Aluno do fundão na detenção Prt 2

Um conto erótico de Yesklin
Categoria: Homossexual
Contém 2068 palavras
Data: 29/04/2018 09:16:29
Última revisão: 29/04/2018 11:51:19

Na realidade, a detenção que Nildo ajudou a implantar na minha escola não era tão verídica assim. O passíveis pequenos delinquentes podiam voltar para casa a fim de almoçar ou fazer qualquer outra coisa necessária. A detenção só começava uma hora e meia depois do fim das aulas.

Quando cheguei na escola, já estava um tanto suado. Pedalei uns 10 minutos de baixo sol quente. Estavam estacionados apenas dois carros no espaço reservado aos funcionários. Eu bati um papo com o porteiro/segurança do colégio e entrei.

Já dentro do prédio, estava tão quieto que acabei estranhando. Andei mais um pouco até a sala que era usada pelo turma do segundo ano durando o horário normal. Antes de entrar, eu espiei pela janela que a porta tinha.

Merda.

Ele estava mesmo lá. E para piorar: só ele.

Abri a porta.

Boa tarde. Você é oficialmente o primeiro aluno da detenção, Juninho – Nildo disse sem muita expressão, mas era claro que estava tirando comigo.

Junto com meus pais, ele é um dos poucos que me chamavam de Juninho. Normalmente eu ficava puto e apelava. O diminutivo me lembra minha altura. Eu não tinha muito o que fazer quando Nildo me chamava assim. O cara era um guarda roupa.

Ele estava sentado na mesa do professor com algum livro na mão. Sempre havia uma marca texto ao seu lado quando lia. Sempre tão certo e organizado. Eu sentia ranço.

Sentei em uma cadeira no fundo.

– Você trousse o seu material? – Nildo perguntou?

– Não. – Respondi com um tom ríspido.

Estava fazendo muito calor. O sol estava batendo forte na sala.

– Não? Você achou que iria ficar aqui de bobeira o tempo todo? Eu sou professor de matemática também. Hoje vou botar você para fazer conta até sua mão cair.

Não respondi.

Ele me olhou, ainda sentado na mesa do professor, da cabeça aos pés e franziu um pouco as sobrancelhas. Pensei que ele iria me dar um sermão por eu estar usando uma bermuda que não era da minha escola ou por não ter trago nenhum caderno, mas ele apenas me encarou por uns segundo e falou:

– Se você não trousse o seu material, por que a mochila? O que você está carregando aí?

Pasmem. Já estava puto de novo.

– Nada. – Respondi.

Dessa vez ele levantou e caminhou até mim. O seu marca texto caiu no ato, mas ele não se importou.

Você não saí daqui até me mostrar o que tens aí – ele disse me olhando por cima ao lado da minha carteira.

Ele cruzou os braços.

Me lembro que eu já iria mandá-lo à merda na hora, mas notei que ele não estava vestindo o terno de sempre. Engoli em seco.

Ele ainda mantinha a calça e o seus sapatos sociais. No entanto, ele estava apenas com uma camisa social branca, que estava por de baixo da calça e apertada pelo seu cinto. Isso não foi o que me chamou a atenção.

Nildo tinha aberto os primeiros botões da camisa e acabou expondo seu peito, que por sinal aparentava ser peludo. Além disso, o volume na sua virilha anunciava ao mundo virilidade.

Eu cedi e o entreguei a minha mochila.

Álbum da copa, Juninho? Você já não é mocinho para isso? Bem, é melhor do que drogas. – Ele disse sem olhar para mim. A sua voz fazia eco no ambiente vazio.

O sol castigava a sala.

Eu tentei pegar a mochila de volta, mas ele apenas a tirou de perto de mim.

– Eu vou ficar com ele. Os professores já me falaram sobre isso. Não importa se você tira notas boas nos simulados sem estudar. Você não tem direito de atrapalhar os outros alunos no meio da aula, ainda mais se for para ficar trocando figurinhas. Já deu de bancar o palhaço da turma, Juninho.

Se eu me recordo bem, faltava apenas quatro ou cincos figurinhas para eu completar o álbum. Eu iria trocar com um muleque umas figurinhas repetidas pelo Ballack da Alemanha naquele dia.

– Vai à merda! – Explodi.

Andei a passos largos em direção à porta. Dentes cerrados e bochechas coradas de raiva.

Assim que eu alcancei a porta, senti uma mão repousando firmemente em meu ombro. Na hora eu girei meu corpo e levei meu punho em direção ao rosto do Nildo. O soco foi direto no queixo.

Eu não iria parar. Lancei outro soco, mas agora com a outra mão. No entanto, Nildo apenas segurou meu pulso. Ele não ia largar, então decidi soca-lo de novo, desse vez com meu punho esquerdo. Novamente, ele parou o ataque segurando meu pulso.

Antes que pudesse chuta-lo, o espaço entre nós desapareceu. Ele me apertou entre a porta e seu corpo. Meus dois braços estavam presos e minha pernas sem muito o que fazer. Estava rendido.

– Você é um garoto cheio de energia, não é? Não para quieto por um segundo. Sempre com cara de mal, intimidando os outros alunos e se atiçando com as meninas.

Seu perfume inundava minhas narinas. Eu notei que eles estava um pouco suado.

– Não pode piscar que já está brigando. Eu sei bem porque você fica querendo andar por aí sem camisa. – Ele disse com os lábios quase tocando meu pescoço.

Ele falava calmamente no meu ouvido. Sua voz grossa fazia meus cabelos do pescoço se arrepiarem.

Meus olhos estavam fitando seu peito exposto. Minhas bochechas pegando fogo.

– Toda vez que eu falo contigo você me encara como se quisesse quebrar meus dentes... Mas não é isso que você quer. – continuou.

Eu conseguia sentir o calor da sua respiração entrando pela gola da minha camisa.

Ele soltou minhas mão e manteve seu corpo pressionando o meu. Meu pau já estava quase rasgando minha cueca.

Ficamos assim por um minuto. Só ouvia-se nossas respirações. A minha ofegante e a dele calma.

– Eu não importo com nada disso. Porque eu adoro quando você fica com raiva.

– Pode fazer o que você comigo, Juninho. Me socar, me chutar, me fuder. Eu vou revidar... mas só você quiser.

Uma gota de suor desceu pelas minhas costas. Eu não o olhava mas sabia que seus olhos negros penetravam minha pele e atingiam meus desejos mais escondidos.

Até então eu não tinha feito. Toda reação química precisa de uma energia de ativação. Uma fagulha, um estopim.

Ele me deu o que eu precisava. Seu pau pulsou com força contra minha barriga. Mesmo separado pelos tecidos, eu sentia o calor de seu membro.

A partir daquele momento não houve razão. Só sentimentos: sejam ódio, tesão, paixão ou tudo junto.

Eu apertei com força suas nádega e o puxei mais perto de mim. Eu levantei meu rosto e o olhei nos olhos.

– Eu quero que você revide – falei.

Nildo então passou seus braços musculoso por debaixo da minhas perna e me suspendeu entre ele e a porta. Nossos rostos estavam quase na mesma altura.

Seja por raiva ou por tesão, eu puxei seu rosto para mim e chupei seu pescoço até ficar sem ar. Enquanto isso, sentia seus mão apertando minha bunda. Uma hora ou outra seus dedos buscavam meu cu por cima dos tecidos.

Ele me carregou no seus braços e jogou-me na mesa que ele uma vez estava sentado. Bendita seja quem fez esse mesa tão resistente.

Nildo se deitou por cima de mim. Ele era multitarefas. Enquanto ele beijava meu pescoço, segurava meu pau.

Eu não resisti e acabei mordendo sua orelha e puxando seus cabelos negros.

Ele finalmente largou meu pau e ergueu minha camisa. Eu sabia o que ele procurava. Puxei seus cabelos com mais força quando ele chupou um dos meu mamilos. Uma vez ou outra, ele mordiscava a ponta deles e fazia meu corpo todo estremecer.

Ele foi descendo minha barriga dando pequenos beijos. Sem mais sem menos ele tirou minha bermuda junto com a cueca.

Mesmo meu pau sendo nada de mais, ele o chupou como se tivesse gosto de mel. Ele também trabalhava com suas mão. Uma passava pela minha barriga e coxas, outra brincava com minha bolas e se aventurava naquela região entre o cu e o saco. Meu pau estava babando horrores.

Tudo que ele fazia era para me dar prazer. Nenhuma das suas ações eram egoístas.

Eu não podia deixar isso assim.

Tirei ele de meu pau e o beijei ali mesmo. Senti o gosto da minha baba na hora.

Ele invadia minha boca com sua língua, me deixando sem fôlego. Eu perdia as bases quando eu sentia sua barba por fazer passar no meu rosto. Nos beijamos por uns cinco minutos.

Abri os botões da sua camisa. Eu entrei em transe com a visão. Os pelos eram totalmente organizado e definidos. Seu peitoral subia e descia com a respiração. Seu mamilos eram duros. Havia uma pequena barriga de cerveja.

Eu enterrei seu mamilo no meus lábios. O cheiro de macho inundava minhas narinas.

Nildo tentou me beijar outra vez, mão não o deixei.

Com ele em pé, tirei mais suas roupas. Deixei-lo somente com suas meias sociais, cueca e a camisa social aberta.

Eu comecei a morder levemente se pau por cima da cueca. O cheiro estava me deixando loco.

Quando eu abaixei sua cueca, sua rola pulou pra fora. Ele não era muito comprida. Ela era muito grossa e cheia de veias. Sua cabeça era vermelha e ainda mais larga, dando aquele visual de cogumelo. Já suas bolas eram gigantes, mal podia segurara-las.

Eu chupei com tudo que eu tinha. Lambi, suguei e até mesmo o deixei fuder minha boca enquanto eu apertava sua bunda.

Então, ele me pegou com força e me jogou na mesa de costas para ele. Ele pôs seus braços envolta de mim e apertou com muita força. Quando eu senti sua respiração no meu pescoço eu quase gozei de tesão. Meu cu já piscava sem parar.

Pela primeira vez no sexo, alguém falou:

– Me promete. Toda vez que você quiser socar algum filho da puta na cara. Toda vez que você quiser fuder com alguém. Você vai fizer isso em mim, Juninho.

Eu senti a cabeça do seu pau na porta do meu cuzinho. Ele colocou a sua mão na minha frente e ofereceu a lateral do seu dedão.

Eu mordi com toda força. A dor era atordoante, mas valia a pena.

Quando ela passou e já sentia um pouco de gosto de sangue na minha boca.

Então ele começou a socar em mim. Eram estocadas fortes e rápidas. Eu sentia cada uma delas pressionando minha próstata e deixando minhas pernas bambas. Em nenhum momento ele descolou a corpo das minhas costas. Eu amava isso, pois podia ouvir sua respiração e gemidos bem de perto.

As estocadas ficaram mais forte. Desse vez ele que me deu um chupão e mordeu minha orelha.

Uma hora ou outra ele me dava um tapa na lateral da minha bunda.

Eu gozei sem mesmo tocar o meu pau. Toda vez que eu esporrava na mesa eu pressionava sua rola com meu cu.

Finalmente, senti sua rola expandir dentro de mim e então me inundar de leite.

Ele a retirou e virou meu corpo para ele.

Nildo lambeu meu pau e minha barriga melada de porra. Novamente, ele me beijou. Eu podia sentir o gosto doce do meu leite.

Nós ficamos ali, em cima da mesa por mais cinco minutos recuperando o fôlego.

Decidimos tomar banho juntos no vestiário da escola. Batemos um papo demorado debaixo do chuveiro e voltamos para a sala.

– Eu te dou carona. ¬– Nildo disse.

– Não precisa, eu vim de bike. – Respondi.

– Deixa disso, Juninho. Eu te levo em casa. É só guardar tua bicicleta aqui na escola. – Insistiu.

Já no carro, eu acabei me lembrando.

– Você vai devolver meu álbum?

– Não. Você precisa mudar sua postura. Se os professores não reclamarem mais, talvez eu te devolva. – Novamente o tom sério.

– Porra. Quando você vai parar de me encher o saco? O que eu preciso fazer para tu me deixar em paz com isso? Eu estou quase completando ele, mano. – Respondi.

Era impressionante como eu explodia rápido.

Dessa vez eu não vi o Nildo sorrir, mas gargalhar.

– O que você precisa fazer? Você pode se comportar na sala. Só que isso é impossível para um pestinha como tu, né? Deixa eu pensar.

Ele me olhou por um momento e voltou a atenção ao trânsito.

– Abriu um restaurante muito bom no centro semana passada. Janta comigo hoje que eu te devolvo. Que tal?

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Comentários

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Caramba, muito TOP, por favor faça uma continuação, isso esta me lembrando coisas que eu vivi.

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Pelo que percebi, era pra ter continuado e parou... :( Pena, pq está muuuiiito bom! Espero que volte a publicar. Parabéns!

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cara delicioso esse teu conto, continua

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Droga parça, vi detenção aí é logo fiquei alerta. Depois tirou meu doce, pivete. Mas tá gostoso aí parça. Continua aí ladrão. ✌✌✌

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