Meu Felipinho

Um conto erótico de 😈
Categoria: Homossexual
Contém 1119 palavras
Data: 08/05/2018 16:15:44
Assuntos: Gay, Homossexual

- E já vem o café!

- Rapaz estou com a fome de um boi... Esse menino não tem pressa , não e. Olha lá como vem remexendo. Olhas pernas dele, olha só...

- Você é muito bobo!Bobo eu? Dizem que liberam o cu fácil, fácil...

- Vc é doido....

- Ele está chegando...Valeu meu garoto, senta aí... Já tomou o café! E as namoradas?- O garoto não respondeu e o tio dele continuou: Na sua idade nunca viu uma buceta!?

- Para com isso, Leo! Deixa o seu sobrinho em paz!

- Eu? Felipinho, toma cuidado com meu amigo aqui ele gosta de um cu...- O garoto saiu para lá com a cara trunfada. Eu não sei o passou pela cabeça do Leo fazer aquela brincadeira ridícula. A tarde, veio o garoto pegar o café. Eu olhei nos seus olhos e eram bonitos, sua boca carnuda e o cabelo crespo e grande. Ele era gordo, muito gordo, com ombros largos, estava suado e uma bunda que fazia volume no short. Um short apertado, que por vezes parecia está enterrado no seu cu. Todas essas sensações me provocava e acendia sensações em mim.

Eu estava trabalhando arrumando um curral( local onde se ordenha as vacas,kkk) e meu companheiro de serviço, Leo, precisou de um torquês( um alicate de corte) para cortar um arame e espicharíamos uma cerca protegendo uma area ao redor do curral. Eu fui até a casa, chamei pelos senhores, e lá estava Felipinho e prontamente me atendeu. Foi até a varanda e espichou-se para pegar o torques. Vi que um balde de ferramentas poderia cair nele, então adiantei- me, segurei-o e apoiei evitando o fato. Meu corpo colou nele e ele olhou para mim, apenas afastei. E vi seus olhos olhando o meu interior... Agradeci pela ferramenta e fui para o serviço. As dezesseis e trinta minutos estávamos com o serviço encerrado. Leo e eu, convidou- me para uma “ carne que pretendia queimar”. Então peguei minha bicicleta e fui embora. No caminho, encontro Felipinho e o cumprimento, mas não responde. Tudo bem! Eu moro sozinho e por isso geralmente fico só de cueca. Não que sou um tarado, mas minha casa é a mais afastada da localidade. Imagine cinco famílias num raio de 13km. Esta era minha realidade. O aparelho de som estava no som baixo porque nesse horário tocava canções românticas. De repente, o cachorro late e olha quem é o Felipinho, veio pedir o carvão emprestado. Estado todo suado e o convidei a entrar, mas recusou. O fato de eu somente vestir cueca o assustou. Ofereci- lhe agua, pois onde moro é bastante elevado. Coloquei a mão no seu ombro porque fiquei preocupado. Ele estava vermelho-escuro e muito ofegante. Ele olhou nos meus olhos e levou a mão ao peito. Também sou gordo e tenho bastante pelos. Sua acariciava e descia até o umbigo. Infelizmente seu tio chama por seu nome. Num instante, visto- me e pego o carvão. Mas a noite prometeria porque ela é uma criança.

Eu fui para aquele churrasquinho de pau duro. Seria uma boa oportunidade de pegar Felipinho, eu já estava imaginando como ele era peladinho. Meu pau explodia no short. Não fazia muito volume porque não era muito grande. O churrasco durou até umas dez e a mãe e o tio de Felipinho estavam bêbados. Não contei, mas o pai morreu e o tio, que morava com ele e sua mãe, e era irmão de seu pai, era um solterão. Ficamos Felipinho e eu na varanda, apertei o pau e o chamei. Fui caminhando e ele me perseguindo surrrateiramente. A lua era chdia e clareava a noite fazendo parecer o dia e quando estávamos bem longe da casa, na estrada, eu baixei o short e tirei o pau para fora. Apenas disse:

- Cai de boca, moleque!

Felipinho entendeu o recado. Ele veio e colocou todo o meu na boca. Sua língua era quente e molhada e com uma lanterna iluminei seu rosto. O bico que fazia ao mamar assemelhava- se a você, querido leitor ,quando chupava a mamadeira . Eu desci minha mão sobre suas costas e a senti lisa. Contrai meu corpo e apertei sua bunda também lisa. Envolta do seu cu também não senti nenhum pelo. Joguei a porra da lanterna no chão e comecei a estocar sua boca. Eu senti a baba do garoto escorrer até meu saco, no entanto, meu pau já duro já não ia tudo na sua boca. Eu então resolvi sentir aquele cuzinho desconhecido com meus dedos. Fui enfiar o primeiro depois de untá-lo com cuspe e senti seu cu empurrando meu dedo para fora. Fui mais carinhoso fazendo meu dedo massagear o orifício e quando ele relaxou, enfiei o dedo com força. Sua boca abriu e meu pau entrou mais e escorregou de lado. Já estava todo babado. Não o bastante eu enterrei o máximo o dedo naquele cu. Não o bastante enfiei um segundo para facilitar a vida do meu pau. A cada dedo um gemido e meu pau escapulia da sua boca e Felipinho voltava para dentro da boca. Subitamente, tiro o pau e me abaixo. Agora era minha vez

Eu abocanho o pau de Felipinho no short que usava e vou chupando com roupa e tudo. Uso meus dentes e abaixo cueca e o short juntos. Seu pau babava e senti isso ao passar a língua. Comecei a lamber seu pau como um cachorro e um dedo buscando seu cuzinho. Ele sempre tensionava o anus contra o dedo. E eu ficava louco e enterrava a força. E seu pau mantinha- o duro na minha boca. Depois dos três dedos deslizarem no seu cu, eu uso minha força e giro contra mim. Começo a chupar seu cu. Aquele gostinho de sangue e merda vem a boca( quem já mordeu a língua ou alguma ocasião sangue ou chupou um cu sem preparo sabe), mas engulo. E meto a língua no cu anestesiando para meu pau. Felipinho não para de piscar o cu, o moleque estava pronto. Eu me levanto e coloco o membro na entrada. Meu pau desliza para dentro e devagar começo a bombar. Felipinho começa gemendo devagarzinho e com timidez, então falo no seu ouvido:

- Está gostoso, amorzinho!!!- O garoto pira... Ele começa a piscar o cu de maneira descontrolada e eu amento o ritmo e seguro na sua cintura. Vou curvando ele até ficar de 4. Mando até as bolas e o garoto tranca o cu fazendo com que peça para que salte.Ele tinha gozado. Eu aumento a velocidade e também termino num gozo delicioso. Mas não tiro deitamos no chão na beira da estrada, sem que meu pau saia do seu cu como amantes por aquela noite.

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