Comi a ex da adolescência

Um conto erótico de Maurício Tesão
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 29/04/2018 18:47:04

Olá, leitores! Obrigado pelo carinho com que tratam os meus relatos. Espero que continuem apreciando (e gozando muito! rsrsrs)com os meus contos.

Como expliquei em meu primeiro conto, perdi a virgindade com uma mulher que conheci na internet, com mais ou menos 25 anos, por ter sido sempre muito tímido, e não ter muito jeito com as conquistas. Mas, apesar disso, depois dos 15 anos, nunca deixei de dar uns amassos e beijos. Giovanna, uma menina que conheci na Igreja que frequentava, também. Era uma gracinha: branquinha, traços finos, cabelos pretos lisos, pele macia, perfumada e cheirosa. Voltava da Igreja para casa a pé, num trajeto que levava quase meia hora. Sempre gostei de andar, isso nunca foi um problema: a questão é que Giovanna morava exatamente no meio do caminho pra minha casa. Às vezes, voltávamos ela, a mãe dela, a irmã mais velha dela e eu. Giovanna quase não abria a boca pra falar, quem falava mais era a mãe dela, que sempre gostou de mim... Até que um dia a mãe delas não foi à Igreja e, na volta, acompanhei as duas pra casa. Desta vez, puxei papo com Giovanna, e ela retribuiu... Sempre muito inteligente, conversava sobre diversos assuntos... Na semana seguinte, a cena se repetiu: a mãe não foi e voltamos conversando, até que a irmã dela quis ir na frente, porque conversávamos tanto que andávamos bem devagar. Neste dia, aproveitando que a irmã estava beeeem na frente, pegou a minha mão e fomos de mãos dadas até a porta do seu prédio, e ali rolou o primeiro beijo no rosto, bem na trave. Na semana seguinte, ela foi só com a irmã novamente, e a irmã se adiantou por causa das provas, voltando para casa de ônibus. Era o que eu precisava pra conversar mais com ela, e arrancar o que eu queria: ganhei o beijo mais gostoso que poderia ter recebido!

A partir daquele dia, meus domingos foram muito mais alegres: depois da Igreja, Giovanna e eu voltávamos juntos e, caso ela não pudesse ir, eu a visitava em casa. Começamos um namoro às escondidas, pois os pais dela não poderiam nem sonhar com isso. O pai dela, militar da Marinha, era muito rígido, e a mãe tinha sérios problemas psicológicos... Aos domingos, conversávamos no caminho, ia para a casa dela como se fosse um amigo, e no final ela dizia que me levaria até a porta do prédio,as na verdade subíamis um lance de escada depois do último andar, e lá, o máximo que consegui, além dos beijos, foi beijar os mamilos de seus lindos seios.

Assim se passaram uns 6 meses... mas levei um golpe da vida: o pai dela foi transferido, e só fui reencontra-la 11anos depois, e por acaso. Eu estava indo visitar um amigo, e precisaria fazer uma baldeação em Cascadura, e meus olhos focalizam uma gata com um corpo que, de certa forma, já conhecia: era ela, Giovanna, numa legging preta que dividia muito bem a sua xoxotinha, é uma blusinha bem soltinha, cobrindo tudo. Disse-me que estava indo ao hospital visitar a mãe, que teve um AVC. Mas não estava triste, pelo contrário, dizia estar feliz em me ver. Peguei novamente o telefone dela, e combinamos que, ao sair da visita, iria direto pro hospital pra vê-la e à sua mãe. O AVC que a mãe dela teve afetou a linguagem, o lado motor e um pouco do mental. Após a visita, combinamos um encontro, no prédio dela, pra recordar os velhos tempos... conversamos bastante, quis saber das experiências de vida dela... até que não resisti e tasquei um beijo nela, e fui correspondido. Como morávamos relativamente perto, passei a visitá-la com certa frequência... Em uma dessas vezes, a mãe dela já estava em casa, e nos encontramos nas escadas de seu prédio. Vestida com uma bermuda colada de tactel é uma blusinha solta, Giovanna estava um arraso! Conversamos, mas a conversa foi mais quente: comecei a beija-la, e minha mão boba começou a passear e reconhecer o seu corpinho delicioso... Virei a gata de costas pra mim e comecei a sarrar o seu bumbum, e passear com a mão na sua cintura. Comecei a beijar seu pescoço e sua nuca, e descobri a chave do seu prazer: ela estava enlouquecendo, e fui reconhecer o terreno dos seus seios. Passei os dedos nos mamilos, e ela gemia e rebolava no meu pau... tentei descer até a buceta, e ela resistiu no início, mas depois cedeu. Primeiro por cima da bermuda, depois com a mão dentro por cima da calcinha rendada e, depois, na pele bem em cima do grelinho... Se não fossem alguns vizinhos que acessaram as escadas (e não nos viram!), a gente teria gozado ali mesmo.

Decidi comer aquela gata de qualquer jeito. Dois dias depois, com a mãe dela ainda hospitalizada, combinei de visitá-la em casa, e levar uma pizza, e assistirmos a um filme. Só de pensar na situação, no início da tarde, imaginei o que faríamos e acabei tocando uma punheta bem gostosa, pra não sofrer com a ejaculação precoce, comum de acontecer a qualquer homem quando o desejo é muito grande. Na hora marcada, apareci na casa da Giovanna com a pizza e o refrigerante, e fui recebido com um beijo carinhoso. No meio do filme, ficamos nos acarinhando e, tentando esfriar, ela foi até a cozinha levar os copos. Fui atrás e comecei a sarrar de novo, e beijei aquele pescocinho cheiroso, e ela derreteu...

Fomos pro sofá da sala, e começamos a nos beijar de forma quente, e muito romântica. Joguei o meu "verde preferido", meu caô mais bem sucedido:

-Me guardei pra você, ainda sou virgem!

Nesta hora, ela ficou doida: arrancou a minha roupa, e me fiz de desentendido safado, e tirei a roupa da gata bem devagar. Giovanna tremeu ao sentir minha língua nos seus seios de novo, depois de 11 anos sem nos vermos... Sentei a gata no sofá, tirei a calcinha e chapei a minha língua na xoxota, que suplicava pra gozar. Quando ela estava bem excitada, peguei a camisinha. Ela vestiu no meu pau e, em seguida, veio com o bucetão sentando gostoso. Não me lembro de ter comido uma xoxota pegando tanto fogo assim: ela estava muito quente, e começou a descer e subir, num ritmo gostoso, enquanto me beijava louca de vontade, cheia de tesão. Dizia pra ela:

-Giovanna, meu amor, vc é maravilhosa! Eu estou realizando um sonho!!!

-Você queria tanto e agora conseguiu! Mete em mim esse pau gostoso, mete! Oh! Ah! Oh! Delícia! Vou gozaaaar!

De repente ela começou a tremer, e gozou feito uma louca no cio. Eu estava com o pau duro feito pedra, e por causa da punheta da tarde, ainda não tinha gozado. Pedi pra ela:

-Fica de 4 pra eu gozar, fica...

Ela achou diferente, mas colocou a raba pra cima, e eu meti ferro na xereca. Bombei com vontade, ela gritava de tesão, e gozou de novo, junto comigo, bem gostoso. Tomamos um banho juntos, com mais algumas carícias. Saí da casa dela às 03h15min da manhã, depois de um beijo maravilhoso que Giovanna me deu e a promessa de que repetiríamos a transa... e de fato repetimos, mas isso é uma outra história...

Quero meninas fogosas, gostosas e carentes, entre 16 e 50 anos, do Rio de Janeiro (preferência pelo Centro, Zona Oeste e Zona Norte), que gostem de brincar com carinho e sigilo absoluto de ambas as partes... Escrevam pro meu e-mail: tpintogd@gmail.com e coloquem o telefone de contato. Beijos e linguadas nas xoxotas

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Comentários

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Querido, antes de tudo, obrigada pela visita o meu conto. Excelente este relato, Mauricio. Essa menina era pra transar contigo. Tudo foi uma questão de tempo. Rsrss. Gostei da narrativa sexy, erótica e cheia de orgasmos carregados. Beijo babado.

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