NOSSO SEGUNDO SWING - O ENSAIO DA ESCOLA DE SAMBA ACABOU NUM MOTEL

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1296 palavras
Data: 11/05/2018 11:30:55

Amigos da Casa dos Contos, antes quero fazer uma rápida apresentação sobre quem somos:

Casados há mais de 35 anos, na faixa dos 60 anos de idade, boa saúde e vida sexual bem ativa.

Nossas aventuras no swing e menage começaram quando já tínhamos mais de 50 anos.

Em nosso relato anterior anunciei que iria postar nossa segunda vez com o mesmo casal de amigos porem , obedecendo a sequencia cronológica, vou contar como aconteceu nosso segundo swing.

No condomínio onde morávamos tínhamos um casal amigo que frequentava nossa casa e nós a deles. Certa vez, ao voltarmos da praia comentei com minha mulher sobre o bikini da Amélia, que deixava bem a mostra sua maravilhosa bunda e a cava do meio da xota. Minha mulher apenas olhou para mim. Chegando em casa foi logo falando: Você reparou na bunda e na xota da Amélia porem não notou o pauzão do Roberto dentro da sunga. Demos uma rizada e comentamos que pela amizade seria difícil qualquer investida no casal.

Alguns dias depois, estávamos na cama e minha mulher falou que durante uma conversa com a Amélia comentou que eu tinha achado o bikini dela muito sexy e que valorizava seu corpo.Amélia mandou um recado pela minha mulher:

Avisa a ele que, o que o bikini escondeu é melhor ainda.

Aí, perguntei: E sobre o pau do Roberto, algum comentário ? Ela respondeu que não, pois não havia brecha para tal.

Estes incidentes deram inicio a um plano de conhecermos melhor nossos vizinhos já que existia interesse mutuo.

Convidamos o casal para um jantar em nossa casa onde pretendíamos começar a falar sobre assuntos mais picantes. Recebemos os mesmos com um drink de boas vindas, seguido de outros tantos que ajudaram ao inicio de conversas sobre sexo. Servimos o jantar e para nossa surpresa Amélia falou que contou ao Roberto sobre meu comentário sobre o o bikini e seu corpo.Informou , também, que Roberto disse que eu estava certo e que o que é bonito é para ser visto. Nesta hora minha mulher aproveitou e falou: Pois se o que é bonito é para ser visto tenho que dizer que seu membro dentro da sunga também é digno de elogios. Aproveitei a brecha e fui fundo no assunto dizendo:E vocês o que acham de nós ? Roberto se antecipou e falou: Acho tua mulher um tesão, alias quando Amélia me falou que você elogiou o corpo dela, disse na hora que se você tem tesão na minha mulher eu tenho tesão na sua. Nesta hora, virei para Amélia e perguntei; E você, como me vê ? Amélia responde: Sempre notei que você me come com os olhos e isto me deixa toda molhada.Terminado o jantar nos despedimos combinando que tínhamos que continuar a falar sobre nossos desejos.

Nossas mulheres acabaram marcando um jogo de cartas no apartamento do Roberto e Amélia. Eu me vesti normalmente porem minha mulher fez questão de usar uma roupa bem provocante. Fomos recebidos pelo casal e a situação era a mesma, Roberto vestido com uma bermuda e Amélia com um vestido colado ao corpo e super decotado.Após umas duas partidas de canastra Roberto sugeriu que acabássemos com o jogo de canastra e iniciássemos o jogo da garrafa pois assim poderíamos apreciar tudo aquilo que nossas imaginações já haviam tentado. Pegamos uma garrafa, sentamos no chão,estabelecemos as regras: O gargalo da garrafa apontaria a pessoa que tiraria a peça de roupa, se fosse uma mulher quem ia escolher a peça seria o outro marido, se homem a outra mulher.Após a primeira rodada acrescentamos uma novidade que permitia que a pessoa que escolheu a peça retirasse a mesma do corpo da outra. Foi uma loucura pois, sem nada combinado, cada peça retirada era acompanhada de muitas alisadas sobre a parte desnudada. Ficamos todos nus, trocamos muitas caricias nos corpos que acabávamos de conhecer por completo. Resolvemos que era melhor para pois ainda não havia clima para avançarmos.

A este encontro seguiram-se outros onde a bolinação era escancarada. Não tínhamos mais receio em passar a mão nas coxas e xoxota das mulheres, elas , por sua vez, seguravam nossos cacetes , enfim estávamos prontos para avançar rumo ao swing.

Como era época de carnaval, marcamos uma ida a um ensaio de escola de samba. Atmosfera propicia para o que pretendíamos já que nestes ensaios tudo, ou quase tudo, é permitido.

Depois de muitas cervejas fomos embora , dentro do carro fiz o convite: Que tal irmos tomar um banho num motel e depois ver o sol raiar na praia. Convite aceito imediatamente por todos. Chegamos ao motel,paramos o carro na garagem e subimos para a suite, coloquei Amélia na minha frente e enfiei a mão por dentro de seu short dando uma boa apertada em sua linda bunda.Roberto que vinha atrás apertava a xota da minha mulher. Dentro da suite rapidamente ficamos nus e fomos tomar banho. No box não cabíamos os quatro e minha mulher foi primeiro com o Roberto, fiquei no quarto tocando uma siririca na Amélia que já chegou a suite dizendo no meu ouvido: estou toda melada, não vejo a hora de dar para você.Logo que Roberto voltou do banheiro fui com Amélia. Tomamos uma chuveirada para tira o suor e logo depois Amélia se abaixou e começou a me chupar. A mulher estava tarada, chupava, lambia, apertava meus culhões. Quase gozei em sua boca. Depois foi minha vez, chupei bem seus seios, ajoelhei e comecei a linguar sua xota. Imediatamente ela apertou minha cabeça contra a buceta e começou a gemer e gozar. Terminamos o banho e quando entro no quarto vejo minha mulher de quatro, com os joelhos na beira da cama, rabo todo empinado e Roberto bombando seu cu. Ela vira para mim e diz: Não me olha, quero dar meu cu gostoso. Fomos eu e Amélia para o outro lado da cama, Amélia falou então, deixa eles para lá vem apagar meu fogo, estou com a buceta em brasa e quero muita pica. Estávamos na posição de frango assado, enfiei tudo e comecei a bombar com força. Amélia urrava de prazer, pedia mais dizendo: Vem me fode toda, já gozei muito pensando nesta foda.Estava tudo muito gostoso porem não conseguia tirar o olho do Roberto comendo minha mulher, ele tinha uma pica grossa e maior que a minha porem minha mulher não reclamava e pedia para ele meter tudo e com força. De repente ele deu um tapa na bunda dela e disse vou gozar, goza comigo e atochou tudo. Minha mulher rebolou na pica dele, deu um gemido alto e caiu na cama. Só após apreciar esta foda conclui a minha trepada com a Amélia gozando muito em sua buceta. Descansamos um pouco e fiz questão de ir até minha mulher para abrir seu cu e ver o estado do mesmo. Estava bem arrombado e escorria um fio de porra. Roberto fez o mesmo em sua mulher e foi conferir aquela buceta toda esporrada. Olhou para ela e perguntou: Satisfeita ? E ela respondeu, mais ou menos pois esta faltando ele comer meu cu. Roberto disse, então empatou pois também quero comer a xota dela.

Estávamos muito cansados e já eram quase cinco da manhã. Resolvemos tomar outro banho e ir para casa.

Já em casa fui direto ao ponto:Como você aguentou aquela pica grossa e grande sem reclamar ? Ela sorriu e falou: Esperei muito tempo para dar para ele, sabia que era grossa e grande, logico que doeu um pouco para entrar mais o tesão era tanto que recebi com prazer, quanto mais fundo mais dor, quanto mais doía mais eu gozava e pedia para socar forte.

Gozei muito, estou toda doída mais satisfeita. Logo, logo, quero dar de novo para ele

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Comentários

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Professora Ivana, ja sou seu fã e admirador ha tempos. Porem, vou reler todos e add a minha lista de favoritos, Bjos. Rui (fantasiasocial@bol.com.br)

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Oi, ja li o relato anterior do Edu e dei nota máxima. Agora neste novo relato ele mantem o nosso mesmo interesse nesse memorável encontro. De mim mereceu a nota máxima e o aguardo por novos encontros. Adicionai aos meus favoritos. Rui (fantasiasocial@bol.com.br)

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