Entre amigos (Parte II)

Um conto erótico de Mauro
Categoria: Grupal
Contém 2171 palavras
Data: 05/05/2018 04:11:11

— Ah não, vai começar essa putaria… — Cássio disse enquanto balançava a cabeça rindo.

— Vamo, gente! Vai ser legal! — todos embarcamos na dela e aceitamos — Tá, vamos fazer assim: cada um toma a dose e joga uma pergunta ou um desafio pra qualquer pessoa da roda, depois passa a vez para quem está a sua esquerda.

A sequência do jogo seria Érica, Nadja, Dayane, eu e Cássio. Érica deu o primeiro gole fazendo uma careta e começou a rodada:

— Cássio! Verdade ou desafio? — disse apontando para o marido que escolheu a primeira opção — Tirando eu, OBVIAMENTE, com quem você mais gostaria de transar entre a gente?

— Porra, já vai começar assim?! — Cássio perguntou, abrindo os braços.

— Você pode escolher desafio… — Érica sugeriu com um olhar malicioso.

— Tá! Deixa eu ver… — ele ponderou por um instante, olhando um por um da roda — O Mauro!

Todo mundo caiu na gargalhada (inclusive eu, embora estivesse ligeiramente corado). Senti a mão de Dayane deslisar lentamente pela minha coxa. Nadja virou sua dose e bateu o copo na mesinha.

— Beleza… Day! Verdade ou desafio? — ela escolheu desafio — Desafio você a beijar alguma pessoa da roda, sem ser o Mauro!

O jogo estava começando a esquentar e todos já estavam se soltando. Eu, sinceramente, não sentia ciúmes de ninguém havia muito tempo, então não me incomodei com aquilo. Especialmente porque estávamos em um ambiente de amigos ali. Day olhou para mim de relance e, sorrindo, avançou na direção da própria Nadja que pareceu surpresa com o beijo.

Confesso que ver as duas se beijando me deu bastante tesão, embora o fetiche de ver duas mulheres se pegando não estivesse entre os meus. Dayane virou seu copo lentamente, pensou por um tempo e jogou sua pergunta para mim. Olhei com curiosidade para ela e escolhi desafio. Todos da roda esperavam ansiosos.

— Te desafio a escolher E TIRAR uma peça de roupa de cada pessoa da roda… — e acrescentou — Incluindo eu. — Érica bateu palmas enquanto entoava um “Woooooow!”, acompanhada da risada de todos.

— Tá… Deixa eu ver… — pensei com cuidado naquilo por um tempo até decidir.

Me levantei e do puff, pedi para Cássio ficar de pé e, olhando-o nos olhos, desabotoei duas calças que caíram no chão deixando-o apenas de camiseta, cueca e meias ao som de aplausos das meninas. Com a Érica não havia muita escolha já que ela estava de vestido; me aproximei dela por trás e abri o fecho de sua roupa. Só não esperava que ela não estivesse usando nada por baixo… Todos ficaram atônitos ao vê-la nua ali de pé. Nadja se levantou na sequência, fui até ela e comecei a desabotoar sua camisa fina, deixando-a de sutiã estilo “top” e revelando uma barriga chapada.

Finalmente, parei ao lado da Day que já me esperava de pé e com um sorriso de ponta a ponta no rosto. Dei-lhe um beijinho nos lábios e me ajoelhei diante dela, enfiando os dedos por dentro de uma de suas meias grossas e deslisando o tecido para baixo até remover totalmente. Como estava próximo, pude sentir um chulé delicioso e precisei me conter muito para não cair de boca naqueles pezinhos perfeitos. Quando me preparei para tirar a outra meia, fui interrompido por ela:

— Nada disso, mocinho! — me disse em tom brincalhão — UMA peça!

Me conformei e me sentei de volta no puff, agora com metade da roda seminua (ou totalmente pelada, no caso de Érica, que exibia aqueles peitos volumosos bem na minha frente). Era minha vez de jogar então virei o copo de uma tacada só. O líquido desceu queimando minha gargante e eu me lembrei o porquê de preferir tomar vinho. Ainda fazendo careta, olhei ao meu redor em busca de um alvo.

— Nadja! Verdade ou desafio?

— Verdade! — ela respondeu.

— Se pudesse assistir duas pessoas daqui transando, quem escolheria?

— Você e o Cássio, claro! — ela respondeu sem pestanejar. Cássio me lançou um olhar de canto de olho enquanto acendia um cigarro.

— Querida… cê não sabe a metade da história… — Érica comentou aos risos.

Cássio soprou a fumaça e virou sua dose, vasculhando a roda com o olhar.

— Day! Verdade ou desafio? — lançou. Ela escolheu desafio — Te desafio a deixar alguém da roda, sem ser o Mauro, chupar seu pé!

“Mas que canalha!” pensei comigo mesmo enquanto ria daquilo. A Érica devia ter contado pra ele que eu era podólatra, então ele sabia que eu estava louco para chupar os pés da Dayane. Ela pensou por um instante, ergueu a perna sem a meia e apontou o pezinho na direção da Érica que, olhando nos meus olhos, lambeu lentamente a sola de seu pé a partir do calcanhar. Ao alcançar seus dedos longos, abocanhou o dedão enrolando a língua em torno dele. Podia ver a saliva de Érica escorrer por aqueles dedos que eu tanto estava desejando… Senti meu pau pulsar dentro das calças enquanto assistia àquele espetáculo. Todos me olhavam com expectativa.

— Vão se foder, porra! — a sala explodiu em gargalhadas. Enchi meu copo e dei um gole na tequila, mesmo não sendo minha vez. Day (ainda com o pé erguido) segurou meu rosto, me dando um caloroso beijo de língua.

— Prometo que o outro eu guardo só pra você… — sussurrou ao meu ouvido enquanto o restante da roda ria.

— Mauro! — Érica já havia virado sua dose e recomeçado a rodada — Te desafio a ficar pelado!

— Eita! E a verdade?! — questionei, fingindo surpresa.

— Verdade de cu é rola! — disse rindo — Tira a roupa!

Dei de ombros, me levantei e tirei toda a roupa. Meu pau estava em riste fazia muito tempo e reparei no olhar de felicidade que a Day me dava enquanto Nadja e Érica gritavam e assoviavam. Me sentei nu no puff e, sem cerimônia, Dayane segurou meu membro com a mão esquerda e voltou a me beijar, sem se importar com os olhares de todos.

Nadja virou rapidamente sua dose, retomando o jogo.

— Érica, escolhe alguém aqui da roda pra chupar sua buceta! — aquilo era um passo além, mas Érica não se deixou abalar: saiu do puff e subiu no estofado do sofá com as pernas abertas, revelando aquela buceta gigante coberta por pelinhos curtos e já escorrendo lubrificante.

— Poxa! Mas só uma pessoa? — Nadja deu uma gargalhada em resposta. Érica olhou pra mim e fez sinal com o dedo indicador me chamando.

Sem hesitar, me posicionei de joelhos na frente do sofá e fui bombardeado com aquele aroma sensacional de buceta! Érica tinha uma vulva maravilhosa; inchada e carnuda, com uma abertura bem grande e escorria um mel grosso e quente. Estava com um perfume delicioso de suor devido à meia-calça que usara durante a noite.

Minha cabeça girava pelo álcool e por toda aquela situação e meu pau estava a ponto de explodir de tanto tesão. Enfiei a língua inteira dentro daquela gruta quentinha e não pude conter um gemido de prazer quando senti o sabor maravilhoso da buceta de Érica. Seus líquidos vaginais misturados ao suor e com toques de urina me levavam a loucura! Comecei a massagear a parte interna dos grandes lábios com a ponta da língua e a fazer movimentos circulares sobre seu clítoris ainda oculto sob a pele, arrancando suspiros de Érica.

O restante da roda observava atenciosamente enquanto eu levava Érica a um rápido orgasmo. Senti seus dedos se enfiarem pelo meu cabelo curto enquanto ela pressionava meu rosto contra sua bucetona e gemia alto entre tremores. Eu adorava o jeito como as contrações da sua vagina expeliam mais e mais líquidos para fora, me permitindo degustar por mais tempo aquele néctar divino.

Me afastei de sua buceta com o rosto todo melado e o pau duro feito uma barra de ferro. Érica estava com o rosto corado e coberto de gotículas de suor, Nadja e Cássio aplaudiam e assoviavam entre risos e Day me olhava com tesão enquanto mordiscava o lábio inferior. Voltei a me sentar ao seu lado enquanto Érica se recompunha e tomava mais uma dose.

Dayane segurou meu membro com firmeza e começou uma punheta discreta enquanto me beijava de forma intensa, lambendo o gozo de Érica do meu rosto. Era a vez dela jogar…

— Pois bem… acho que tem muita gente vestida aqui nessa roda… — disse de forma maliciosa — Nadja, querida! Deixa a gente ver esse corpo sarado aí, vai!

— Tava demorando! — Nadja respondeu com um sorriso e se levantou. Começou pela calça e as meias, ficando apenas de lingerie. Eu nunca fui muito atraído por mulheres “fitness”, mas não podia negar que Nadja tinha um corpo monumental! Não tinha músculos salientes, mas as pernas longas e fortes eram bem definidas e sua barriga era seca de gordura. Não tinha peito nem bunda grande, mas eram proporcionais à sua forma. Todos ficamos boquiabertos com aquela mulher enorme diante de nós…

Reparei em seus pés e constatei, com satisfação, que eram muito atrativos. Não poderia dizer que eram lindos como os pés da Dayane, mas tinham seu charme: eram proporcionais à estatura de uma mulher com quase 1,90 m de altura (40 ou 41), estreitos na medida certa e com dedos alinhados de forma quase reta. Não usava esmalte, mas suas unhas eram bem-feitas e limpas.

Nadja então tirou o top revelando seios de tamanho médio para pequeno bem firmes e pontudos com mamilos proeminentes clarinhos. Quando deixou a calcinha de algodão cair ao redor dos tornozelos, pudemos contemplar uma buceta livre de qualquer pelo (devia fazer depilação a laser, pois seu púbis eram totalmente liso). Com um sorriso no rosto, Nadja deu uma voltinha imitando uma modelo na passarela e voltou a se sentar no puff.

Enchi meu copo e virei minha dose enquanto Cássio e Érica elogiavam o físico de Nadja.

— Bom… deixa eu ver… — estávamos ficando sem opções para manter aquele jogo. Todos sabíamos que viraria uma orgia em breve, mas tentávamos manter a brincadeira — Bom, Cássio… — ele deu um sorrisinho e foi logo levantando — Não quero ser o único homem pelado nessa sala!

Cássio, que já estava sem calças, tirou a camiseta e deixou cair a cueca box revelando seu membro duro. Eu não podia conter a salivação ao ver aquela rola deliciosa! Seu pau grosso e inchado pulsava com as veias saltadas na base e a glande meio exposta escorria lubrificante.

— Mauro! — ele anunciou, mesmo antes de virar sua dose de tequila — Tira a roupa da Day…

Quase dei um pulo de felicidade! Estava esperando por aquela deixa desde o começo do jogo. Me virei para Dayane que me encarava sorridente. Beijei seus lábios macios e deslisei as mãos por dentro de sua blusa, sentindo sua pele quente e arrepiada. Num único movimento, puxei a peça para cima, deixando-a só com um sutiã vinho por cima da pele clara. Dayane tinha muitas pintas pelo torso e nos ombros (um detalhe que me levava à loucura). Dediquei alguns instantes a acariciar seu corpo, ainda beijando sua boca. Ela segurava minha nuca com força e acariciava minha barba enquanto eu chupava sua língua pequena e explorava suas costas com a ponta dos dedos.

Dayane ficou de pé na minha frente, virando de costas. A saia azul-marinho era presa por um zíper na parte de trás e se soltou quando eu abri o fecho, caindo aos seus pés. Fiquei levemente atordoado pela visão de sua bunda diante de meus olhos; tinha um tamanho médio, proporcional ao seu corpo e era bem lisinha, sem estrias (apenas um pouco de celulite próxima à polpa da bunda). Sua bunda e seu cóxi tinham uma leve camada de pelinhos finos e macios. Não pude conter o impulso de esfregar o rosto naquela bunda macia, sentindo o perfume da sua pele.

Aproveitei a posição para tirar o outro pé-de-meia e, sem pudor, cheirei o tecido impregnado com o aroma daquele pezinho delicioso. Dayane tinha um chulézinho muito leve, mas marcante e maravilhoso! Acariciei meu membro durante alguns segundos enquanto aspirava o chulé de sua meia diante de todos na sala.

Day se virou de frente para mim. Estava com o rosto na altura da sua pélvis e podia sentir o cheiro sutil de sua buceta através do tecido de sua calcinha. Aproximei a boca da sua cintura e dei um beijinho logo abaixo de seu umbigo. Segurei a borda de sua calcinha entre os dentes e, olhando-a nos olhos, fui puxando para baixo lentamente.

Para minha surpresa, conforme deslisava a peça pelos seus quadris, senti a ponta do meu nariz passar por pelos longos e finos em seu púbis. Deixei a última parte de sua roupa cair ao chão e encarei sua bucetinha coberta uniformemente por pelos lustrosos e escuros. Enfiei o nariz entre aqueles fios macios e me derreti com o perfume suave de sua xaninha peluda enquanto Dayane suspirava e acariciava meu cabelo.

Olhei para o restante das pessoas na roda em torno da mesa de centro. Todos estávamos nus e o tesão impregnava o ar da sala. Nadja tomou um último gole de tequila e anunciou.

— Bom, queridos… Acho que já dá pra começar a brincadeira de fato, né?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ProfMauro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Romance
Romance, série, gay, homossexual, amor, drama,