ELA SABIA TUDO SOBRE SEXO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1572 palavras
Data: 30/04/2018 02:37:56
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O HOMEM QUE MATOU MONA – Parte XI

Foram várias fodas, mas nenhuma por trás. Mas o efeito do líquido verde já estava passando e o negrão se sentia esgotado. Ela também. Foram tomar banho juntos. Ele perguntou:

- Não vai me dizer o teu nome?

Ela esteve pensativa, depois disse:

- Meu nome é Cassandra.

- Cassandra não é o nome do teu irmão?

- Não, mas essa é uma longa história.

- Temos bastante tempo. E eu gostaria de ouvi-la.

- Terminemos de tomar banho e voltemos para o meu quarto. Lá, te conto.

Quando voltaram ao quarto onde estava hospedada, ela pediu pelo interfone uma dose dupla de uísque. E um Campari para ele. Então, começou a falar:

- Nasci Cassandra. Meu irmão tinha outro nome, que não posso te dizer. Mas, logo cedo, ele assumiu a minha identidade.

- Como assim?

- Ele era super protetor comigo. Nossa mãe vivia o tempo todo bêbada. Havia sido vendida, quando adolescente, para uns gringos, que a escravizaram e a prostituíram. Levaram-na para os EUA e pintaram o sete com ela. Porém, ela conseguiu fugir e voltar para o Brasil. Mas já estava grávida de nós dois.

"Passou a beber e nos obrigava a pedir esmolas nas ruas, para manter seu vício de bebidas e drogas. Quando eu voltava e tinha trazido pouca grana, ela me batia. Meu irmão sempre foi mais esperto e conseguia dinheiro. Então, para que eu não apanhasse de minha mãe, vestia-se como eu. Levava a surra por mim, pois somos tão parecidos que minha mãe não conseguia distinguir um do outro. Depois, houve um tempo em que ele só vivia vestido com minhas roupas. Dessa forma, mamãe não conseguia saber quem era quem. Aí, ela morreu de tanta cachaça e drogas.

Meu irmão prometeu vingá-la, e até hoje odeia gringos."

- É, Bruna me contou. Ele continua te protegendo?

- Sim. Cada vez mais. Principalmente, quando estamos em alguma missão perigosa. - Disse ela, ingerindo quase a metade da dose. O negrão bebia seu Campari com parcimônia.

- Não vai ligar para ele, contando-lhe as novidades?

Ela demorou a responder. Depois, disse:

- Não. Pretendo me virar sozinha. É minha chance de mostrar a ele que sou capaz.

- Entendo. Se precisar de ajuda, pode contar comigo. Mas terá que me soltar desta prisão.

Ela sorriu. Depois, afirmou:

- Não há mais necessidade de você estar preso neste quarto. Por pouco não fomos mortos. O padre é muito inteligente, como te disse. Acharia outra forma de nos matar, se continuarmos trancafiados aqui. Não. Quero lutar com ele em campo aberto.

- Não acredito que ele vá reaparecer. A menos que não permita a médica de trabalhar com vocês.

- Tem razão. Pode dar-lhe o recado que eu aceito a trégua.

Perto da meia-noite, o negro estava em seu barraco, abandonado pela PF depois que roubaram o “peixe”. Tinham lhe dado um bom dinheiro, pelo tempo que passou sem poder pescar. A noite não tinha lua. Ficou sentado num banco de madeira, na frente do barraco. Aí a médica apareceu do nada:

- Então, o que decidiram?

Ela estava muito jovem. Sem rugas, aparentando ter uns quarenta anos. Sentou-se ao lado dele.

- O acordo está aceito. E você está muito bonita.

- Obrigada. Infelizmente, tive que gastar quase todo o estoque de Sangue de Cristo de Lázaro. Preciso do que te dei. Ainda tem?

- Claro. Mas posso ficar com uma ampola para mim?

- Para que a quer? Para sexo?

- Não. Nunca te disse, mas achei um outro uso para o composto. Quer ver?

- Claro.

Ele a levou até um barco de pesca. Pertencia a ele. A médica estava cismada:

- Não me diga que pretende me levar a uma armadilha…

- Por que acha isso?

- Seria fácil me jogar ao mar e acabar com a minha vida. E receber a recompensa da Polícia Federal.

- Esteja tranquila. Não pretendo te fazer mal.

Pouco depois, estavam em alto-mar. Ele parou o barco e retirou do bolso uma ampola do líquido esverdeado. Pingou um pouco na água.

- Observe…

E, quase que imediatamente, vários peixes se acercaram da área onde ele havia derramado o composto. Ela ficou admirada:

- Sacre Bleu. Os peixes correm para a rede, não é mesmo? Como descobriu isso?

- Por acaso. Quando não mais te vi, quis derramar o conteúdo que me deu no mar. Ainda bem que só derramei uma ampola, naquele dia. Foi quando capturei a criatura, além de levar dezenas de peixes para a aldeia. Depois, descobri que dois pingos bastam.

- Muito bem, garoto. Eu não sabia desse detalhe. Não preciso mais me entregar aos federais. Vou explorar as benesses desse líquido. Quem sabe, não capturo minha própria criatura?

- Então, agora vai me dizer quem matou a minha amiga, dona do bar?

- Isso é fácil: quem está com o “peixe”, matou os três.

- Mas, quem está com o peixe?

- Descubram por vocês mesmos. Já falei demais. Dê-me as ampolas, que eu quero ir-me embora.

- Só dou se disser quem é o assassino, ou assassinos.

Ela olhou demoradamente para ele. Depois, sussurrou um nome em seu ouvido.

- Não acredito. Você está me enrolando. Claro que não foi essa pessoa.

- Quem mais teria interesse?

Ele entregou-lhe as ampolas. Mas não estava convencido da identidade do assassino. Na verdade, não queria acreditar. Levou-a de volta às areias de praia. Ela se foi. Ele esteve pensativo. Aí, viu alguém se aproximar. Era o vulto feminino. Continuava nua e seus longos cabelos eram movidos pelo vento. Ela falou:

- A médica tem toda razão. Ela sabe, mesmo, quem matou aquelas pessoas. Creia nela.

- Como conseguiu ouvir nossa conversa, se estávamos em mar aberto?

- Uma brisa me contou. E eu passei um tempo com vocês.

- Mentira. Você não existe.

- Enquanto você existir, existo também.

Ele fechou os olhos, cansado de vê-la. Quando os abriu, ela tinha sumido. Aí, viu se aproximar outro vulto feminino. Era a prostituta Sandra.

- Oi, minha filhinha dorme e eu vim ver se você estava acordado.

- Tão cedo, não vou dormir. Cadê o teu amante?

- Ele não mais me procurou. Me deu uma boa grana e sumiu. Ceio que não gosta mais de mim.

- Talvez, não queira te dividir com outros.

- Se é por isso, não posso fazer nada. Preciso comer, e aqui não tem trabalho.

- Sabe pescar?

- Vixe. Sei nada, seu Vadinho. Quem dera…

- Se eu te ensinar, você deixa essa vida de prostituição?

Ela arregalou os olhos, de contentamento. Disse, eufórica:

- Deixo, sim. E só foderei com o senhor. Aliás, vim aqui para isso…

Foi dizendo e tentando abrir a braguilha dele. Libertou seu enorme caralho. Ele estava mole.

- Não adianta, menina. Estou pregado. Não conseguiria ter ereção.

- Disso, cuido eu. Relaxe, que eu faço teu pau subir.

Primeiro, ela ficou arrodeando a língua na cabeçorra do caralho. Depois, engolia um terço dele, com suavidade, e corria a boca até a glande, novamente. Quase não tocava com a língua nem os dentes na pica dele. Tremulou a língua no buraquinho da pica e sentiu seu pau aumentar de tamanho. Sorriu e disse:

- Está gostando, meu nego? Quer que esta mocinha te faça gozar, quer?

Depois, parou os movimentos da cabeça e ficou lhe punhetando a pica, fazendo a glande entrar e sair da sua boca. De vez em quando, lambia o cu dele, mas logo voltava a mamar-lhe o cacete. O caralho já tinha atingido sua extensão total.

- Não goze agora, tá moço? Tem uma bilola muito gostosa. Quero me demorar a tirar o leitinho dela…

Lambeu-lhe o saco, enquanto o masturbava lentamente. Ele gemeu.

- Tá bom, não está? Essa menininha entende das coisas. Vai ser uma pena ter que parar de fazer os homens gozarem nessa minha mão e na minha boca…

Começou a fazer movimentos girando o punho, enquanto chupava devagar só a cabeçorra. A vontade de gozar aflorou lá dentro dele. Mas não disse a ela. Só gemeu mais alto. Ela fez um anel com os dedos e corria com ele toda a extensão do membro, da glande para o talo. A sensação era a de que uma xoxota se estrepada devagar no caralho dele. Em seguida, bateu-lhe uma punheta apressada, enquanto lhe massageava os testículos. Ele virou o rosto para cima, esperando a hora de gozar naquelas mãos macias. Continuou com a massagem, apertando e afrouxando o punho no membro dele.

De repente, ela lhe engoliu quase todo o caralho, se engasgando algumas vezes. Mas logo se acostumou e continuou a felação, engolindo o enorme cacete até o talo. Movimentou a cabeça, e ele sentiu a glande na goela apertada dela.

- Vou gozar. Estou já gozando, puta.

Ela não respondeu. Tirou todo o seu pau da goela e ficou batendo com ele no rosto.

- Não, engole ele de novo. Estou para gozar, e quero gozar na tua boca.

Ela o engoliu até o talo. Depois, ficou tirando e introduzindo a pica na goela, e a sensação era a de que ele lhe estivesse fodendo a xana, até bem profundo. A goela dela era quente, e lhe dava um enorme prazer estar fodendo-a. Pegou a cabeça dela com as duas mãos e se preparou para gozar.

Ele gozou, finalmente, mas ela não parou de lhe chupar. Era uma agonia, para ele, por conta da glande muito sensível, mas ele não pediu para que ela parasse. Então, ela apertou o caralho dele com o punho e chupou com gula a cabeçorra, só na pontinha dela. Lambia e chupava.

Menos de dois minutos depois, ele gozou demoradamente, até que ela se sentiu satisfeita de engolir seu leite quente.

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Oi, Astrogildo. Realmente, muitos personagens às vezes confundem o leitor, principalmente se ele lê em intervalos maiores. Justamente por isso, tenho publicado diariamente. Mas, se quiseres ler o livro completo, deixa teu e-mail. Te envio gratuitamente ele completo. Já faz uns dias que o terminei.

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