Rapidinha para aliviar a tensão

Um conto erótico de Srta. Bennet
Categoria: Heterossexual
Contém 453 palavras
Data: 23/04/2018 03:26:49

Depois de alguns dias em que mal trocamos uma ou duas palavras, diz estar preocupado comigo, eu logo penso “ah, cala a porra da boca”! entretanto, minha leve irritação dá lugar a uma onda de adrenalina e tesão vindos das partes mais baixas do meu corpo quando ele toca meu ombro com a mão pesada. Mesmo que eu quisesse, mesmo que tentasse, não conseguiria resistir e ele sabe ,mas finge que não, inocente: o pior tipo.

Eu o encaro, incrédula. Quase implorando para que ele me fudesse ali mesmo, naquela pequena sala quente, abafada e seca. E como se tivesse lido meus pensamentos, me encara de volta e me puxa pelo braço, me sento em uma das cadeiras azuis estofadas, ele se ajoelha na minha frente e desabotoa o primeiro botão da calça, então me lança um olhar como se dissesse “Sabe o que vai acontecer né?” eu aceno com a cabeça, sussurrando um sim, mas por dentro gritando e implorando pela sua boca.

Ele rapidamente tira minhas roupas, e abre minhas pernas sem dó, ainda de joelhos, desliza a língua pelas minhas coxas, me abre mais a ponto de doer, mas eu quero que doa. Fico envergonhada de estar assim tão intimamente exposta, com minha buceta a centímetros da sua boca e da sua língua. Então, em um impulso súbito e automático, agarro seus cabelos e o puxo, afundando seu rosto no meio das minhas pernas, eles as segura com força, mantendo-as abertas enquanto me chupa com uma certa brutalidade, todo meu tesão está concentrado naquela área, eu cubro a boca com a mão para não gritar de prazer, visto que poderíamos ser flagrados a qualquer momento, mesmo que isso só apimentasse ainda mais a situação.

E ele continua a me chupar e a me lamber, exatamente onde eu queria, ah se ele soubesse que habita meus pensamentos ao menos uma vez ao dia, a razão de eu ficar nua todos os dias enquanto me toco prazerozamente, ele é meu próprio fetiche! então, acrescenta um dedo, depois dois aumentando meu prazer, meu corpo se contorce mas ele permanece me chupando e me penetrando ao mesmo tempo, eu fecho os olhos, esqueço de respirar, está ainda mais quente, mais abafado. eu gemo alto, meu corpo estremece e eu gozo em sua boca, mordo o lábio para não gritar e tento empurrar sua cabeça, mas fico sem forças, ele me chupa ainda mais naquela área agora muito, muito sensível.

Finalmente se afasta, me encara com um sorriso vitorioso e limpa o canto da boca. Eu fico ali, inebriada, ele me ajuda a me vestir e nos despedimos. Eu sigo meu caminho, andando pelas ruas como se minha buceta não estivesse pulsando por ele novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Srta. Bennet a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível