O Passeio – Parte 3

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Homossexual
Contém 1290 palavras
Data: 09/05/2018 20:19:26

Eu não sabia o que falar, o que pensar, eu tentei me explicar dizendo que eu não tinha mais cuecas limpas e por isso decidi colocar aquela calcinha, levantei rápido e coloquei uma roupa, dona Marta disse que eu estava linda e que sua amiga tinha feito um excelente trabalho, eu fiquei vermelho e ao mesmo tempo bravo e ela então me acalmou disse que tinha me chamado lá da loja e eu não respondia então resolveu subir, me disse que eu estava linda dormindo daquele jeito e tirou uma foto com seu celular e ela então me mostrou e nessa hora lembrei de como eu estava e realmente na foto eu parecia uma menina dormindo, eu perguntei se mais alguém tinha me visto daquele jeito e ela disse que não e que era feriado e só estávamos nós duas ali e como de tarde faríamos as fotos decidiu vim mais cedo pra me ver e queria passear comigo pela manhã que isso seria bom pra me deixar mais relaxado para as fotos e tudo correr bem, ficamos quietos pra um minuto e ela me olhava de cima a baixo e parecia que estava gostando do que via, ela estava impressionada, dona Marta pediu para que eu tomasse um banho antes de sair com ela, íamos passar a manhã juntas e eu então fui tomar banho, uns minutos embaixo do chuveiro ela bate na porta e diz que separou minha roupa e estava em cima da cama e logo depois ouvi barulho da porta do quarto, achei aquilo estranho e não dei muita atenção, quando eu sai do banheiro vi em cima da cama a roupa que estava separada pra mim tinha um conjunto de calcinha e sutiã na cor branca, também era de lycra como a preta mas com alguns detalhes diferentes, tinha um shorts jeans e uma camisa xadrez azul e branca e que as mangas que iam até o meio do braço, um sapatinho branco com uns detalhes em preto sem salto e com a sola bem fina e um óculos escuro, na hora eu achei que ela estava pirando eu não ia sair daquele jeito ao lado tinha um envelope ao abrir tinha um bilhete dela dizendo que eu estava linda e me agradecia por ajuda-la daquele jeito e que ela nunca esqueceria aquilo que eu estava fazendo por ela e que um dia iria me recompensar por isso, no final disse pra eu ver a mensagem que estava em meu celular, quando olhei era a foto que ela tinha tirado de mim dormindo e embaixo tinha uma carinha me mandando um beijo com coração, aquilo mexeu comigo e vi o quanto ela era grata pelo o que eu estava fazendo, decidi então me arrumar e cada peça de roupa que eu colocava era um arrepio diferente principalmente as lingeries rsrs, escovei meu cabelo e coloquei as meias dentro do sutiã e quando me olhei no espelho de corpo inteiro eu fiquei paralisada, comecei a me virar lentamente olhando todo o meu corpo e mais uma vez eu não acreditada no que via onde terminava a camisa na cintura já começava o shorts e qualquer movimento mais brusco a camisa levantava e aparecia uma parte da barriga e o cós do shorts que por ser cintura baixa deixava aparecer um pedaço da alça da calcinha, pensei que seria difícil me comportar com aquela roupa pra não aparecer nada, como eu tinha feito o tucking o shortinho estava chapado na frente, levantei a camisa na parte de trás e vejo a etiqueta da calcinha pra cima e ainda bem que eu fiz isso antes de sair rsrs, coloquei a etiqueta da volta pra baixo e desci, quando dona Marta me viu me chamou de linda e sacou um batom de sua bolsa, passou nos meus lábios, era um vermelho que realçava com meu rosto branco, fez uma maquiagem básica em mim com base, pó e lápis no olho, ela também prendeu uma parte do meu cabelo e deixou as laterais caídas nos ombros, coloquei o óculos, um relógio e 2 pulseiras e uma correntinha que Marta me deu e saímos.

Ao dar o primeiro passo pra fora da loja meu coração veio na boca, eu estava excitada e nervosa, entrei no carro o mais rápido que pude e ao sentar senti uma parte das minhas costas no banco, coloquei a mão pra ver e a roupa era tão curta que deixou essa parte das minhas costas a mostra e nisso que eu passei a mão senti novamente a etiqueta da calcinha pra fora, recoloquei ela pra dentro mas vi que isso me daria um bom trabalho durante aquele passeio, Marta sentou no banco do motorista e saímos dali, conforme o tempo passava eu ia me tranquilizando me sentia segura no carro e fiquei bem a vontade ao conversar cm dona Marta que ficava elogiando minhas pernas.

Chegamos a uma padaria, era uma padaria chique, eu sai do carro e o caminho até a mesa foi desesperador, que sensação era aquela? Na mesa fomos atendidas por uma moça que deixou o menu e saiu, eu tinha sentado de costas pra parede com o objetivo de ninguém ver minha calcinha caso ela aparecesse, Marta percebeu meu nervosismo e pediu pra eu olhar ao meu redor e prestar atenção nas pessoas e depois me perguntou quem daquelas pessoas estavam prestando atenção em nós duas, realmente ninguém estava nos cuidando do jeito que eu imaginava em minha cabeça, eu sorri e fiquei aliviada, pedimos o café e saímos em direção ao Shopping da cidade vizinha, ao sair do carro Marta me pediu pra andar segurando em seu braço como se fossemos amigas, combinamos que ela responderia a qualquer pessoa que nos dirigisse a palavra pra não me entregar pela voz e que era pra eu relaxar. Pois bem assim fizemos andamos a manhã toda no shopping, vimos vitrines de roupas, sapatos e até lingerie, mesmo Marta sendo dona de uma loja de roupas quando saia sempre comprava alguma coisa como uma mulher faz. Depois de andar muito e conversar almoçamos e fomos embora, no caminho pegamos trânsito chegamos 1 hora depois do previsto e quando entramos na loja lá estavam as meninas já organizando as coisas e nos esperando, quando elas nos viram perguntaram quem era eu que estava com Marta, Marta respondeu que eu era sua sobrinha, Jéssica foi a única que me reconheceu e começou a rir, as outras meninas não entendiam nada e perguntaram meu nome, Marta disse a elas que o meu nome era Fernanda e nesse momento elas se tocaram quem era a sobrinha de Marta e arregalaram os olhos e correram próximas a mim, Sarah e Bianca me olham de cima a baixo e de queixo caído Bianca me abraçou falando que eu estava linda e que parecia uma mulher, eu senti satisfação em ouvir aquilo e fiquei feliz não sei o porquê mas fiquei feliz, me senti bem por dentro, retribui o abraço a Bianca senti as mãos de Bianca nas minhas costas em cima da camisa mas também em cima do meu sutiã e senti aquela mão por cima da minha roupa, parecíamos duas amigas, Sarah estava atrás de mim, deu dois tapinhas na minha bunda e disse: -Fernanda, sua calcinha branca da Demillus está aparecendo e a etiqueta está pra fora. Todas nós rimos muito e Jéssica disse que aquele devia ser o truque que Marta usou comigo para esconder meu pau nas roupas, parecia que ali nascia uma amizade entre nós muito mais do que uma simples relação de trabalho.

Marta vermelha de tanto rir disse:

-Vamos meninas, vamos nos apressar que hoje a Fernanda está soltinha para as fotos.

Continua...

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Para uma cd o mais importante são as sensações que uma roupa feminina provoca no corpo, a delicia de usar e se sentir fêmea. amando continue.

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