Gabi: a bela jovem que se envolveu com um ogro - parte 2

Um conto erótico de Gabriela Lockheart
Categoria: Heterossexual
Contém 2169 palavras
Data: 11/05/2018 16:42:40

Olá, meu nome é Gabriela e essa é a segunda parte do meu primeiro conto “Gabi: a bela jovem que se envolveu com um ogro”. Se não leu a primeira parte, recomendo que comece por ela ou vai perder detalhes importantes, além da minha descrição física. Segue o link abaixo para o essa primeira parte:

https://www.casadoscontos.com.br/texto/Para aqueles que leram a primeira parte, agradeço o feedback, estava curiosa com a recepção dele e como foi positiva, continuarei com a história. Espero que gostem!

Depois do meu primeiro boquete, voltei para casa. Obviamente que estava muito excitada com tudo que aconteceu, hoje me pergunto como que consegui me manter virgem naquele dia, afinal, eu estava muito melada. Fui direto para o chuveiro, minha mãe não estava em casa, então demorei, me masturbei muito, lembrando das safadezas, de mim chupando o pau do Paulo, imagino que devesse ter uns 17 cm, mas bem grosso, ficava me tocando lembrando da sensação dele deslizar por entre meus lábios, dos apertões que levava nos seios e do sabor forte da porra dele que, apesar do gosto ruim, me excitava agora em lembrar como saboreei e engoli tudinho. À noite, estava decidida, eu perderia minha virgindade! Porém, no dia seguinte me frustrei, escrevi pro Shrek (Paulo) e ele disse que a mulher dele estava em casa. Nossa, lembro da minha frustração, eu querendo fazer tudo aquilo de novo, mas não poderia. Fiquei até surpresa com a minha reação, porque percebi o quanto eu estava emocionalmente envolvida com ele. Nesse dia, tratei de estudar o tempo todo, só para não ver o dia passar, desejando que o dia seguinte chegasse. Para minha alegria, Paulo falou que eu poderia ir direto pra casa dele no dia seguinte! Meu coração se encheu de alegria e, tão logo o sinal bateu, fui direto para a casa dele, de uniforme e tudo. Chegando lá, Paulo me recebe com um beijo de língua e com as mãos nos meus seios. Ele simplesmente os adorava, massageava com gosto, enquanto me demorava em seu beijo. Era muito feio, mas naquele momento, nada importava, só queria me sentir mulher como da última vez. Não demorou e ele foi arrancando minha camiseta e sutiã, deve ter pensado que, como eu deixei da última vez, não resistiria agora, e de fato, eu estava louca para exibir orgulhosa meus melõezinhos, afinal, eles eram grandinhos, firmes, mas só podia mostrar a ele. E como ele sabia chupar meus seios, me deixava tontinha, a boca dele parecia que ia engolir tudo, ele babava muito e eu adorava. Logo ele estava com o pau pra fora. Com ele sentado no sofá, fiquei de joelhos na frente dele e comecei meu boquete, agora bem mais soltinha. Comecei sem pressa alguma, só querendo saborear aquele pau enorme, eu não coloquei na boca, ao invés disso, comecei só deslizando minha língua por ele, demorei muito no saco dele, colocava uma bola na boca, sugava, depois mudava para a outra, lambia, então subia lentamente pelo pau dele, sentindo o sabor, as veias contra minha língua pequena. Em um momento falei de um jeito doce “quero mamar”, e então coloquei a cabeça do pau dele inteira na minha boca e comecei a sugar, indo e voltando mais devagar, mas curtindo aquele momento. Ele gemia, falava que eu era perfeita, que nunca sentia tanto prazer com um boquete, me chamava de “minha putinha loirinha”, “minha boqueteira” e eu adorava ser chamada assim, coisas que nunca disseram para mim. Em um momento, eu parei de chupar e subi no colo dele, dando um beijo de língua, enquanto sentei com minha bunda apertando aquele pau enorme e acho que ele entendeu o recado, no mesmo instante suas mãos foram até meu bumbum, alisando, logo dois dedos escorreram até chegar na minha bucetinha e fazer carícias por sobre o shortinho. Eu gemia como uma gatinha com aquilo, rebolava, ele sem interromper o beijo começou a puxar meu shorts pela lateral, não impedi, então ele continuou, junto com meu shortinho, tirou minha calcinha. Pela primeira vez, estava nua na frente de um homem, exibindo minha bucetinha lisinha (eu me depilara no dia anterior), inchadinha. Nesse momento, ele parecia não acreditar no que via, parou o beijo e me deixou paradinha em pé em frente a ele. Seu pau pulsava de tanto tesão, nesse momento ele me agarrou e beijou com mais vontade, chupava minha língua, enquanto ele tocava meu corpo, meus seios, bucetinha, ele estava com tanta vontade que ele dava um beijo bem babado, mas que eu gostava e ficava cheia de tesão, aliás, ele já podia perceber o quanto melada eu estava. Foi quando ele falou: Gabriela, quero fazer amor com você! Eu sorri e disse que tudo bem, que minha primeira vez tinha que ser com ele. Me pegou em seus braços e carregou até o quarto dele, colocando sobre a cama peladinha, vindo se posicionar por cima. Lembro de pensar: caramba! Ele dorme aqui com a esposa e vou agora perder minha virgindade. Mas o pensamento logo foi quebrado com um arrepio delicioso que foi quando senti a cabeça do pau ele encostar na minha bucetinha. Dei um gemido diferente, senti um arrepio por todo o corpo. Ele só ficava esfregando e aquilo já estava bom demais, cheguei a pensar que poderia gozar só com aquilo. Cabe aqui uma observação, eu estava com tanto tesão que nem pensei nos riscos, ele era praticamente um desconhecido e eu não tomei precaução, não pedi pra ele usar camisinha e embora eu não estivesse em meu período fértil, existia um risco de gravidez. Reconheço que foi uma grande loucura e não recomendo a ninguém!

Ele viu que eu estava com muito tesão, meu corpo coradinho, a bucetinha melada e quente, meus gemidinhos entregavam. Ele então posicionou a cabeça do pau na minha entradinha e colocou pressão, senti minha buceta abrindo e como aquela sensação era boa! Eu gemi alto, desejando que aquela sensação nunca acabasse. Não pensou duas vezes, apenas foi deslizando dentro de mim. Antes que entrasse tudo, senti uma dorzinha aguda, sabia que era meu hímen se rompendo, mas a dor em nada atrapalhou, pelo contrário, estava com muito tesão e satisfeita por perder minha virgindade. Quando ele enfiou tudo, perguntou se doia, embora doesse um pouco, fiz que não, pedi para continuar e completei: “agora sou sua mulher!” Aquela ninfeta se entregando deve ter dado ainda mais tesão nele, pois começou a meter em mim com gosto, não fazia muito forte porque sabia que era minha primeira vez, e vi a cara dele de tesão quando viu minhas gotículas de sangue no pau dele, confirmando o que eu era. Ele fazia um vai e vem muito gostoso, uma das mãos dele massageava meu peito de uma forma tão boa e eu gemia como uma gatinha. Conforme ele percebia o quanto eu fui me acostumando, foi metendo mais forte, chegava a tirar o pau todo para enterrar de uma vez, algumas estocadas faziam eu gemer bem alto, tremia até, foi tão intenso que eu gozei muito forte, foi o orgasmo mais intenso da minha vida, tremi de tesão. Ele parou um pouco, deitou do meu lado e me abraçou, acomodando em seus braços, enquanto eu ia me recuperando lentamente daquele gozo intenso. Ficou abraçado em mim como se fossemos namorados.

Quando voltei a mim, eu lembro de sorrir e falar: Nossa! Foi a coisa mais gostosa que senti na minha vida! Ele riu orgulhoso, falou que só estávamos começando. Sabia que ele ainda não tinha gozado, mas eu tinha dúvidas se aguentaria ser penetrada agora, eu estava muito sensível. Ficamos então deitados, trocando beijos e carícias, até que senti que poderia recomeçar. Falei pra ele que queria mais, porém ele falou que faríamos diferente, ele deitou de barriga para cima, o pau dele ainda estava muito duro, então comentou: loirinha, agora é sua vez! Você vai ficar por cima cavalgando no meu pau. Nem precisou falar duas vezes, vim por cima, coloquei aquele pau enorme dentro da minha buceta e comecei a cavalgar. Notei que ele adorou aquela posição, porque assim podia dar tapinhas no meu bumbum e apertar meus seios, que balançavam com meu movimento de subir e descer. Eu rebolava com gosto, estava surpresa comigo mesmo, não só pela forma que me entregava, mas pelas sensações que sentia, a minha bucetinha era mais sensível do que eu imaginava. Antes, eu me masturbava só tocando meu clitóris, mas em nada se comparava a ser penetrada. Eu era magrinha, atleta, então ficar cavalgando naquele pau que desaparecia dentro de mim não era esforço, podia ficar assim por muito tempo, eu queria apenas curtir. Já tinha ouvido falar que sexo nem sempre é bom na primeira vez pra garota, mas eu estava amando aquilo, rebolava e gemia no pau dele, que me retribuía com tapas no bumbum, massageando também meus seios, ficamos assim até que eu comecei a cavalgar bem rapidinho, sentindo que gozaria novamente, algo que ele percebeu pela intensidade dos meus gemidos. Praticamente junto ao meu segundo orgasmo, senti o jato de porra dele indo fundo dentro de mim, anunciando que ele também gozou, aquilo me deixou ainda mais com tesão. Cai cansada em cima dele, tomada pelo prazer, estava levemente suadinha, com meus cabelos grudando um pouco nas minhas costas, e ele com o pau duro dentro de mim. Ficamos nessa posição, ele me beijando, conforme o pau dele ia amolecendo dentro de mim. Novamente, fiquei como se fosse namoradinha dele, beijando, ele me fazendo carinho, ele me enchia de elogios, dizendo que eu era perfeita, que nunca ele tinha gozado tão gostoso, que eu tinha a melhor buceta do mundo. Tomei um susto quando ele me pediu em namoro, afinal, eu estava curtindo aquilo mas tinha certeza que não queria ser sua namorada, afinal, ele nem bonito era, era casado, não tínhamos nada a ver. Embora eu estivesse curtindo cada segundo, existe uma grande diferença para querer algo sério. Tentei argumentar, falei da mulher dele, o que me respondeu que não dava para comparar, eu era muito mais linda, meiga, que a relação com a mulher já não era essas coisas e que, se eu topasse, ele terminaria com ela a qualquer momento. Não soube como lidar com aquela situação, então eu falei que aceitaria ser namorada dele, porém, ele não iria separar dela, ia continuar agindo como se nada tivesse acontecido, ele aceitou mas me fez jurar que não ficaria com nenhum garoto. Aceitei e ele riu, satisfeito em ter sua ninfetinha agora como amante. Não demorou e o pau dele voltou a dar sinal de vida e eu prontamente o satisfiz, chupando ele novamente, o pau agora tinha o sabor da porra dele misturado com o da minha buceta, nada mal, gostei de fazer algo assim, me sentia uma vadiazinha mas estava orgulhosa pela minha perda da virgindade e por ter concluído me plano de vingança. Embora tenha aceitado o pedido de namoro, por dentro imaginava que não iria cumprir, aquilo que eu vivia não era amor mas sim atração física, meus hormônios falando mais alto, uma aventura. Depois dele gozar na minha boca, me levou para o banheiro, tomamos um banho juntos e parecíamos um casal porque não parávamos de nos abraçar, beijar. Em um momento no banho, ele perguntou se eu realmente achava ele bonito, eu tinha falado antes em minhas mensagens que sim, então menti e confirmei, dizendo que ele tinha uma beleza diferente e que ele mexeu comigo desde a primeira vez.

Terminamos o banho, me vesti e nos despedimos com um beijo de língua, antes de ir ele falou: “Não esquece, agora você é só minha!” Não entendi na hora, mas ele já estava ficando apaixonado mesmo, eu tentei tranquilizar dizendo que não teria outro homem, mas acho que o que ele pensava era que eu até aquele momento era virgem e agora talvez pudesse querer experimentar com outros garotos. Nos dias seguintes ele me mandava mais mensagens, queria sempre me ver. Não preciso dizer que eu o visitava sempre que possível, meu desejo sexual cresceu nessa relação e, sempre que a esposa dele saia e ele estava em casa, era pra lá que eu ia, ser feita mulher. Eu não era só a “namorada” dele, mas também a putinha dele porque eu fazia tudo que ele pedia. A única coisa que eu não quis tentar nesse tempo foi sexo anal, a ideia ainda não me agradava nem um pouco. Me deem um desconto, eu ainda era muito nova, risos. Ainda tenho muitas histórias para compartilhar com vocês, peço a gentileza de comentarem ou avaliarem esse conto, é muito importante para mim que comecei a escrever agora. Meu próximo parte, penso em continuar essa história, mas no momento em que a esposa dele acabou descobrindo que tinha uma “putinha” pegando o marido dela e o que isso me causou. Beijos e obrigada a todos!

- Gabriela Lockheart

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Comentários

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Gabi, seu relato só tem pontos positivos. A ortografia, a explicação contundente de como se meteu nessa, a explosão dos sentimentos através de um drama familiar, sua intenção de chocar seus pais, as cenas descritas, tudo transforma seu conto em algo bem prazeroso e ao mesmo tempo arriscado. Espero que nos conte os fatos que sucederam essa loucura. Por fim, seu sobrenome é o mesmo de uma atriz porno. Tem a ver? Parabéns pelo belo conto

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