Primeiro Emprego 2

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 4332 palavras
Data: 14/05/2018 00:35:52
Última revisão: 14/05/2018 00:54:30
Assuntos: Gay, Homossexual, Putaria

Acordei no dia seguinte com uma enorme ressaca moral e pensando seriamente em não aparecer mais no serviço. Eu tinha chupado meus dois chefes no mesmo dia e ainda dado sem pudores pra um deles. Tinha virado a puta da empresa e, provavelmente, quando chegasse lá estaria todo mundo falando isso e zombando de mim.

Enrolei até o último minuto e enfim decidi ir pelo menos pra pedir demissão diretamente. Cheguei ao serviço e fui direto à sala do Antônio, mas ele não estava lá.

Fui pra minha bancada e no caminho encontrei alguns caras da manutenção que me trataram normalmente, o que me fez pensar que ninguém sabia ainda.

Estava mais aliviado quando me sentei na bancada ao lado de Wender pra começar a resolver os problemas do dia. Ele me cumprimentou com o tradicional aperto de mão esmagador e sorriso aberto, o que terminou de me deixar mais tranqüilo.

Na hora do almoço Benício foi até o galpão e a tensão voltou de novo. Wender tinha saído pra checar um problema e ele se aproximou me dando um aperto de mão.

- E aí, como você está?

- To bem – falei sem saber o que dizer.

- Conseguindo sentar direito? – ele falou sorrindo sacana.

- Benício – falei preocupado olhando pros lados com medo de ter alguém perto.

- Relaxa, eu também preciso ser discreto – ele falou se afastando e indo até a porta fumar.

O safado parecia extremamente sexy até fumando, mas eu estava assustado demais ainda pra ceder ao tesão.

- Não devíamos...

- Pára com isso – ele falou soltando a fumaça e veio pra mais próximo – vai dizer que você não gostou dessa pica toda atolada em você ontem – ele falou baixo dando uma pegada de leve na rola.

- Sim, mas é perigoso, se descobrem. Eu sei que já aconteceu antes aqui e não acabou bem.

- Você é louco, acha que eu não quero descrição também... ou mesmo o Antônio? Não acabou bem porque a mulher deu com a língua nos dentes pra todas amigas daqui e espalhou. A gente também não pode se expor.

- É, mas vocês demitiram ela sem dó.

Benício deu mais uma tragada e soltou a fumaça pensando um minuto.

- Você acha, de verdade, que aquela mulher ia ter clima pra continuar trabalhando aqui com todo mundo apontando pra ela e rindo? Eu fiz um favor, demiti, entreguei todos os direitos e depois ainda arrumei outro emprego pra ela com um amigo meu. Não se deve julgar os outros sem saber.

- Ahh, bom, legal da sua parte – falei sentindo sem graça.

- E pelo que sei agora ela dá pra ele, tá todo mundo feliz – ele falou rindo e jogando o resto do cigarro fora no mesmo instante que Wender voltava pro galpão.

Benício se despediu formalmente como sempre e eu fiquei tranqüilo de vez.

Fui ver o Antônio só a tarde. Ele me tratou normalmente, mas foi a conta de ficarmos sozinhos que ele se inclinou mais perto de mim pra falar que tinha adorado minha mamada e não via a hora de ganhar outra. Ele falou isso e se afastou com um sorriso safado antes que eu pudesse responder. A essa hora Wender já tinha ido embora, não sem antes se despedir falando que tava sentindo falta da minha companhia no ônibus.

Depois do que Antônio falou no dia anterior eu comecei realmente a pensar que tinha algum interesse a mais do Wender em mim

Trabalhei o resto do dia e dei um jeito de ir embora na hora exata pra evitar ficar a sós com eles de novo, porque sabia que não me seguraria.

Os dias continuaram assim até sexta-feira. Hora o Benício aparecia e soltava alguma pra me deixar de cu piscando, hora o Antônio e eu me esquivando. Nesse meio tempo ainda tinha o Wender falando de sentir falta de voltar junto e me chamando pra ir qualquer dia na casa dele jogarmos futebol no play (sei...pensava comigo mesmo e falava que iria assim que tivesse um dia mais tranqüilo).

Na sexta, como tinha curso de inglês, parei uns minutos antes e fui tomar banho. Dessa vez a porta estava aberta. Antonio tomava banho em um cubículo e eu entrei no outro fechando a porta.

- E aí, Dan? – ele perguntou percebendo não estar mais sozinho – é você?

- Sou eu mesmo – falei e terminei de tomar banho rapidamente saindo do chuveiro antes dele.

Fui pros armários enrolado na toalha e peguei minhas roupas limpas que tinha deixado guardadas. Antônio saiu enrolado na toalha e abriu um sorriso sacana assim que me viu.

- Fugindo de mim a semana toda. To achando que não gostou da rola? Gostou? – ele falou abrindo a toalha e mostrando sua rola já meia bomba.

- Antônio, aquele dia perdi o inglês, melhor não.

- Perdeu o inglês e as pregas né?

- Aquele filho da mãe, me disse que não ia contar nada – falei xingando o linguarudo do Benício.

- Não fez por mal, relaxa que nossa parceria é antiga; mas fica só entre nós. – ele falou se sentando no banco com as pernas abertas – mas agora vem dar uma mamada vem, tô explodindo de tesão, hoje a gente tem tempo.

Eu que já estava doido pra dar uma mamada a cada sacanagem que ele falava durante a semana não resisti mais e me ajoelhei diante dele segurando a rola e batendo uma leve punheta. Ele abriu um sorriso sacana e eu sorri junto me abaixando e passando a língua pelo saco e subindo pelo corpo da rola, pelo freio do pau, até chegar à uretra.

A essa altura Antônio já dava uns gemidos safados e pra terminar de deixar ele mais tesudo fiquei fazendo círculos com a língua na cabeça e dando beijinhos.

Engoli a pica até o talo e comecei a mamar com vontade enquanto minhas mãos deslizavam pela virilha e coxas grossas dele.

- Porra, que boca seu puto. Puta que pariu, você mama demais. – ele falou segurando meu cabelo me fazendo olhar pra ele com a rola ainda toda enfiada na boca – Pode por no seu currículo: mamador de rola profissional – ele falou rindo sacana.

- Safado – falei não agüentando e tirando da boca pra rir também.

Mamei bastante a rola dele em meio a gemidos e falação de putaria até que ele repetiu o que tinha feito na terça e encheu minha boca de porra de novo. Tomei tudo e teminei de lamber até deixar ela bem limpinha.

Conversamos mais um pouco e logo cada um seguiu pros seus cursos.

Estava saindo da empresa pro ponto quando uma caminhonete parou do meu lado. O vidro se abaixou e vi que era Benício.

- entra aí – ele falou sorrindo.

- Não vai dar, tenho que ir pro curso – falei olhando o celular pra ver as horas.

- Eu sei, eu te levo entra aí.

Entrei e fomos conversando durante o caminho. É claro que logo ele começou a falar que estava doido pra me comer de novo; mas me entregou no curso como prometido. Assisti aula com saco doendo de tesão enquanto lembrava do gosto da porra de Antônio e do gostoso do Benício no carro. Só pensava em chegar em casa e bater uma bela punheta pra aliviar.

Pra minha surpresa ao sair do curso a caminhonete do Benício estava em frente de novo.

- O que está fazendo aqui? – perguntei surpreso e escorando na janela aberta do passageiro.

- Vim te buscar é claro. Na verdade, pra ser mais completo, vim te buscar pra te fuder a noite toda. – ele falou me olhando com uma expressão sacana que fez meu cu piscar.

- Safado – falei entrando no carro

- Eu sei que você quer essa pica tanto quanto eu quero esse cu – ele falou pegando na minha coxa quando me sentei ao seu lado e deu partida no carro.

Era a primeira vez que via ele vestido mais largado. Camisa esportiva, bermuda e um tênis. Continuava lindo do mesmo jeito.

Começamos a conversar e é claro que em pouco tempo a conversa já tinha voltado pra sexo.

- Pô, não gostei de você ir contar do nosso lance pro Antônio.

- Não fui eu que fui contar, foi ele que veio me contar que você mamou ele e aí não tive como mentir. Detesto mentira e cá pra nós, ele é de confiança, não vai te expor. Achei melhor falar de vez. Sempre fomos abertos com outro.

- Por que ele contou então pra você?

- Por que eu tinha falado que a próxima que ele aprontasse na empresa eu não ia segurar mais e que ele tinha que me contar tudo que fizesse. Se ficasse sabendo por outros ele ia rodar.

- Entendi.

- É sério. Nenhum de nós falou no sentido de te expor, relaxa.

Chegamos à casa dele, que não era exatamente uma mansão; mas era bem grande e bonita. Benício parou o carro na garagem e entramos pra sala no mesmo piso. Antes que eu pudesse olhar tudo ele começou a me dar uns amassos e me encoxar falando sacanagem.

Como eu sabia que a noite seria longa pedi a ele se podia tomar um banho. Afinal já havia saído há tempos da empresa e também não queria correr riscos de acidentes. Ele me indicou o banheiro e me deu uma toalha voltando em seguida pra sala. Tomei um banho completo, deixando meu cu bem limpinho pra ser usado a noite toda.

Quando saí do banheiro que me dei conta de que não tinha roupa extra. Vesti só a cueca e deixei minha camisa e calça dobradas.

Voltei pra sala e Benício estava sentado no sofá com o celular no ouvido. Descalço, ainda de bermuda e camisa esportiva, celular numa mão e um copo de uísque na outra.

Ao me aproximar percebi que ele estava, como dizem, comendo o cu de alguém (no pior sentido do termo). Ele me olhou e sinalizou que já estava terminando. Ele ficava muito sexy com esse jeito imponente, meio bravo. Tanto que não quis esperar.

Ajoelhei entre suas pernas e abri sua bermuda e puxei a rola pra fora. Enquanto fazia isso fiquei olhando a expressão dele, pra ver se aprovava ou não. Ao perceber minha intensão ele deu uma quebrada na expressão tensa que tinha ao falar no telefone e deu um sorriso sacana, fazendo eu me derreter todo.

Sem tirar os olhos dos dele enfiei sua rola na boca e comecei a mamar enquanto ele ainda descascava sei lá quem no telefone. Pouco a pouco ele tinha mais dificuldade de falar, a respiração ofegante até que ele teve que tirar o telefone do ouvido e tampar pra gemer.

- Tesão, quer me deixar louco né? – ele falou com os olhos brilhando

- Quer que eu pare, chefão? – perguntei tirando a rola e passando a língua em círculos pela cabeça antes que ele voltasse ao telefone.

Ele respondeu pousando a mão com o copo de uísque na minha cabeça e empurrando a rola até minha garganta.

Percebi ele prolongando um pouco mais a conversa comigo mamando a rola dele. Parece que o safado tinha gostado do fetiche de ser mamado assim. Puxei a bermuda e a cueca, retirando totalmente para ter acesso mais fácil a suas pernas peludas.

Fiquei batendo punheta pra ele enquanto lambia as coxas e a virilha. Enfiei meu rosto no saco e fiquei lambendo e sugando as bolas, empolgado pelo som das palavras cortadas de Benício no celular.

- Estou... estou bem, fazendo exercício em casa só, mas aqui...dá um jeito logo nisso, não quero mais ter essa conversa... – ouvi ele falando e continuou mais um pouco com seu jeito imponente. Hora falando hora bebericando o uísque.

Inverti e fiquei massageando as bolas enquanto mamava a rola até que Benício não estava conseguindo mais segurar direito os gemidos e se despediu logo de quem estava no celular.

- Puto, safado. Você me deixa louco – ele falou jogando o celular de lado e segurando meus cabelos me afundando na rola.

Ele logo pôs o copo vazio de lado numa mesinha e me segurou pelo cabelo com uma mão e com a outra ficou batendo com a rola no meu rosto.

- Quase me fez ficar descomposto com meu empregado, safado. Vai Ter troco.

- Eu quero cada centavo. – falei pondo a língua pra fora e ele com uma expressão de puro tesão ficou batendo com a rola ali.

Mamei mais um pouco, doido pela rola, até que ele me puxou de pé. Tirou minha cueca me deixando nu, sua camisa e me puxou de frente sentado no seu colo.

Sentia a rola dura dele na minha bunda enquanto nossos peitos roçavam e ele lambia e mordiscava meu pescoço e ombros. A língua dele foi subindo pelo meu queixo até alcançar minha boca e pra minha surpresa ele me beijou lascivo enquanto suas mãos me alisavam todo.

Ele sugava minha língua e eu sugava a dele totalmente entregues. Enquanto as mãos dele alisavam minhas costas e bunda eu instintivamente já me remexia no seu colo, sentindo aquele peitoral peludo arranhando o meu.

Perdi a conta de quanto tempo ficamos nesse amasso e já estava com falta de ar quando nossas bocas se separaram.

- Não imaginei que gostava de beijo, aquele dia não beijou – falei com o rosto a centímetros do dele ainda me remexendo em seu colo pra sentir melhor a rola enquanto ele me alisava.

- Eu tinha acabado de fumar, tem gente que não gosta. Hoje estou com hálito fresco – ele falou puxando meu cabelo forçando minha cabeça pra trás e atacando meu pescoço.

- Delícia seu beijo, você todo – falei aproveitando pra passar as mãos nos braços fortes dele de que prendiam.

Ele ainda me segurando pelo cabelo posicionou meu rosto bem de frente. Eu via o castanho dos seus olhos hipnotizado por alguns segundos até que ele me beijou de novo e eu fechei os olhos esquecendo do mundo.

Senti os dedos dele caçando meu cuzinho e logo um me penetrando. Como estava seco ardeu um pouco e eu gemi na boca dele.

Benício tirou seu dedo e me deu pra chupar. Deixei bem babado e ele voltou a me penetrar não só com um mais dois dedos.

Naquela posição aproveitei pra passar as mãos pelo peitoral peludo dele e me abaixei de novo pra beijar sua boca rebolando nos seus dedos grossos.

Ele começou a chupar meus mamilos e o tesão era demais. Comecei a gemer quando ele dava umas mordiscadas e chupões no meu peito.

- Porra, que cu quentinho piscando – ele falou se afastando e logo senti sua rola pressionando entrada como se fosse entrar.

Ele dava uma pressionada e eu gemia passando as mãos no peitoral dele. De vez em quanto a cabeça quase entrava e eu trancava o cuzinho controlando.

Sem esperar mais ele alcançou a bermuda e tirou uma camisinha. Levantei um pouco a bunda pra facilitar ele colocar a camisinha e logo voltei pra posição. Ele segurou a rola apontou pro meu cuzinho e foi penetrando até socar tudo dentro.

Comecei a subir e descer enquanto ele gemia me segurando pela cintura. Adorava dar de frente vendo aquele corpo branquinho e peludo. Não conseguia só ficar olhando e passava a mão pelo corpo dele enquanto a rola ia me arrombando todo.

Ele começou a se movimentar embaixo de mim indo de encontro ao meu movimento socando fundo. Numa socada mais forte caí pra frente com o peito sobre o dele.

Ele continuou metendo e segurou meu rosto com as duas mãos puxando pra um beijo. O tesão foi a mil sentindo o pau dele me arrombando, o meu relando na barriga dele, o peitoral peludo arranhando o meu e a língua dele sugando a minha. Comecei a gemer abafado pelos seus beijos e ele correspondeu dando uns gemidos também.

Estava próximo ao gozo quando ele me tirou de cima e pediu pra ficar de 4 no sofá. Benício ficou de pé admirando minha bunda e batendo punheta.

- Abre pra eu ver esse cu arrombado – ele falou e eu obedeci abrindo minha bunda com as duas mãos. Ele não resistiu muito e caiu de boca enfiando a língua fundo no meu cu me fazendo gemer alto.

Benício parou repentinamente e ficou de pé. Mirou a rola e enfiou de uma vez até o talo. Repetiu esse processo várias vezes e a cada socada era uma gemida sofrida minha.

Quando ele tirou a rola e ficou esfregando ela pela minha bunda e rego eu logo senti falta.

- Mete

- Quer pica, quer putinho? – ele falou me provocando.

-Quero, mete macho gostoso

- Quer que eu foda?

- Fode tesão.

Benício segurou minha cintura e socou com força e rápido. Nossos corpos se chocavam fazendo barulho e respirávamos ofegantes em meio a gemidos.

- ahhhh delícia...mete, gostoso....ahhh

- Toma piroca, toma

Benicio meteu mais um bom tempo de quatro. Hora socando com força, hora devagar saboreando meu cuzinho, hora só ficando parado e me mandando rebolar.

Já estava estourando de tesão quando ele começou a meter mais forte de novo ofegante.

- Quer que encha o cu de novo de porra?

- Quero tomar – f alei no impulso querendo sentir o gosto daquele macho.

Ele riu e me empurrou no sofá tirando a rola e a camisinha rapidamente. Virei-me de frente, sentado no sofá e caí de boca na rola dele enquanto me punhetava. A rola estava com um gostoso delicioso de pré-gozo com camisinha e logo ele ofegante começou a gemer mais alto e senti vários jatos inundando minha boca.

Tomei toda aquela porra gostosa sorvendo o sabor. Não resisti e gozei também na perna dele que estava bem de frente meu pau.

Terminei de limpar a rola e olhei pra ele que pôs a perna sobre o sofá me mostrando suja.

Lambi ela toda limpando e desci até o pé branquinho dele e voltei.

- Puto, quer que eu te coma de novo agora mesmo? – ele falou rindo e me puxou de leve pelo queixo pra um selinho.

Depois da foda, Benício me levou pra suíte dele onde havia uma banheira aconchegante. Ficamos conversando e dando uns beijos até terminar de encher e então entramos.

A água estava perfeita e ficamos grudados dentro curtindo e dando uns beijos e amassos. Ficamos na água até a barriga dele dar um ronco alto e rindo ele me disse que não tinha comido nada desde a tardinha.

Pedimos uma pizza e ficamos na sala comendo e conversando. Ele estava extremamente sexy usando só um short de jogar bola macio sem nada por baixo, de forma que eu percebia o volume da rola.

- Puto, já tá querendo pica de novo? – ele falou rindo me vendo babar pela rola dele e deu uma abocanhada na pizza.

- Quem manda ser gostoso? – falei rindo de volta.

Ele me chamou pro seu colo e eu me sentei de frente na cadeira.

- Já já vocÊ ganha mais pica, safado. Agora come por que vai ter que ter energia me provocando desse jeito.

Passei as mãos pelo peito peludo dele e voltei pra minha cadeira.

Depois fomos pro quarto onde peguei minha escova de dentes na mochila, escovei os dentes e me sentei na cama enquanto ele escovava.

Não agüentei ficar esperando e fui até ele abraçando por trás. Passando minhas mãos no peito, descendo pela barriga até o pau ainda coberto pelo shorts. Ele terminou de escovar e se virou pra me beijar.

Benício me empurrou contra a parede e me pressionou com seu corpo enquanto sua língua sugava a minha com fome.

Ele, então, virou meu rosto e atacou meu pescoço me levando a loucura. Abri os olhos e vi num espelho em frente aquela linda imagem daquele machão me pegando e fiquei mais louco ainda.

- Olha que delícia- falei gemendo quando ele deu uma mordida no meu ombro.

- O que? – ele perguntou confuso parando pra me olhar.

- você me pegando – falei rindo apontando pro espelho.

- Ahh puto, tem fetiche com espelho é? – ele falou sacana

- Acabei de descobrir.

Ele, então me levou pra mais perto do espelho e continuou me sarrando. A imagem era uma delícia, ver aquele corpo branquinho e peludo me pressionando contra a parede. Só parava de olhar quando ele vinha me beijar.

Benício, então, se afastou e tirou seu short.

- Mama – ele disse e eu me ajoelhei já enfiando aquela pica na boca e começando a mamar.- Olha lá você com a boca cheia de rola, olha – ele falou me segurando pelo cabelo e virando meu rosto.

Era muito tesudo assistir aquela pica entrando e saindo da minha boca, aquelas coxas peludas duras de tesão. Mais ainda quando ele forçava o pau por dentro na minha bochecha pra fazer volume ou tirava a rola e fica esfregando e batendo ela no meu rosto.

Já estava louco de tesão quando ele me mandou ficar de frente pro espelho de 4. Ele foi ao quarto e logo voltou com uma almofada e camisinha.

Jogou no chão pra eu me acomodar enquanto foi deslizando a camisinha na rola dura. Eu assistia tudo hipnotizado e ele deu um sorriso sacana vendo minha tara nele.

- Toma piroca, puto – ele falou mirando a rola no meu cuzinho e enfiando devagar até o talo.

Gemi de tesão, mas sem desgrudar os olhos da cena. Benício começou a socar me segurando pela cintura e eu gemia totalmente entregue.

Meu pau até doía de tão duro vendo aquele macho me pegando por trás. Teve uma hora que o estímulo foi tanto que abaixei a cabeça fechando os olhos enquanto só gemia sentindo a rola dele entrando e saindo.

Logo senti a mão dele puxando meu cabelo e levantando meu rosto.

- Olha lá vocÊ tomando pica, olha, safado. – ele falou gemendo

- Ahhhh...delícia...mete, macho safado... ahhh – falei louco e senti que ia gozar logo.

Levei minha mão até meu pau e toquei uma punheta olhando nos olhos dele. Pouco depois comecei a gemer mais alto e gozar.

- Porra, tesão esse cu piscando na minha rola. Ahhh – Benício falou louco de tesão e continuou metendo – Vai ter que agüentar mais pica safado, ainda não vou gozar, agüenta?

- Claro – falei sorrindo olhando pra ele.

Ele, então, saiu de mim. Ajudou a me levantar e foi me puxando até a cama, me colocando de frango na beirada.

Levantou minhas coxas e socou de novo me comendo com muita vontade. Eu aproveitava a posição pra passar as mãos no peito peludo totalmente hipnotizado. O tesão a toda de novo.

Benício me comeu mais um tempo assim, o tempo todo falávamos sacanagem nos olhando cheio de tesão até que ele começou a ficar mais ofegante e encheu a camisinha de porra. Ele caiu por cima de mim e me deu vários beijos ainda sem tirar a rola até que recuperou as forças e se levantou pra tirar, mostrando ela cheia.

Depois da foda ficamos curtindo mais um pouco na cama, mas logo o sono pegou e apagamos.

Acordei estava amanhecendo o dia. Benício dormia profundamente de barriga pra cima, uma perna arqueada, um braço por cima da cabeça e aquele peitoral delicioso me chamando.

Resisti à tentação e fui ao banheiro apertado pra mijar. Escovei os dentes e aproveitei e tomei um banho rápido dando uma conferida no cuzinho pra ver se estava preparado pro que tinha em mente.

Voltei pro quarto e ele estava do mesmo jeito. Com cuidado me posicionei entre suas pernas, abaixei o short e coloquei a rola na boca. Comecei a mamar sentindo ela crescer.

- Bom diaaa, putz melhor jeito de ser acordado – ele falou sorrindo seu sorriso sacana e já passando uma mão pelo meu cabelo pra puxar pra atolar mais.

Mamei bastante a piroca e as bolas até deixar ele bem tesudo e então pedi camisinha ao que ele pegou no criado mudo e me passou.

Dei mais uma mamada e coloquei a camisinha na rola. Posicionei sobre ele e comecei a cavalgar apoiado no peitoral dele.

- Safado, cavalga no seu macho – ele falou agarrando minha bunda enquanto eu subia e descia.

Levei então a mão mais pra trás e agarrei o saco dele sem parar de cavalgar. Fiquei massageando e apertando e ele já revirava os olhos de tesão.

- Bom dia, macho gostoso – respondi finalmente rindo vendo ele todo entregue.

- Safado, você me deixa louco, não sabe o tesão que tenho de manhã. Cavalga puto que jájá vou gozar no fundo desse rabo. – Ele falou me segurando pela cintura e metendo junto enquanto eu quicava.

Passei as mãos pelo peitoral dele apertando os mamilos rosados e Benício deu uma gemida. Então me abaixei e dei uma lambida e umas mordidinhas sem parar de quicar e o resultado foi imediato. Ele gemeu gostoso e me segurou firme pela cintura metendo feito louco ate urrar e despejar porra fora.

Levantei o tronco e ainda sentado nele fiquei rebolando na rola e batendo punheta enquanto olhava a cara sacana. Logo gozei lambrecando o peitoral de Benício.

Abaixei e lambi toda porra do peito dele enquanto sentia seu pau ainda duro dentro de mim.

- Safaaado – ele falou depois de me ver limpar tudo e me puxou do colo dele me jogando ao seu lado e me deu um beijo tesudo e lascivo.

Ele foi ao banheiro jogar a camisinha fora e voltou pra cama. Sem esperar convite me deitei no seu peitoral.

- Você é demais – falei passando a mão no peito dele – eu gosto de você.

- Pô, eu também te curto; mas não vamos confundir as coisas hein – ele falou saindo da posição e se sentando na cama – é só sexo gostoso, beleza safado? – ele falou alcançando já o short de volta e vestindo

- Claro, é isso que quis dizer – falei meio desconcertado – Bom, acho melhor eu ir, ficando tarde- falei pegando meu celular do lado da cama.

- Vamos tomar café que eu te levo.

- Precisa não, de boa – minha casa nem é tão longe daqui – falei terminando de vestir a roupa. Tinha ficado um clima estranho.

Como nunca ganhava uma, tomamos café e logo ele me levou em casa.

A noite tinha sido ótima, mas senti depois da última conversa da manhã que as coisas iam ficar diferentes.

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Comentários

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EMPOLGANTE. MAS SERÁ QUE SÓ BENÍCIO QUE VAI TE COMER? SEU CHEFE NÃO? E WENDER NÃO? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Excelente sua narrativa. Tô amarradão na história. Não demora a continuar!

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Excelente sua narrativa. Tô amarradão na história. Não demora a continuar!

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