Incesto Com Minha Filha ( Do Começo ao Fim) 2

Um conto erótico de Daddy
Categoria: Heterossexual
Contém 3071 palavras
Data: 01/05/2018 15:56:54
Última revisão: 31/05/2018 17:40:01
Assuntos: Heterossexual

Depois daquilo a coisa evoluiu muito subitamente, ambos admitindo o tesão que sentíamos um pelo outro quase instintivamente.

Na mesma noite, pouco depois, ela me procurou na cama do meu quarto onde eu via TV e pensava no que tinha acabado de acontecer. Não sabia de nada nem tinha notado a barraca imunda, tampouco parecera reparar que eu fedia a minha própria porra, e que sua calcinha usada com a qual tinha ido pra escola estava apertada contra minhas bolas e meu pau, babadas de porra. Assim que entrou no quarto pude ver como ela realmente era gostosa, sem mais "olhos de pai" para vedar as formas de mulher que ela já possuía ha algum tempo.

Ela se jogou em mim como de costume, me abraçando e apoiando a cabeça no meu peito. Não parecia malicia nem disfarce, apenas uma espécie de separação. Na barraca eu era um homem, um macho, ali era seu pai, seu protetor de sempre. Afaguei o cabelo de dela, aspirando o cheiro doce que sempre amei, beijando cada centímetro da cabeça dela.

Ela riu inocentemente e virou pra mim, dizendo um "para pai". Eu olhei para o rosto mais atraente de todos e dei um beijo rápido na boca dela, pouco mais que um selo.

Ela ficou surpresa, falando "eca, meu, ficou louco?", mas sempre sorrindo. Eu me virei e a abracei, enchendo ela de beijos e cocegas, e ficamos assim ate dormirmos um nos braços do outro.

Acordei pra limpar a barraca na manhã de sábado, mais cedo do que teria acordado. E ainda bem que o fiz, pois as manchas contra o verde escuro da lona eram tão evidentes que parecia impossível que ela não tivesse percebido. Dobrei e a enfiei encima de um armário, decidido a limpar depois e esquecer aquela coisa toda no passado.

Nesse momento as lembranças já tornavam a me deixar duro de novo. Não havia nada suspeito no colchão da barraca, mas sabia que acharia algo no cesto de roupa suja.

Minha cueca branca estava lá, largada numa posição claramente diferente do que eu achava que me lembrava, e em outro cômodo!

Meu pau latejava. Queria retribuir e pensei num mundo de coisas que antes nunca teriam passado pela minha cabeça. No quarto ela ainda dormia. Pensei em assaltar a gaveta de calcinhas quando lembrei que ainda tinha uma delas na minha cueca, mas queria ir além. Pensei em me masturbar em cima dela enquanto dormia, mas não ousava. Ao invés disso servi uma taça que ela gostava de usar pra tomar leite puro com adoçante. Esquentei o leite no micro-ondas ate ficar bem quente, meti meu pau dentro e esvaziei minhas bolas ali. Eu gemi alto sem querer, o coração aos saltos com a malicia obscena e vulgar da coisa. Respinguei a ultima gota de esperma no leite dela com a cabeça ardendo do calor do micro-ondas, e pinguei varias gotas de adoçante. Mexi bem para disfarçar, o que levou tempo. A porra não diluía, parecia uma cauda de leite condensado no fundo que acabava boiando na superfície em fiapos. O aroma também era inconfundível. Pensei em jogar tudo fora, passado o tesão do momento, mas a calcinha dela me lembrou da noite passada, dela de masturbando enquanto lambia a roupa intima do próprio pai. Esquentei no micro-ondas de novo e mexi de novo ate que depois de um tempo o gozo diluiu-se no leite, sobrando apenas o cheiro de sexo.

Meu pau dava sinais de vida, e resolvi me despir. Fiquei pelado e coloquei uma toalha, amarrando ela quase no meio da cintura, de modo que ela pudesse ter uma boa e quase completa visão do meu pinto duro.

Fui ate a cama com a taça e acordei ela como sempre, passando a mão devagar no seu cabelo, exceto de que desta vez meu pau estava ha uns 30 centímetros do seu rosto. Ela começou aquilo, afinal; era o que eu pensava.

Ela acordou gemendo e reclamando, mas de repente arregalou os olhos, completamente desperta e de cara no meu pau. Eu fingi não notar nada e continuei como se não soubesse que meu pinto estava a centímetros do rosto dela.

"Aqui, amor. Fiz um leite. Bebe".

Ela não respondeu. Eu me endireitei, ficando completamente ereto, dando uma visão ainda mais ampla do meu pinto pra ela.

"Filha! O leite, toma aqui"

Meu pau pulsava grotescamente. Ela era ainda muito inocente pra perceber, eu acho, que se tratava de uma encenação. Com relutância ela desviou o olhar do meu pau e pegou a taça, olhando pra mim. Sorri meu sorriso mais inocente de pai chato e paciente.

Ela tomou tudo em longas goladas, de vez em quando espiando meu membro, de rabo de olho. Eu podia ter esporrado ali mesmo conforme minha filha engolia meu gozo, meu esperma matinal, sem se dar conta. Uma ruga de estranhamento surgiu no rosto dela devido ao sabor, mas ela não parou.

Ela ofereceu a taça. Perguntei se ela queria mais e ela fez que não com a cabeça.

"Valeu, pai".

Olhei na taça e vi um resquício no fundo. "Faltou um pouco, linda".

Virei a taça na boca dela e ela abriu sem reclamar, mais preocupada em conseguir ver meu pênis de novo. A porra escorreu da taça para os lábios grossos dela. Ela lambeu e engoliu.

Dei outro beijo na boca dela e fui para o banheiro gozar mais uma vez.

No mesmo dia ela se recolheu no quarto e se trancou lá com uma cueca minha. Os dias seguintes foram quase todos mais ou menos desse modo. Ela bebia leite batizado todo dia, de manhã e de noite, e mesmo chegando a comentar que estava diferente, sempre tomava tudo e lambia a borra do fundo sem ter que pedir. Depois de um tempo me tornei mais ousado, excitado pelo fato de que ela ainda roubava minhas cuecas e dava longas olhadas indiscretas no meu pinto, especialmente depois que comecei a levantar halteres no quarto, completamente pelado.

Nesse dia eu achei que fosse gozar na frente dela. Sentei de perna aberta na cama e comecei a levantar peso, nada diferente do habitual exceto que estava pelado. Ela, diferente de antes, parecia avida por me ajudar. Eu disse que estava tudo bem, mas que estava com umas câimbras horríveis na cocha e pedi que fizesse uma massagem com um creme. Ela se ajoelhou na minha frente, cara a cara com meu pinto, passando as mãos na minha perna. Sem parecer se dar conta do próprio tesão ela não tirava os olhos do meu pau, olhando pra ele de boca aberta. Por pouco não mandei ela me chupar ali mesmo.

Outro dos nossos jogos sexuais era eu zoar minha própria cueca, que eu sabia que ela pegaria. Usei a mesma cueca por dias seguidos, gozando dentro dela varias vezes. No fim de uma semana uma boxer preta estava quase cinza de tanta porra, e fedia de longe. Fui encontrar ela escondida no fundo de uma gaveta da mesa de computador no quarto dela. Eu sabia que ela ainda iria brincar muito com minha cueca, então a batizei de novo deitado na cama dela, e depois coloquei de volta onde estava.

Sempre que ela se sentava no meu colo sua grande bunda entrava em ação. Dependendo do momento, ela se esfregava em mim com tanta evidência que eu precisava de toda minha força de vontade para não agarrar ela ali mesmo. Costumávamos dormir juntos, mas então isso já tinha se tornado regra. Deixava um abajur acesso no criado mudo e usava um lençol fino para me cobrir, com a ereção bastante evidente sob o tecido fino. Ela preferia pijamas infantis ou camisas longas, mas eu pouco a pouco ia convencendo minha filha a se deitar ao natural.

Minha filha sempre virava de costas para mim, e eu sempre calçava bem o volume do pau no meio da bunda grande dela, quase indiscretamente.Quase todo dia ela esperava eu adormecer (eu fingir adormecer, na verdade), para deslizar sua mão pelo meu pênis e com a outra gozar com vontade. Eu me fazia de morto ate que fosse a vez dela de dormir e minha de gozar na bunda dela, fazendo o possível para não desperta-la. Apesar de toda a malicia, ainda não tinha coragem para isso.

Nossa primeira vez simplesmente aconteceu, com ambos no máximo do tesão um pelo outro.

Numa noite perguntei se ela queria leite e fui fazer. Da cozinha ate a sala têm apenas a porta, e do sofá pode-se ver as banquetas, geladeira, fogão, etc.. Esquentei um copo pequeno com leite e gozei ali mesmo, de costas pra ela. Tinha muito menos leite que na primeira vez e a porra ainda era visível no vidro onde respingara. Devia ter uns 200ml ali, em comparação a taça, que tinha uns 600ml, e eu nem me dei ao trabalho de misturar.

Levei assim mesmo depois de pingar umas gotas de adoçante e dei na mão dela.

Ela olhou, estranhando.

"Que e isso?"

"E o soro de leite, essa marca tem leite concentrado." Estava louco de tesão, nem pensei numa resposta direito. Por pouco não disse que era o leite do papai.

Ela bebeu e estranhou. Eu disse: "Leite concentrado. Pode tomar".

Tinha porra nítida nos lábios dela quando ela envergou o copo. Eu assisti absorto ao lado dela, extasiado. Ela bebeu tudo e passou a lamber o fundo do copo e engolir minha porra espeça do fundo dele. Levou um longo tempo. E falou:

"E bom".

Nos abraçamos, ela, agora, entusiasta da mania de beijos na boca e selinhos que eu havia começado. Sempre que ela ficava animadinha eu dava uma refreada, mas ultimamente, no escuro e nada nos beijávamos de todos os jeitos exceto com a língua. Naquele dia não me contive. Ela alisava meus braços e eu começou a beijar meu pescoço, depois queixo e então ao redor da boca.

Meu pinto pulsava, e sentada no meu colo como ela estava era impossível que não sentisse minha ereção. Ela movia os quadris lentamente, esfregando a nádega e a coxa esquerda na minha ereção. Nos beijamos na boca de novo e de novo enquanto ela alisava timidamente, ora meu peito, ora meus braços, ora meu abdomem.

Eu segurei seu queixo na altura do meu e disse "Você é linda demais", e nos beijamos. Não houve língua mas quase, mas não foi um beijo amigável, muito menos um de pai e filha, mas de homem e mulher. Esfregamos nossos lábios longamente produzindo sons molhados enquanto ela arfava profundamente, sem saber se o que queria com mais força era respirar ou minha boca. Eu alisava sua cocha esquerda enquanto metia a mão dentro do short, agarrando a bunda gostosa dela por sobre a calcinha.

Beijei o pescoço e o topo dos seios por cima do sutiã e da camisa dando a ela tempo pra respirar. Ela gemia fracamente, rígida e assustada pela minha mão na bunda dela, que eu deslizava de uma nádega a outra. Avancei sobre ela encostando-a contra o batente do sofá. Ela abriu as pernas instintivamente, me cercando na cintura com os calcanhares e me mantendo firmemente contra ela enquanto remexia os quadris pra frente e pra trás. Soltei sua bunda e agarrei as bochechas, abri os lábios carnudos com os meus e enterrei minha língua na boca dela. Ela respondeu com avidez ao meu beijo e agora gemia mais alto. Virei meu rosto de lado e usei a boca dela como uma taça, lambendo tudo o que havia dentro sem distinção, num puro ato de tesão incontido. Com a mão esquerda me enfiei debaixo da blusa e puxei o sutiã pra baixo, expondo os melões e os bicos duros. Apertei um dos seios com força no meio dele enquanto explorava a boca de minha filha com a língua. Senti os dentes, as gengivas e o céu da boca. Nossas línguas deslizavam e saliva e baba escorria pelo queixo dela.

Seu rosto estava vermelho-sangue nas bochechas e os olhos arregalados. Levantei, carregando ela bunda. Ela esfregava a virilha em mim num vai e vem frenético, me encarando com o mesmo olhar de antes.

Caímos na cama com ela de pernas abertas sob mim. Eu metia com vontade com o pau ainda dentro da cueca fazendo pressão sobre sua buceta louca pra se libertar.

Tirei sua blusa pela cabeça e baixei o sutiã ate a cintura, meio rasgado, e pela primeira vez mamei nos peitos da minha filha. Chupei cada mamilo intensamente, ora lambendo, ora mordiscando e chupando, enquanto mantinha o outro pressionado com o dedão. As tetas me enchiam as mãos, eram firmes e macias e aquela altura completamente babadas. Ela gemia alto sem pudor, contraindo de prazer sob meu pau duro e a cada vez que sugava suas tetas. Fiquei o que pareceram ser horas assim, sem nunca enjoar. Levantei e tirei o short rapidamente e me sentei sobre ela, apoiado nos joelhos, e passei a esfregar meu pinto nos peitos dela. Ela agarrou meu pau com as duas mãos, com o mesmo olhar meio louco de desejo, sentindo ele com urgência sem nem conseguir pensar em me bater uma punheta. Esfreguei ele no rosto dela, nas bochechas vermelhíssimas, febris, e na boca carnuda, enfiando a cabeça entre os lábios. Ela lambia, chupava e babava nele com vontade, dando longos beijos molhados na cabeça e no corpo. Só tinha olhos pro meu pau. Fui pra frente e esfreguei com força minhas bolas no rosto dela, meio agachado em cima de sua cabeça. Ela ainda agarrava meu pau, então disse:

“Chupa minhas bolas, vagabunda.”

E as calcei bem na boca aberta. A sucção foi incrível. Ela sugava com força e lambia sem pudor, gemendo um som abafado contra o meu saco, como se aquilo que lhe desse prazer também. Ficamos assim enquanto ainda massageava as tetas dela.

Levantei e fique de frente pra ela, em pé e com sua cabeça entre minhas cochas. Ela balbuciava incoerentemente, pedindo pelas minha bolas. Esfreguei no seu rosto e baixei de novo na boca dela enquanto ela deslizava as mãos pelo meu pinto e por todo o meu corpo. Nisso, comecei a beijar seu corpinho branco, lentamente indo ate a virilha.

Fui deslizando o short e calcinha pela bunda, puxando por cima, levantando suas pernas, exibindo uma buceta peluda e encharcada. Ela não conseguia pensar em mais nada além do meu saco em sua boca, mas quando comecei a alisar suas cochas e a beijar seus pelos, ela tentou falar. Só dizia “pai, pai, papi” entre gemidos e lambidas.

Suguei seus pelos, passando a língua a centímetros dos lábios, às vezes deslizando entre a virilha e as pernas, a fim de deixa-la ainda mais excitava. Por fim, agarrei com força as nádegas de minha filha e dei uma única e longa lambida em sua boceta, abrindo seus lábios com minha língua. Ela gritou e gozou no mesmo instante. Me apressei então e meti a língua lá dentro, lambendo com vontade enquanto ela se contorcia e mexia os quadris selvagemente. Os gemidos dela foram bestiais, um urro rouco e sem consciência de puro prazer sexual, o auge de seu primeiro orgasmo pelas mãos de outra pessoa, pela língua do próprio pai. Por um tempo ela se esqueceu ate mesmo do meu pau no rosto dela. Eu sentia sua respiração no meu saco, mas o único outro sinal de vida eram os espasmos de prazer que ela tinha conforme eu cavoucava ainda mais fundo as entranhas de sua vagina.

Puxei ela pra cima, saindo da posição de 69 em que estávamos. Segurei suas pernas abertas na minha cara, escancarando sua boceta pra mim e continuei a lamber, babar e enfiar o mais fundo possível dentro de minha filha. Suas longas pernas pendiam sobre meus ombros, escorregando pelos meus braços enquanto eu a mantinha presa firmemente pelos quadris. Ela tremia e se contorcia, gemendo alto. Segurava meu pau com força, as vezes se lembrando de beija-lo e lambe-lo, mas parecia entretida demais com o próprio prazer pra pensar muito nele.

Foi uma longa sucessão de orgasmos, enquanto ela gemia, balbuciava palavras incoerentes e às vezes soltava pequenos gritos. Não devia ser 23 horas ainda, mas nem me passou pela cabeça o que os vizinhos podiam estar pensando.

Sua boceta piscava na frente dos meus olhos e ela já não conseguia se concentrar em seu prazer e no meu pau ao mesmo tempo. Contei 3 orgasmos naquela mesma posição.

Virei minha filha de costas e fiz com o mesmo com ela de quatro, desta vez enterrando meu polegar lentamente no seu ânus. Ela achou forças pra urrar de novo por aquela nova forma de prazer que eu lhe oferecia. Depois da sua quinta gozada naquela noite ela finalmente cedeu, largando-se inconsciente.

Ela parecia ter saído de um incêndio. Seus peitos estavam vermelhos claros, mas havia um longo vergão vermelho escuro ao redor de seu sexo e da virilha, e no rosto, uma vermelhidão que parecia queimado de frio. Tudo contrastava com sua pele muito branca e ela respirava com dificuldade, exausta.

Eu ainda não havia gozado e meu pinto estava dormente e dolorido de dureza. Chamei por ela, acariciando seu rosto escorrendo de suor. Saiam lagrimas dos seus olhos.

“Bebê” chamei. Ela abriu os olhos lentamente, cansadíssima. Seu olhar era vago e as pupilas caídas davam uma impressão de hipnose e sonambulismo.

Coloquei meu pau na boca dela, forçando os lábios. Ela recobrou alguma força e se colocou em ação. Ela se apoiou lentamente num cotovelo.

“Não mereço uma recompensa, meu amor?”

Ela ficava ligava de novo, seus olhos se abriam mais e ela chupava com mais força, sugando e lambendo a cabeça do meu pau e me masturbando. Gozei rapidamente, enchendo a boca dela de esperma. Gemi alto, o que a fez chupar com mais vontade. Senti cada ejaculada ser amparada pela língua dela. Ela engolia com sede e sem nojo algum, e somente um filete escorria pelo seu queixo.

Esfreguei meu pau naquele rosto lindo, contemplando a visão dela lambendo os resquícios de esperma que escorriam pelo seus peitos. Nos abraçamos e dormimos ali mesmo, novamente um nos braços do outro.

Essa foi nossa primeira vez. Continuamos a fazer o mesmo pelos anos seguintes. Anos depois, quando ela completou 19 anos, finalmente saiu de casa para cursar faculdade em outra cidade. O outro relato serão de algumas transas especiais que tivemos, algumas das mais memoráveis.

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Comentários

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Caralho parça, vou ler logo o primeiro. Estou com o pau pegando fogo.

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eu mesma n teria coragem de fzr isso. mas q a história dá tesão isso n posso negar. aninha.casada29@outlook.com

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Excelente amigo.. acabei de ler o primeiro relato e estava louco pela continuação! Poderia enviar fotos dela?

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