A COBIÇA (1) Segunda Parte

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 30/04/2018 00:29:39

Assim que estacionei o carro em frente ao prédio onde ela morava, Gisele atirou-se sobre mim, enlaçando-me com seus braços e procurando por meus lábios; selamos um longo beijo quente e molhado. Quando nos desvencilhados, após algum tempo, ela me fitou com um olhar sapeca, sorrindo de modo provocante.

-Gostei dessa nossa prévia! – ela me disse, segurando um riso safado – Espero que a próxima seja muito melhor! Tchau …

Gisele desceu do carro e caminhou em direção à portaria; antes de entrar, olhou para trás e acenou para mim; devolvi o aceno e segui em frente …, aquela garota havia mexido comigo …, e agora, eu não pensava em outra coisa senão tê-la inteiramente para mim. E para minha surpresa, isso veio a acontecer bem antes do que eu podia imaginar.

Semanas depois, mesmo com minha vigilância constante sobre a saída dela após as aulas, nada havia acontecido, exceto por alguns olhares e sorrisos disfarçados; Gisele parecia querer me provocar até o limite de minha tolerância, e seus gestos e modos deixavam isso bem claro …, eu estava à beira de cometer uma loucura para trepar com ela! Ainda bem que isso não foi necessário.

Sábado pela manhã, recebo uma mensagem instantânea …, era dela!

“Estou sozinha em casa. Papai viajou com a namorada e me deixou aqui. Acabei de depilar minha xaninha e estou sentindo uma coceirinha, louca para tê-la em sua boca! Vem ...”

Quase explodi de tesão! Vesti uma bermuda e uma camiseta regata e mal tive controle para chegar até meu carro. Rumei para o apartamento de Gisele; ela morava com seu pai, Douglas, após uma separação conturbada, em que sua mãe os deixou para viver com um sujeito bem mais jovem. Desde então ela e seu pai viviam juntos, e Douglas estava a procura de um novo amor para compartilhar seus dias, esquecendo-se, as vezes, de agir como pai de Gisele.

Toquei o interfone e ouvi a voz doce dela me convidando a entrar; subi pelo elevador sentindo meu pau pulsar dentro da bermuda. E nem precisei tocar a campainha, já que a porta estava aberta. Entrei, e lá estava ela! Gisele estava deitada sobre o sofá da sala, nua e sensual, exibindo para mim sua bocetinha depilada. “Vem aqui, vem!”, ela sussurrou, acariciando sua vagina com uma das mãos. “Quero sentir sua língua bem aqui!”, ela completou …

Livrei-me das roupas, exibindo meu pau duro para ela; corri até o sofá e me atirei entre as pernas dela, deixando que minha língua encontrasse aquela coisinha suculenta, quente e úmida; comecei lambendo pelas bordas, e, em seguida, passei a lamber de cima para baixo, fazendo minha parceira gemer de tesão, contorcendo-se sobre mim.

Quando meus lábios encontraram o clítoris durinho dela, simulei que o mordiscava, prendendo-o em minha boca e sugando-o bem devagar; Gisele não se conteve e gozou, gemendo como louca. Segui em frente e saboreei ainda mais aquela bocetinha deliciosa …, e lá se foram horas de um sexo oral sem limites, com minha parceira gozando tantas vezes que acabamos por perder a conta. Em dado momento, fiz com que ela ficasse de bruços no sofá e passei a lamber o seu cuzinho. Gisele suspirou e abriu ainda mais as pernas, arrebitando seu traseiro.

Nessa nova posição, Gisele gozou ainda mais, e eu não me cansava de lamber e chupar sua bocetinha. Todavia, ela tinha outros planos para nós. Em dado momento, ela se levantou e me empurrou contra o sofá, tomando a rola com uma das mãos tentando abocanhá-la em toda a sua extensão; e mesmo não conseguindo seu intento, Gisele sugou minha rola com dedicação, enquanto sua mão bolinava minhas bolas sentindo o quanto estavam inchadas.

Das chupadas ela passou para as lambidas, desde as bolas até a glande, detendo-se nela como quem chupa um sorvete, enquanto olhava para mim com uma expressão bem safada.

-Quero sentir essa benga dentro de mim! – ela suplicou entre uma lambida e outra – só não pode gozar dentro, entendeu?

Ensandecido com as possibilidades, empurrei Gisele para que ela se deitasse sobre o sofá e subi sobre ela; deixando claro quem dava as cartas, ela segurou minha rola puxando-a na direção de sua vagina alagada. A penetração se deu suavemente, sem dor, e com pouca resistência, com a rola escorregando para dentro dela e encaixando-se como uma luva; enterrei a rola até o talo, fazendo minha parceira gritar de tesão.

Iniciei movimentos pélvicos pausados para que ela sentisse toda a extensão da rola entrando e saindo de sua vagina; Gisele, simplesmente, enlouquecia, sentindo-se preenchida por minha rola e pedindo mais. “Isso, fode …, fode gostoso …, ai, que pica!”, ela mal conseguia balbuciar essas palavras, enquanto eu intensificava o ritmo das penetrações. O ritmo tornou-se frenético, com meus movimentos pélvicos cada vez mais rápidos e profundos, proporcionando uma sequência de orgasmos em minha parceira, cuja expressão revelava um estado de absoluto êxtase. Gisele se contorcia debaixo de mim, sentindo a voracidade da minha virilidade espancando sua vagina e lhe concedendo sensações inéditas.

Era a mais incrível trepada da minha vida; eu fodia aquela boceta, ao mesmo tempo em que mamava seus peitos deliciosos, cujos mamilos durinhos serviam ao prazer da minha boca e da minha língua. E ficamos assim: fodendo por um longo tempo …, até que minha fisiologia anunciou que o fim estava muito próximo. “Não aguento mais, Gisele …, preciso gozar!”, eu balbuciei arfante.

-Dentro de mim, não! – ela gritou – Tira essa pica e esporra em cima de mim …, me lambuza toda …, me dá um banho de porra!

Imediatamente, obedeci; saquei a rola e com Gisele sob meu domínio, me masturbei, até que o gozo sobreviesse, intenso e volumoso, com jatos projetando-se sobre a pele suada de minha parceira, que, por sua vez, massageava o corpo, espalhando meu sêmen como se fosse um creme raro, e me presenteando com a cena dela lambendo os dedos melados.

Exaurido e suado, deitei-me no sofá, no lado oposto de minha parceira, e ficamos assim, quietos, tentando recuperar nossa energia deliciosamente perdida naquela manhã. Adormeci quase que de imediato …, mas, fui acordado tempo depois, com Gisele lambendo minha rola que já dava claros sinais de renascimento. Olhei para ela e vi seu olhar carregado de sacanagem.

-Você não se cansa, hein? – comentei com um risinho safado – O que você tem em mente, agora …

-Tem um buraquinho meu que ainda não sentiu essa rola – ela me interrompeu, prosseguindo com suas lambidas e chupadas gulosas.

Gisele percebeu meu olhar de surpresa e de espanto pela resposta …, mas, ela não perdeu o rebolado e largou a rola, ficando de quatro sobre o sofá.

-Lambe meu cuzinho! – ela pediu com voz melosa – lubrifica ele para receber essa rolona dura …

Incontinenti, obedeci, ficando “de cachorrinho” atrás dela, entreabri as nádegas roliças e deixei que minha língua fizesse seu trabalho, arrancando gemidos e suspiros de minha parceira; depois de deixar a região bem babada, cutuquei o buraquinho com meu indicador e o gemido alto de Gisele denunciou que tudo estava pronto.

Tomei posição, enquanto Gisele se incumbia de afastar as nádegas com suas próprias mãos, oferecendo seu cu em sacrifício; segurei a rola com firmeza e apoie-me nos quadris dela. Dei uma estocada forte; Gisele não reclamou, apenas gemeu ainda mais alto, rebolando o traseiro como se quisesse ajustá-lo ao devido encaixe. Fui enterrando a rola sem dó, e quando senti o contato das minhas bolas com a pele dela, não dei trégua, estocando contra aquele traseiro com movimentos intensos e vigorosos.

Gisele tinha o rosto enterrando na almofada do sofá, e gemia como doida, celebrando a enrabada com gemidos e frases carregadas de safadeza: “Seu puto! Me mata com esse pau enorme! Arromba meu cu, seu caralhudo gostoso!”.

A foda anal seguiu seu curso sem noção do tempo, e me deliciei ao ver Gisele dedilhando sua boceta, obtendo ainda mais prazer e satisfação, gesto que fez meu corpo vibrar, e depois de tanto esforço, urrei quando, finalmente, ejaculei dentro dela, descarregando minha carga de esperma em suas entranhas. Mais uma vez, nos entregamos ao cansaço de tanto esforço, deitados sobre o sofá abraçados, suados e exaustos, porém, plenamente satisfeitos.

-Você é mesmo uma safadinha! – comentei – Pra quem você já tinha dado o rabo?

-Ora, Tio Rogério! – ela exclamou com um risinho – Você sabe que o papai, seu irmão já me fodeu …, mas, quem comeu meu rabo foi o vovô! E que rola!

-O Rubens, meu pai? – indaguei surpreso e inconformado – Ele já fodeu teu rabo?

-Claro, Titio! – ela devolveu com algum sarcasmo – Ele foi o primeiro! Aquela rolona dele quase me rasgou …, mas, pense pelo lado positivo …

-Que lado positivo? – perguntei indignado.

-Ora, se ele não tivesse feito isso, você não teria fodido tão gostoso! – ela respondeu com extrema ironia – Agora, sou a putinha da família …, do papai, do vovô e do titio!

Dizendo isso, Gisele roçou meu pau com suas nádegas, fazendo o tesão renascer sei lá de onde …, e eu pensei: “Cobiçar a mulher do próximo é uma coisa …, agora, cobiçar a filha do mais próximo é inimaginável …, mas, quer saber …, valeu a pena!”

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