeiro pau. A pré-porra escorrendo transparente por ele. E aquele cheiro… cheiro de pré-gozo, cheiro de sebo, de suor, cheiro de pau de macho.

Ele hesitou. Ele hesitou, mas, quando eu coloquei aquele pau na boca, eu senti que ele empurrou mais para dentro e gemeu. Nada é tão gostoso de ouvir quanto o gemido de um homem sentindo prazer.

Na TV, mulheres riam e um homem gritava. Mas Tio Ricardo não estava mais prestando atenção. Ele estava de braços abertos e com os olhos fechados, a cabeça encostada no sofá. Eu atolava aquela rola na minha boca e a masturbava com a mão direita enquanto a esquerda punhetava a minha lá embaixo, já babada e bem rocha, pulsando pra fora do moletom. Meu tio gemia forte. Eu passeava por aquele pau com os meus lábios e minha língua quente bem molhada, ensopando o pau num misto de saliva e pré-gozo do meu tio. Batia com ele no meu rosto e depois o chupava bem forte, depois batia para ele uma punheta e depois recomeçava a chupar enquanto ele gemia, e o enfiava bem fundo na minha boca até sentir o caralho dele tomando conta e batendo quase no fundo da minha garganta. Eu fazia o boquete olhando para o rosto dele. Aquela barba, aqueles olhos fechados, a boca aberta por onde só saíam gemidos fortes e a língua para umedecer os lábios.

Eu estava quase gozando. Eu ia gozar a qualquer momento.

Por isso parei de me masturbar e segurei o pau dele com a mão esquerda. Empurrei o pau para trás e o meu tio, ao perceber isso, olhou pela primeira vez para mim. Eu enfiei meu rosto naquele saco grande e lotado de porra. Chupei cada uma das bolas por vários segundos enquanto ele me olhava, e agora o rosto era quem quase gemia. Passei a língua pelo saco e ia descendo mais. Percebi que ele levantou um pouco as pernas. Levantou para eu ir mais fundo. Eu dei uma risadinha… ele gostava. Ele gostava disso. Estava gostando. Lambi um pouco as virilhas enquanto massageava o pau que pulsava quente em minha mão. Fui descendo com a língua até chegar na divisão entre a parte da frente a bunda dele. Meti minha língua ali e ele gemeu grosso.

Voltei ao pau e fiz minha língua passear pela cabeça quente e vermelha, sentindo com a mão direita cada veia daquele caralho.

Eu já estava pronto pra gozar. E eu podia sentir isso nele também enquanto o chupava.

Mas ele poderia aguentar mais um pouco. Eu não podia. Coloquei meu pau de volta dentro do moletom e comecei a esfregá-lo no pano do sofá, assim como meu tio se esfregava na cama quando tinha a minha idade. Ele viu isso e deu um dos sorrisos mais safados que já vi. Depois jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados. Senti que ia gozar, e esfreguei mais forte meu pau contra aquele sofá. Roçando, sarrando, mas eu queria gozar com o pau dele na minha boca. Sarrei e fodi o sofá com rapidez e só comecei a diminuir o ritmo quando comecei a sentir a porra quente escorrendo pela minha rola enquanto eu gemia entalado com aquele pau e apertava forte a coxa do meu tio que me observava com curiosidade.

Eu estava cansado e com o pau dolorido, mas quando eu senti as duas mãos do meu tio envolverem meu cabelo e puxarem minha boca para o pau dele, minhas forças renasceram.

Ele disse: — Deixa eu gozar na tua boca, vai, Guto? Deixar eu gozar bem forte na tua boca?

É claro que eu não podia dizer não.

Ele começou a foder a minha boca, gemendo, até o sofá naquela noite gemia. O prazer indescritível de sentir aquele pau indo no fundo na minha garganta, passando rápido pela minha língua, enquanto eu sentia com as minhas mãos o corpo dele ficar todo duro e arrepiado e ele gemendo gostoso com as mãos puxando o meu cabelo, a minha nuca arrepiada, meu pau babado de gozo, aquele cheiro no ar, a força e a brutalidade daquele homem forte, alto e bonito sentindo prazer comigo, tudo isso se juntou ao prazer imenso que foi quando ele gozou alto e gemeu forte e grosso ao mesmo tempo em que o leite dele derramava em minha boca e o tio Ricardo sem parar de meter em minha boca. O gosto da porra dele era forte, um pouco amargo e salgado, e era muita, em grandes quantidades, que escorriam pelos meus lábios e caíam na barriga e na virilha dele.

Quando ele parou de meter em mim, o pau dele continuava duro e eu cuspi a porra dele naquele caralho esfolado. Ele estava ofegante, o peitoral subia e descia, o aroma de porra duas semanas impregnou o ar.

— Isso foi bom demais, moleque — ele disse. — Nossa. Bom demais. — Ele passou as mãos pelo cabelo e pela barba. Ele estava todo suado. Na camisa regata, algumas gotas de porra brilhavam à luz da televisão

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Capixaba a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Queria poder fazer isso com alguns tios meus que são muito safados. 10 com muito louvor e tesão!!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MUITO BOM. ESPERO QUE A RELAÇÃO DESSES DOIS CONTINUE...

0 0