Virando a puta do meu sogro (Parte I)

Um conto erótico de Dani_Morena
Categoria: Heterossexual
Contém 3216 palavras
Data: 28/04/2018 01:39:27
Assuntos: Heterossexual

Virando a puta do meu sogro (Parte I)

Oi pessoal, tudo bem? Sou a Dani, estive ocupada por um tempo então demorei para escrever. Hoje vou compartilhar o meu quinto conto com vocês aqui no site, sendo continuação do dia seguinte que transei com meu sogro. Nos contos anteriores contei um pouco sobre minha relação com meu namorado Bruno, minhas fantasias virtuais pelo skype com o Lucas e como tudo isso me levou a um caso com meu sogro Luís na casa de praia dele, sugiro que leiam antes desse.

Como já virou de costume, vou rapidamente me descrever: sou morena de pele clara, cabelo comprido liso, 26 anos, moro no RJ, estou no último ano do curso de Educação Física e trabalho em uma academia como ajudante dos professores. Em relação ao meu corpo, tenho 1,65m, 54kg, como frequento a academia desde os 20 anos, tenho um corpo que considero em forma e atraente, não sou musculosa, mas tenho minhas curvas, seios grandes (coloquei silicone) e 90 de quadril.

Acordei de manhã com uma sensação diferente. Meu corpo estava leve, eu me sentia bem, satisfeita. Parecia que eu tinha tido um bom sonho, foi quando eu senti a umidade entre minhas pernas. Era minha calcinha toda molhada por eu ter ido dormir pensando em meu sogro. Não tinha sido um sonho, foi real. Eu realmente tinha traído meu namorado com o pai dele e eu tinha adorado.

Bruno já estava acordado arrumando algumas coisas para a viagem de volta e disse que eu poderia ir descendo para tomar café enquanto ele terminava as malas. Me levantei da cama, dei um beijo bem gostoso nele e fui ao banheiro me trocar. Não sabia se ainda teríamos tempo para ir a praia, mas na dúvida coloquei um biquíni vermelho, um shortinho jeans e uma blusinha preta.

Ao descer as escadas fui a cozinha ver se encontrava dona Júlia, mas ela não estava lá. Na verdade não encontrava ninguém na casa, então resolvi ver o lado de fora. Escutei alguns sons de sacos de carvão vindo da churrasqueira e já imaginei quem eu poderia encontrar. Não errei no meu palpite, era o seu Luís arrumando as coisas do dia anterior. Depois do que tinha acontecido a noite ele certamente não teve tempo de guardar tudo rs.

Seu Luís ao me ver parou o que estava fazendo e me desejou bom dia. Com aquela cara de safado ele perguntou se eu tinha dormindo bem e eu, um pouco envergonhada, afirmei que sim. Tenho que admitir, meu coração começou a bater mais forte ao ficar na presença dele. Ele pediu para eu me aproximar dele. Meu corpo tremia de nervoso, não sabia o que ele poderia fazer comigo, sem contar que o Bruno poderia aparecer a qualquer momento, mas mesmo assim, sem conseguir me controlar, andei em sua direção. Fiquei parada em sua frente o encarando. Ele olhou para os lados, como se estivesse verificando se havia alguém por perto. Ele me puxou pela cintura e começou a me beijar. Não conseguia reagir, hmmm que delícia de beijo, tão molhado, sentia aquela língua se entrelaçando com a minha. Aquelas mãos descendo até meu bumbum e depois apertando minhas coxas. Ele me fazia esquecer tudo a minha volta, eu só queria sentir mais aquele homem.

- Pelo o que estou vendo você gostou bastante de ontem a noite Dani.

- Hmmm gostei sim seu Lúis (falava com dificuldade enquanto chupava a sua língua)

- E esse biquíni ai? Ta querendo ir à praia?

- Não sei se vamos conseguir ir hoje, mas resolvi colocar.

- Podemos tentar dar um jeito. (ele respondia apertando meu bumbum)

Beijávamos intensamente, meu corpo esquentava, eu juro que já estava louca pra começar a tirar minha roupa ali mesmo, porém foi quando ele disse para eu parar e que se eu me comportasse ele daria um jeito de irmos a praia para "nos divertirmos". Seu Luís disse para eu voltar para a casa e ajudar a montar a mesa do café da manhã pois a sua esposa, dona Júlia, já estaria voltando do mercado. Eu como uma boa nora, obedeci.

Enquanto eu arrumava a mesa, Bruno descia a escada perguntando sobre seus pais. Disse que sua mãe estava voltando do mercado e seu pai estava arrumando algumas coisas no fundo da casa. Nisso Bruno me perguntou por que meu shorts estava manchado de preto. Gelei na hora, claramente tinham sido as mãos sujas do meu sogro ao mexer nos sacos de carvão, não demorei nem um segundo e respondi que tinha tentado ajudar o seu pai com os sacos e havia esbarrado neles. Para minha sorte Bruno não desconfiou de nada e foi ajudar o pai.

Depois que dona Júlia chegou do mercado, nos juntamos todos a mesa para comer. Seu Luís se sentou na minha frente e hora ou outra eu o pegava olhando para meu decote, sempre disfarçando para não chamar atenção. De baixo da mesa eu ficava esfregando minhas coxas uma na outra só imaginando aquele homem me possuindo novamente.

Durante o café, seu Luís perguntou se alguém queria ir a praia antes de voltarmos para a cidade. Dona Júlia disse que não estava afim, ela não gostava muito de ficar no sol, Bruno disse que estava em dúvida pois tinha muita coisa para arrumar e eu disse que seria bom dar um último mergulho no mar antes de voltar. Bruno ficou meio indeciso se ia com a gente ou não, perguntou se eu me importaria se ele não fosse, eu claramente respondi que não havia problema. Seu Luís ainda suavizou a situação dizendo que iríamos rápido e voltaríamos pra ajudar arrumar o resto.

Me despedi do Bruno e disse que iria voltar logo. Entrei no carro com seu Luís e ao fechar a porta, meu momento de razão começava a refletir em minha mente. O carro começava a andar e eu estava indo sozinha com meu sogro a praia, sabia o que iria acontecer, iria trair novamente meu namorado com o pai dele. Aquela sensação de culpa e desejo ao mesmo tempo estavam me deixando confusa, foi quando senti a mão de seu Luís em minhas coxas.

- Eu disse que o seu sogro aqui iria dar um jeito. (ele falava olhando para mim com a cara de um lobo faminto)

Eu sentia suas mãos acariciando minhas pernas e indo mais em direção ao meio delas. A cada toque de seus dedos em minha pele eu perdia a sensação de culpa. Instintivamente eu abria minhas pernas e sentia a mão do meu sogro por cima do tecido do meu shortinho. Eu já não me aguentava mais. Começava a morder os lábios e a gemer baixinho.

- Aaaii seu Lúis, assim você me deixa louca.

- É exatamente assim que eu quero você Dani.

Seu Luís ficava me tocando por cima do meu shorts e enfiando seu dedo em minha boca para eu chupar. Eu deixava o dedo dele todo babado com minha saliva. Ficamos brincando assim o percurso todo até a praia. Percebi que tínhamos passado do lugar que normalmente ficávamos quando Bruno estava com a gente, mas ele disse que conhecia outro melhor e mais tranquilo.

Fomos até o final da praia. Paramos o carro e descemos em direção a areia. Seu Luís me levou até um local cheio de pedras e que realmente estava vazio, muito por conta do horário também. Meu corpo estava arrepiado. Me sentia tensa e principalmente ansiosa para me entregar de novo ao meu sogro.

Assim que chegamos ao local, seu Luís conferiu se havia alguém por perto, e ao ver que estávamos sozinhos não perdemos tempo. Nos abraçamos forte e nos beijamos muito. Hmmm ele me agarrava com força, suas mãos deslizavam por todo meu corpo. Sentia sua respiração enquanto sua língua molhada entrava em minha boca. Que tesão era aquele meu deus.

Rapidamente ele tirou minha blusinha e meu shortinho me deixando apenas de biquíni. Ele fez questão de me admirar por um tempo e novamente voltou a me abraçar e me beijar. Seu Luís me colocou de costas contra uma das pedras e ficamos ali nos agarrando dominados pelos nossos desejos. Ele tirou a camiseta e pude sentir aquele peitoral se esfregando em meus seios. Eu gemia toda enquanto ele mordia meu pescoço e falava em meu ouvido:

- Quando eu vi você com esse biquíni hoje de manhã eu sabia que não poderíamos deixar de vir para ca. (ele falava enquanto colocava a parte de cima do meu biquíni para os lados deixando meus seios a mostra)

- Hmmm seu Luís....você é muito safado. (eu tentava falar enquanto sentia sua língua descendo até meus seios)

- E você adora o seu sogro safado não é Dani?

- Aaaiii eu hmmm adoroooo (ofegante eu respondia sentindo as mordidas do meu sogro em meus mamilos)

Eu pressionava o rosto dele contra meus seios, puxava o cabelo dele e sentia sua língua e dentes se deliciando. Uma de suas mãos percorria minha cintura chegando até a parte de baixo do meu biquíni. Os dedos entravam por baixo do tecido e começavam a brincar com minha buceta. Aquilo era tortura demais. Seu Luís apenas mamava em meus seios e observava minhas reações a cada dedada que dava em minha buceta, já totalmente molhada.

- Quer dar melzinho pro seu sogro Dani?

- Queroooo!!!!

Seu Luís colocou minhas pernas sobre seus ombros, arrancou a parte de baixo do meu biquíni me deixando totalmente nua, e começou a me chupar. Hmmmmm eu sentia aquela língua molhada entrando em mim, se movendo e me deixando louca de tesão. Eu gemia, me contorcia naquela boca gostosa. Eu olhava para o céu tendo espasmos de tão excitada que estava, achava que estava no paraíso, mas quando eu olhava para baixo e via os olhos daquele homem, eu via uma fera sedenta de desejo e louco para se alimentar de sua presa.

- Rebola essa buceta na minha boca vai!! Goza pro seu sogro minha putinha!!!

Ao ouvir aquilo meu corpo teve um troço. Eu segurei mais forte os cabelos dele, o pressionando contra minha buceta e rebolando sem parar. Aquela língua quente e molhada cheia de saliva, agora se misturava com meu mel que escorria de dentro de mim seguido de um gemido forte e alto da minha parte.

- Boa menina. (ele dizia com a boca toda melada e sorrindo)

Eu me sentei em uma das pedras me sentindo um pouco mole, minhas pernas tremiam. Precisava de um tempo para respirar. Seu Luís ficou de pé parado na minha frente. Senti a sua mão puxando meu cabelo fazendo um rabo de cavalo.

- Tira minha bermuda Dani.

- Calma seu Luís, deixa eu descansar um pouco. (eu tentava me recuperar depois do intenso orgasmo)

Ele me puxou forte pelo cabelo e me beijou na boca me fazendo sentir todo o mel que ainda estava em sua língua. Que delícia de beijo era aquele. Mas logo depois ele deu um tapa na minha cara e disse olhando para mim:

- Você vai ser uma puta obediente pro seu sogro?

- Vou...sim

- Então tira minha bermuda.

Eu nunca havia tomado um tapa no rosto antes. Eu não sabia como reagir. A única coisa que eu sabia naquele momento era que a sensação de ser tratada como a puta do meu sogro estava me deixando louca e eu estava adorando. Abaixei a bermuda dele e fiquei encarando aquele pau duro, sentindo o cheiro, cheia de vontade de mamar. Olhei nos olhos de seu Luís e perguntei:

- O que meu sogrinho quer que a puta dele faça?

O sorriso de safado dele nunca tinha sido tão grande como naquele momento.

- Esse é o espírito Dani. Eu quero que você mate sua sede.

Meu corpo se arrepiou por inteiro. Segurei aquele pau quente com uma das mãos e comecei a entrelaçar minha língua em volta da cabeça. Passava a ponta da língua bem no buraquinho fazendo meu sogro gemer, o som dele gemendo me deixava ainda mais excitada. Eu começava a beijar o seu pau todo e aos poucos envolvia ele todo com meus lábios. Sentia ele pulsando dentro da minha boca, olhava para meu sogro com cara de safada e ele me xingava de cadela, cachorra, vadia, puta e a cada xingamento eu sentia mais e mais tesão me fazendo chupar com mais intensidade. Eu estava amando aquele pau na minha boca, simplesmente não queria mais parar. Seu Luís segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter em minha boquinha. Eu sabia que em breve ganharia meu leitinho. E não demorou muito, ao som de seus gemidos ele gozava forte em minha boca toda. A quantidade foi tanta que acabei derramando um pouco em meus seios.

Seu Luís disse que eu não podia desperdiçar nem uma gota de sua porra. Ele esfregou o pau em meus seios bem onde havia caído um pouco e disse para eu tomar tudo, além de também limpar o pau dele. Eu completamente entregue, mamava o seu pau semi duro e aos poucos sentia ele voltando a pulsar em minha boca.

- Boa menina Dani. Você está virando uma putinha muito obediente.

Apenas sorria para ele enquanto chupava aquele pau já de volta a ativa. Ele me colocou de pé com as mãos apoiadas nas pedras e deixando meu bumbum empinado. Meu sogro estava muito safado, ele revezava entre dar tapas no meu rabo e enfiar seus dedos em minha buceta me deixando sempre molhada. Eu apenas gemia a cada dedada em minha buceta e gritava pedindo mais a cada tapa que sentia. Ele se aproximou de mim esfregando seu peito contra minhas costas, me pressionando mais nas pedras. Seu pau roçava no meio do meu bumbum enquanto ele mordia meu pescoço me deixando louca.

- Fala pro seu sogro o que você quer minha putinha. (ele dizia baixinho em meu ouvido)

- Aaiii eu quero que você me coma com força seu Luís. Deixa eu sentir esse pau dentro de mim hmmm. (eu respondia mordendo os lábios e rebolando naquela cabeça melada)

Seu Luís me segurou pelos cabelos e eu foi enfiando devagar a cabeça abrindo minha buceta aos poucos. Eu gemia e me contorcia com aquela rola pulsando dentro de mim. Ele virou meu rosto de lado e ficou me olhando sorrindo.

- Isso Dani, assim mesmo.

Ele me beijou e ao mesmo tempo senti seu pau entrando com força em mim. Tentava gemer, mas meus gritos eram tapados pela sua boca. Aquele pau gostoso metendo forte em mim e aquela língua molhada dentro da minha boca ao mesmo tempo hmmm que tesão!!! Os únicos momentos que ele parava de me beijar eram para me xingar. Ele me lembrava que agora em diante eu seria sua puta, cachorra, que minha buceta tinha dono e que eu faria tudo o que meu sogro mandasse. Eu, com minha mente já entregue ao tesão, apenas concordava com tudo o que ele dizia.

Depois de me comer por trás, meu sogro me virou de frente. Fiquei com as costas nas pedras e ele me levantou segurando minhas coxas, entrelacei as pernas em volta de sua cintura e novamente continuamos o ritmo de antes. Agora ele metia olhando diretamente em meus olhos, vendo todo meu desejo e satisfação por ele, meu delírio de estar sendo tratada daquele jeito, e a única forma que eu retribuía era beijando e dando gostoso para meu sogrinho.

- Aaaiii seu Luís!!! Issoo mete forte. Come sua putinha!!!

- Toma minha cachorra. Sua bucetinha agora vai ser minha. Não vai ter um dia que você não vai pensar no pau do seu sogro.

Eu rebolava, mais e mais, me abraçava forte nele, nos beijávamos como se estivéssemos apaixonados, mas transávamos como verdadeiros animais selvagens. De alguma forma ele começava a meter mais forte e mais rápido. Eu não resisti. Gritei alto e acabei gozando muito, deixando seu pau completamente molhado.

Eu precisava descansar, mas aquele safado não parava. Ele segurou meu rosto e me beijou na boca como se estivesse tentando roubar meu ar e não me deixando respirar, tudo isso ainda metendo seu pau em minha buceta. Ele segurou meus cabelos e disse no meu ouvido:

- Vem Dani. Ta na hora da minha putinha tomar seu leitinho.

Antes de eu me dar conta já estava de joelhos com aquele pau coberto do meu mel prestes a entrar na minha boca. Por instinto abri meu lábios e senti aquele mastro duro e melado se esfregando na minha língua. Seu Luís começava a urrar e logo depois vieram os jatos de porra quente inundando minha garganta. Tomei tudinho sem deixar uma gota cair e depois limpei o pau dele com a língua.

Seu Luís me levantou e, com aquele sorriso safado, perguntou se eu tinha gostado da viagem, ele gostava de ver eu admitindo que estava adorando aquilo, e eu claramente respondi que sim. Ele me beijou na boca e disse para nos vestirmos e voltarmos para a casa antes que o Bruno desconfiasse de algo.

Na volta no carro, ele ainda ficou enfiando seus dedos dentro do meu shortinho me fazendo delirar. Chegando na casa, Bruno disse que tínhamos demorado mais do que ele imaginava e que as malas estavam praticamente prontas. Ficamos mais um tempinho na casa e resolvemos ir. Me despedi de dona Júlia agradecendo ela pela hospitalidade e depois fui agradecer meu sogro. Aquele safado me olhava com desejo, me abraçou com as mãos próximas ao meu bumbum, me deu um beijo na bochecha e disse que esperava mais viagens como essa. Eu respondi que adoraria outras assim também.

Depois de um tempo voltando de carro, Bruno me deixou na minha casa. Me despedi com um beijo gostoso e disse que tinha amado a viagem. Desfiz minhas malas, deitei na cama e fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. Tudo parecia uma loucura, não acreditava que fiz tudo aquilo mesmo. Resolvi entrar no skype para ver se o Lucas estava on, precisava contar para alguém aquilo. Ele não estava, mas havia a mensagem "e ai? deu para o sogro?". Tomei coragem e contei para ele tudo o que tinha acontecido nos últimos dias da viagem. Confesso que enquanto eu escrevia, lembrando dos momentos, eu me sentia excitada, igual agora como escrevo para vocês, estou molhada rs. Durante esse tempo, meu celular vibrou, era o seu Luís mandando:

"minha putinha não pode ficar sem o meu leite. Essa semana vou dar um jeito de te ver, se prepara"

Aquele cachorro. Eu nem tinha chegado em casa direito, nem tinha refletido tudo o que eu tinha passado e ele, como um animal insaciável, já queria mais. Eu levada pelo fato de estar lembrando de tudo aquilo e estar excitada no momento apenas respondi:

"não vejo a hora"

Novamente, para não deixar o conto muito longo vou parar por aqui. Na próxima parte vou continuar contando como a minha relação com meu sogro foi se desenvolvendo e como isso vem afetando minha vida e rotina.

Espero que tenham gostado do conto. Para quem tiver interesse em contar suas histórias vou deixar meu skype, mas devido a correria em minha vida estou sem tempo de ver as mensagens para responder então posso demorar. Novamente, aqueles que não me respeitarem serão bloqueados e excluídos na hora.

daniela.maratt@gmail.com

Até a próxima.

Um beijo a todos,

Dani_Morena

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Comentários

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Incrível como tudo começou, com um bate papo com um estranho, e lhe levou a todos esses acontecimentos. E vc conduz tudo de forma magistral. Mas me preocupa um pouco o rumo desse envolvimento com o sogro no sentido de ficar muito repetitiva a relação com ele. Portanto, espero que vc continue a nos surpreender e nos traga um novo elemento pra deixar o relato Ainda mais incrível.

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Vc deve ser muito gatinha. E tem noventa de quadril? Vc de quatro deve ser uma loucura. Te chupo toda. E ainda grita qndo tá gozando? Eta putinha safadinha. Igual minha esposa. Se vc tá aqui na cidade, com o temporal q tá aqui, eu sozinho em casa, ia te chamar pra vim aqui ou te visitar em casa. Eu ia te fazer gozar igual jumenta. Tu ia receber um homem melhor q seu sogrão.

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Porra safada, eu me chamo Túlio, mas posso ser Sr Luis 😎😎😉✌

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Dani, que delícia! Me fez gozar gostoso logo cedo... bj e leia os meus tb

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Muito bom leia meu conto meu pai e meu tio descabacaram minha noiva

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Amei o conto e gostaria sim de receber todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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Oi Dani tdo bem? Adorei seu conto. Eu não sei se qdo algo é prá acontecer, tudo é favorável, até os ventos que sopram contra, num instante sopram a favor e o que é prá acontecer, naturalmente acontece... Primeiro, tudo começou na borda da piscina, todos foram á praia e vc não, seu Luiz chega e fica com vc na piscina; depois dona Julia e Bruno vão pro supermercado, vc e seu Luiz ficam em casa; a noite, o churrasco ( normal dona Júlia ir dormir e Bruno se embebedar e dormir tbm). Em alguns casos dá impressão que dona Júlia e Bruno sabiam do que acontecia com vc e seu Luiz e facilitavam tudo, até porque dona Júlia não Tava a fim de ir à praia, não queria ficar no sol, já Bruno Tava em dúvida é não queria ir pois tinha muita coisa prá arrumar, no caso arrumar as malas prá irem embora. Pergunto: Que coisas Bruno teria que guardar nas malas prá não poder ir na praia? Até concordo com o desânimo de dona Júlia devido ao sol,... ninguém desconfiava de nada que em todas as situações vc é seu Luiz estavam sozinhos? Depois de ir à praia com seu Luiz, na volta prá casa Bruno nem desconfiou que vc não Tava com o biquíni molhado e cheio de areia e os cabelos ressecados devido a água e o sol? Muito estranho com muitos indícios prá desconfiança e ninguem desconfiar de nada.celso0764ol@gmail.com

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Seria, com prazer, teu macho e teu corninho. Beijos apaixonados.

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