Meu salva-vidas - parte 1

Um conto erótico de PF
Categoria: Homossexual
Contém 1789 palavras
Data: 02/05/2018 07:11:39

Eu passava o verão com a minha família na praia. Era um verão como todos os outros, piscina, praia, frescobol, meninas e música. Mas naquele dia, tudo mudou.

Estávamos na praia, conversando sob o guarda-sol. A maré subiu e os salva-vidas mudaram seu posto móvel para bem próximo a nossa barraca. Extremamente próximo. Ficamos aborrecidos, mas resolvemos não mudar de lugar.

Eram dois salva-vidas. E um deles chamou minha atenção: loiro, bem malhado, forte. Ele conversava com o seu parceiro e fazia alongamentos. Eu conseguia ver os músculos se esticando mesmo através da camiseta. Comecei a ter uma ereção. Assustado, peguei uma toalha, cobri o calção e disfarcei. Tentei não olhar mais e agradeci aos céus quando meu pai resolveu ir embora.

Mas a imagem não conseguia sair da minha cabeça. Cheguei em casa, fui pro banho e bati uma punheta e gozei pensando no salva-vidas.

Alguns dias se passaram e não o vi mais, até aquela quarta-feira. Eu tinha ficado em casa sozinho porque meus pais iam jogar baralho na casa de um amigo. Vi televisão, fiquei na piscina e resolvi dar uma volta na beira-mar. Eu caminhava a pouco tempo quando o vi em ronda na areia.

Impulsivamente, passei em um quiosque, pedi um guardanapo e uma caneta e escrevi um bilhete: “Me ligue depois do seu turno. Junior”. Corri pela praia até encontra-lo. Parei-o. Pedi uma informação qualquer e cumprimentei e coloquei o papel na sua mão. Virei as costas e saí correndo.

Cheguei em casa e fiquei pensando no que fiz. Liguei a TV, o computador, mas não conseguia parar de olhar no celular, torcendo que tocasse. Esperei, esperei, esperei e esperei.

Até que tocou. Número desconhecido. Atendi.

- Alô!

- Junior? Você pediu pra te ligar?

Fiquei meio mudo e balbuciei qualquer coisa, meu coração dava pulos e desliguei na cara dele. Eu tremia. Onde é que eu estava com a cabeça? O que é que eu queria?

Blim – Whatsapp. “Na sorveteria Doce Sabor, em meia hora. Esteja lá”.

Meu coração dava pulos. Ele estava ali, na imagem do Whats, sem camisa, músculos perfeitos. Não. Era um erro. Eu não iria, mas ele tinha meu telefone e eu sentia que ele iria me ligar novamente. Resolvi falar pessoalmente e me desculpar.

Cheguei na sorveteria, peguei uma mesa no canto. Ele ainda não estava lá. Peguei um sorvete para esperar. Ele chegou logo e veio direto para a minha mesa. Estendeu a mão para cumprimentar. Ele vestia uma camiseta de manga curta branca, larga, caía com perfeição, mas sem marcar os músculos salientes.

- Junior? Que bom que você veio!

- É. Eu queria dizer uma coisa... – ele ergueu as sobrancelhas me incentivando a continuar – É...desculpas... eu não sei onde estava com a cabeça naquela hora, eu nunca tinha chamado outro cara e acho que é errado e não foi legal. É... então, tô indo.

Me levantei mas ele segurou o meu braço, me puxou pra baixo e disse:

- Senta aí, garoto! Vamos conversar. Mas já que levantou, vá buscar um sorvete de baunilha pra mim.

Fiquei com medo de um escândalo. Fui buscar o sorvete.

- Obrigado! Então, Junior, quantos anos você tem?Humm. E você tem namorada?

- Tenho, mas ela não veio.

- E porque você me entregou o bilhete?

- É... Tipo... Eu te vi na praia uma vez e você é tão malhado, fiquei curioso.

- Curioso com quê?

- É... tipo... – devo ter ficado vermelho, como é que eu poderia falar a verdade? - dicas de musculação. Isso! Queria ficar crescer e queria dicas...

- Mas você malha? Há quanto tempo?

- Eu só faço natação e jogo futsal.

Ele começou a falar sobre treinos e alimentação e a conversa foi evoluindo. Ele era bom de papo. Falamos sobre esportes, futebol, o trabalho dele, escola, games, verão e muitas outras coisas. O sol já tinha ido embora quando ele falou:

- Você não está preocupado com a hora?

- Não. Estou sozinho hoje. Meus pais saíram pra jogar baralho e só voltam de madrugada. – falei.

- Então a gente poderia jogar Fifa no seu PS4! Seria bom sair daqui, já estou quadrado de ficar sentado.

- Boa ideia, vamos! Minha casa fica a quatro quadras, podemos ir a pé.

- Mas eu estou de moto. Você vai comigo.

Apesar de toda a conversa ter me feito esquecer os meus motivos, subir na moto me fez tomar consciência daquele corpo trabalhado e de uma coisa que eu não tinha percebido ainda: o cheiro. Comecei a sentir o início de uma ereção, mas me afastei o máximo que pude, virei o rosto e me controlei. Dei as indicações e logo chegamos em casa.

Assim que fechei a porta, os planos mudaram. Ele me puxou pelo pescoço e forçou um beijo. Tentei empurrá-lo, mas foi inútil, mas ao mesmo tempo sentia a língua explorando a minha boca com uma tensão, uma força e um sabor que eu nunca havia sentido. Sentia no rosto já a barba por fazer me arranhando... Ele relaxou o braço se afastou um pouco e sorrindo, disse:

- Mais beijo ou vou embora?

Engoli a seco e pedi pelo beijo. Ele segurou meu rosto e voltou a me beijar. Logo suas mãos desceram pelo meu corpo e, puxando pelo quadril, grudou seu corpo ao meu. Eu sentia todos aqueles músculos e minhas mãos exploravam as costas desenhadas de músculos bem desenvolvidos.

- Você tem uma boca deliciosa, Junior. Mal posso esperar pra provar o resto... Tira sua roupa pra mim... – e se jogou no sofá com um olhar que me incendiava. Fiquei meio sem jeito, mas tirei o tênis, as meias, camiseta e a bermuda. Baixei a cueca, mas tentei esconder meu pau que já estava duro com as mãos. Ele fez sinal para eu me aproximar e me puxou para cima do sofá, sentando no colo dele de frente. Puxou minha cabeça e me beijou enquanto a outra mão buscava meu cacete, me masturbando vagarosamente. Eu gemia dentro da boca dele, mas segurava a minha cabeça mantendo o beijo. Comecei a tremer, sentindo que ia gozar e ele parou. Eu arfava. Ele passou o dedo na minha glande, suja de pré-gozo e me deu para lamber. Hesitei, mas abri a boca e ele enfiou o dedo, fazendo movimento de vai e vem, depois dois dedos e três, como se fodesse a minha boca.

Senti segurar minhas costas e em um movimento rápido, ele girou e me deitou no sofá, ficando por cima. Me beijou novamente e foi distribuído beijos pelo meu pescoço, mamilos, umbigo, pau, bolas e no cu. Deixei escapar um suspiro e ele começou um boquete enquanto brincava com as minhas bolas. Era demais. Eu me contorcia de prazer e ele parou novamente antes que eu gozasse.

- Me faça gozar – falei gemendo.

- Só na hora que eu quiser e depois que minha pica estiver atochada até o talo nesse teu cuzinho rosadinho.

- Então me come logo. Quero tua rola.

- Ah, ficando safadinho. Mas primeiro quero foder essa tua boca deliciosa pra você provar o sabor do teu macho.

Ele saiu do sofá e me puxou pelos braços até ficar com a cabeça pendente do sofá. Tirou a roupa e exibiu o corpo totalmente depilado, com o abdômen malhado e trincado, como uma moldura pra sua pica. Ele se aproximou do sofá e roçou as bolas no meu rosto.

- Lamba.

Abri a boca e o cheiro de macho que eu sentia foi complementado com o sabor. Segurei a pica e engoli uma bola. Ele empurrou minha cabeça mais pra baixo e apontou a pica nos meus lábios. Estiquei a língua e lambi. Tentei engolir a cabeça mas a posição não me deixava. Ele sorriu e começou a empurrar, comecei a engasgar e ter ânsias, mas ele me mandou relaxar e suspirava, gemia e socava. As bolas batiam no meu nariz e nos olhos, que ficavam fechados. Sem sinal, ele tirou, eu respirei. Ele se abaixou e disse:

- Quero que você se vire e enquanto você faz o boquete vai ficar me olhando. E quando eu encher tua boca de porra, você vai engolir tudo, entendeu?

Balancei a cabeça, me virei no sofá e abri a boca porque no fundo, eu queria mais.

- Comece lambendo a cabeça como um pirulito. – eu obedeci. Olhei para cima e admirei o corpo esculpido e o pênis escorregou boca a dentro, em um vai e vem delicioso. Ele agarrou meu cabelo e socou tudo, engasguei, lágrimas saíram dos meus olhos. Tirava para fora e eu esticava a língua para alcançá-lo. Voltava a socar e não parava. Até que em um espasmo, senti o corpo tremer e os jatos quentes por dentro da minha boca. Tive ânsias, mas engoli tudo.

- Bom garoto. Fique aí. – disse ele rindo. Se virou e entrou casa a dentro.

Ele demorou um pouco e voltou com um tubo de hidratante e um travesseiro. Me mandou ficar de barriga para cima e ajeitou o travesseiro nas minhas costas, erguendo meu quadril. Separou as minhas pernas e se deitou sobre mim, me beijando deliciosamente.

- Você vai ter o maior gozo que já teve. – disse ele baixinho. Foi se abaixando e lambendo meu corpo até que começou a me chupar. Eu arfava de prazer.

Uma hora ele parou, passou o hidratante nas mãos e lambuzou meu cu e meu saco. As bolas estavam sensíveis, mas a massagem e o toque na portinha do meu cu me arrepiavam. Ele tentou enfiar o dedo, mas travei de medo. Ele falou pra eu relaxar e voltou a me chupar. Me desliguei um pouco e senti um dedo entrando em mim. Eu já não sabia o que era dor e prazer. Tremia, rebolava, gemia.

Ele tirou o dedo, levantou dois dedos e os lambuzou de hidratante. Olhei com um pouco de medo, mas ele não falou nada. Só se abaixou, com uma mão segurou meu cacete e começou a lamber feito um pirulito e lentamente me masturbava, enquanto mantinha os olhos fixos nos meus. A outra mão já estava no meu anel, forçando a entrada.

Doeu, urrei e gozei de uma forma que nunca tinha imaginado. Os jatos de porra estavam no rosto dele, na minha barriga e no meu peito. Ele ria e se deitou sobre mim, me beijando novamente e me fez sentir o gosto da minha própria porra.

Ficamos alguns minutos assim, parados, até que ele se levantou, pegou minha camiseta do chão, limpou o rosto e o peito. Vestiu sua roupa novamente e disse:

- Levanta e toma um banho. Arruma essa zona pros teus velhos não perceberem nada. Amanhã, te quero de novo pra irmos mais fundo. Vou arranjar um lugar legal, te mando o endereço. Esteja livre neste mesmo horário. – se virou e saiu.

Só nesse momento que eu notei que nem perguntei o seu nome...

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Comentários

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Poooorquêêê isso devia ter me acontecido,kkk. Muito bom o conto, snif ~ snif. Continue.

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POXA, BEM ABUSADO ESSE SALVA-VIDAS. PARECE QUE CONHECE TODA SUA CASA.

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