ASSEDIADA PELOS PRÓPRIOS IRMÃOS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2457 palavras
Data: 22/04/2018 04:19:53
Última revisão: 22/04/2018 12:13:32
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O HOMEM QUE MATOU MONA – III

Quando o cara do hotel voltou, o negro ainda bebericava sua dose de Campari. Ele sentou-se defronte ao escritor e disse:

– Estive ouvindo a conversa de vocês dois. É verdade tudo o que disse a ela?

– Por que duvida?

– Sei lá. Dizem que o senhor é pescador, e pescador gosta de inventar histórias.

– Não tenho motivo para mentir.

- Tem razão. Mas juro que fiquei excitado. Por pouco não fodi a mocinha. Ela também ficou afim, pois tentou me agarrar lá no banheiro, enquanto lhe dava um banho.

– Entendo. Mas o importante é que conseguiu se conter. Se quiser, posso te pagar uma trepada com alguma puta daqui.

- Verdade? Faz tempos que não transo - Confessou o rapaz, de cerca de vinte anos de idade.

– Quando você largar, me peça a grana. Estarei aqui, bebendo, até altas horas da noite.

– Largo às dezoito em ponto. Ou seja: daqui a duas horas, senhor. E ficarei muito agradecido se me der a grana. Ganho pouco aqui, quase não dá para o sustento de minha mãe viúva e de minha irmã de catorze anos.

– O negrão tirou algumas cédulas do bolso e entregou ao cara. Ele ficou contentíssimo. Disse:

– Isso deve dar para uma longa noite de orgia, senhor. E ainda sobra.

– Gaste com parcimônia. O que sobrar, leve para tua família.

O rapaz saiu feliz e o negro continuou a beber. Quando escureceu, ele levantou-se e foi embora, sem se despedir do jovem. Caminhou até o casebre onde morava, a beira-mar. Entrou e fechou a porta. Tirou toda a roupa e jogou-se na cama. Um vulto se aproximou dele. Estava toda nua. Os cabelos eram enormes, chegando a encostar no chão. Ele perguntou:

– De novo, por aqui, Mona? Por que não me deixa em paz?

– Você, realmente, quer isso?

- Não sei. Mas não suporto mais delirar contigo. Você não é real.

– Claro que sou, amor. Você me fez real.

– Sim, e depois te matei.

– Não. Você não me matou. Quis fazer isso, mas desistiu, não lembra?

– Eu atirei na tua cabeça.

– Sim, mas não me acertou.

– Eu rasguei teu livro. - Disse ele, chorando.

- Você tentou. Mas o livro está aqui. Veja...

Ele abriu os olhos, que até então estavam cerrados. Ela estava ali, sentada à borda da cama. Entregou o livro a ele. Ele olhou a capa. Tinha escrito lá, em letras douradas: As Crônicas de Mona. Jogou o livro com força, contra a parede do casebre. Ela o beijou nas faces. Perguntou:

– Quer que te faça uma massagem? Você parece tenso...

– Quero, sim.

Ela pegou o pau dele, com suas mãos delicadas. Masturbou-o com suavidade. O caralho cresceu em suas mãos. Ela o levou à boca. Continuou chupando o amante, enquanto o masturbava. Aos poucos, ele foi sentindo vontade de gozar. Avisou a ela:

– Estou já gozando. Mas, desta vez, não quero que engula minha porra. Deixe-me melecado. Eu estarei bem.

Nem bem terminou a frase, gozou de montão. Sua gala foi arremessada longe, batendo na parede do quarto apertado. Em seguida, ele adormeceu sorridente. Parecia estar feliz.

********************

– Viu o negrão que esteve comigo ontem?

– Desculpe, senhorita. Ontem foi o dia da minha folga. Acho que está me confundindo com o outro recepcionista, não?

– É bem provável. É que estou de ressaca. Ainda dá para pegar o café da manhã?

- Infelizmente não, senhorita. Recolheram os pratos há cerca de uma hora. Mas temos sanduíches, se quiser.

– Traga um americano.

Pouco depois, quando comia seu lanche, viu o negrão se aproximar. Ele estava muito elegante, com calças folgadas brancas e camisa de listras pretas e brancas. Quando a viu, cumprimentou-a.

– Bom dia. Dormiu bem?

– Acho que sim. Não me lembro de ter acordado, depois que saí daqui. Quem me levou para o quarto?

Ele esteve indeciso. Depois, disse:

– Ninguém. A senhorita foi sozinha.

– Noooosa. Não me lembro. Achei que tinha sido você. Mas fiquei frustrada, sabia?

– Por quê?

– Achei que ia se aproveitar de mim. Me embebedei para isso.

– Não sou de me aproveitar de ninguém. Muito menos de alguém fora do seu juízo. Eu me sentiria péssimo.

– Já eu, me sentiria muito feliz.

– Por quê?

– Tenho vinte e poucos anos e nunca fodi. Se estou sóbria, não consigo. Fujo de quem tenta me seduzir. Como ainda sou virgem, achei que finalmente perderia meu cabacinho ontem.

– Um dia conhecerá alguém por quem se apaixone. Com certeza, não serei eu.

– Você é incapaz de amar?

– Acho que sim. Mas não quero falar sobre isso.

Está bem. Deixa eu terminar meu lanche que continuaremos a entrevista. Desta vez, estou com os apetrechos.

Pouco depois, ela perguntava:

– Como acabou o "love" com as quatro mulheres?

– De forma violenta.

– Mesmo? Me conta...

"Meu irmão havia voltado do hospital. Acabara seus dias de internamento. Minha mãe estava contente. Mas o médico havia recomendado bastante repouso para ele. E jamais poderia ter contrariedades, sob risco de ter uma recaída braba. O calhorda ficou sabendo disso e ficou um porre: chorava por tudo e era cheio de gostos.

– Você não gostava dele?

- Odiava. Apanhei muito, por causa dele. Minha mãe não podia bater-lhe, então extravasava toda a sua raiva em mim. Pior: quando meu pai chegava, e ela lhe fazia queixas, eu apanhava de novo.

– Coitado. Mas o que aconteceu, para as mulheres não mais foderem contigo?

– Havia um cara, mais velho que nós dois, que era tarado em meninos. Vivia assediando o meu irmão. Dava-lhe dinheiro, para que meu irmão batesse uma punheta nele. E meu irmão, doido por dinheiro, fazia isso. Um dia, flagrei o cara querendo foder meu irmão a pulso. Parti para cima do sujeito, bem maior que eu, e dei-lhe uma surra. É certo que o peguei distraído e o acertei com uma pedrada arremessada com um estilingue antes, mas depois que o massacrei a chutes e pontapés, ele não reagiu. Ao invés disso, disse que não mais daria dinheiro ao meu irmão. A mãe do cara fez queixa à minha mãe de que eu tinha acertado o merda covardemente. O puto do meu irmão confirmou a versão dela. Então, levei uma sova daquelas para nunca esquecer.

– Minha Nossa Senhora. E depois?

– Corri para a casa de minha avó. Ela me protegia, sempre. Era negra, como eu. Já meu irmão, era branco e minha mãe gostava mais dele.

– Não creio que uma mãe prefira um filho a outro. - Rejeitou a afirmação, a mocinha.

– Não deveria, mas isso acontece todo santo dia.

– Continue.

– Passei a morar na casa de minha vó. Ela inventou que havia encontrado escola para mim, perto dela, e pediu para minha mãe me deixar consigo.

– Entendi. Mudando-se de residência, você perdeu o contato com as mulheres...

– É verdade. Mas aí, havia uma vizinha de minha avó que tinha a minha idade. Aliás, era um ano mais velha que eu. E era muito bonita, apesar de magrinha. Naquela época, os banheiros ficavam atrás de casa, no quintal. Uma vala tampada servia para evacuação dos excrementos, através de manilhas de barro, que despejavam no buraco coberto. Eu estava no banheiro, por volta das dez da noite, quando ouvi barulho de vozes. Esgueirei-me por perto da cerca de madeira e arbusto, que dividia os dois quintais, e vi a menina sendo assediada pelos próprios irmãos. Eram os dois mais velhos que ela. Ela não queria lhes dar a boceta, mas eles insistiam. Um deles dizia baixinho:

– Você já dá pra gente faz bastante tempo. Não tem mais cabaço. Então, deixe de frescuras e dê logo esse tabaco arrombado.

Ela choramingava:

– Não. Tenho medo de engravidar. Se isso acontecer, o que será de mim? Meu pai vai me botar de casa pra fora.

– A gente já trabalha. Alugamos um quarto e te botamos dentro.

– Não. Eu não quero. Prefiro morar aqui...

"Um deles quis fodê-la a pulso. Ela se esperneou. Quis gritar, mas disseram que a machucariam, se ela fizesse isso. Então, intervi. Gritei pelos pais da garota e disse que estavam querendo bater nela. Fui ingênuo. Iria denunciar a tentativa de estupro, mas os próprios pais dela não acreditaram que os irmãos pudessem fazer isso. Passei por mentiroso, pois ela não enfrentou os caras. Temia que eles lhe batessem mais tarde. E eu levei uma surra daquelas, dos meu pais, para não inventar mais mentiras. Dessa vez, minha avó ficou contra mim. Não me defendeu, achando que eu tinha levantado falso testemunho.

Passei uns dias de castigo, mas a menina foi me visitar em minha residência. Tivemos uma conversa a sós e ela me agradeceu a intervenção. Disse que, quando eu pudesse sair de casa, a procurasse na escola onde eu estudava, só que no turno da tarde. Saiu do meu quarto depois de me dar um beijo. Eu me apaixonei por ela. Como não me proibiram de ir à escola, esperei por ela, no outro dia, depois que larguei. Ela ficou contente em me ver. Não entrou na escola. Pegou em minha mão e caminhamos por um longo caminho, até que enveredamos por uma estradinha no meio do mato. Eu nunca tinha me aventurado a pegar um caminho diferente para ir pra casa, como naquele dia. Entramos num matagal e ela me beijou novamente. E foi logo tirando a roupa.

Fiz o mesmo. Logo, estávamos os dois nus, alisando o corpo um do outro. Ela disse que meu caralho era grande, para a minha idade. Eu disse que sua boceta era pequenina. Na verdade, eu comparava o tamanho com outras, de mulheres adultas que eu tinha visto. Aí, ela pediu-me:

– Vamos transar? Mas não quero pela frente. Tenho medo de ter um bebê.

– Ué, mas bebês não são trazidos pela cegonha?

Ela riu. Depois afirmou:

- Não, seu bobo. Bebês são feitos botando esse pinto nessa racha. Mas nunca vi mulher com barrigão nas costas. Então, bebês não nascem pelo cu. Por isso, quero que foda o meu.

Acho que foi uma das melhores fodas que dei. O cuzinho dela era muito apertado, e eu quase não consegui enfiar meu pinto ali. Ela me ajudou. Foi a primeira vez que vi uma menina passar cuspe no cu. Logo, eu enfiava todo o meu pingolim nela. Ela agarrou-se numa árvore e eu meti pica. Ela chorou de tanto gozar, e por isso eu quase desisto. Pensei que estava lhe doendo. Mas depois, ela disse que gozara muito. Mostrou-me a boceta pingando de gozo. Fodemos mais umas três vezes, sempre ela me dando o cuzinho. Voltamos para casa juntos, mas só no horário dela voltar.

Meus pais estavam doidos. Já tinham me procurado em tudo quanto era lugar. Minha vó estava aflita. Mas aí, a menina afirmou que havia me encontrado perdido na rua. Confirmei a história dela. Disse que havia pego um ônibus para voltar para casa e passei direto da parada, indo para o terminal da linha. Como não tinha dinheiro para voltar, fiquei sem saber o que fazer. Encontrei-a por acaso, quando pedi a um motorista para fazer a viagem de volta. Eu estava chorando e ela me acolheu. Engoliram a mentira e escapamos da surra.

A partir de então, todos os dias nos encontrávamos na escola e fugíamos para a mata. Um dia, conversando, soube que quem a tinha estuprado primeiro foi seu próprio pai. Com medo que ela engravidasse, disse aos irmãos dela que a seviciassem também. Quando contou à mãe, esta não acreditou. Se negava a crer que o cara era um crápula. Naquele dia, resolvemos fazer uma armadilha contra o pai dela. Ela o convidaria para uma foda, no quintal de casa, à noite, e eu avisaria à mãe dela. Pegamos o cara em flagrante, tentando fodê-la a pulso. A mãe e vários vizinhos viram o escândalo. Com vergonha, a família se mudou. Depois eu soube que o pai os havia abandonado, depois disso. Minha vó se viu obrigada a me pedir desculpas, e eu botei moral em casa."

– Uau, que coisa. Não a viu mais?

– Só muito tempo depois. Ela havia casado e já tinha dois filhos. Afastou-se de mim às pressas, talvez temendo que eu fosse falar com ela. Queria, claro, salvaguardar a sua vida pregressa.

– Entendo. Você conseguiu esquecê-la?

– Sim. Mas foi preciso encontrar novo amor.

– Posso pedir outra dose daquela?

– A essa hora do dia?

– E daí? Estou com vontade de beber. E a conversa tá é boa.

– Okay, mas vamos sair daqui. Acredito que aquele recepcionista está nos ouvindo...

Ela nem disfarçou. Olhou para o cara. Percebeu que ele fingia estar desinteressado da conversa, mas estava de antenas ligadas.

- Vamos para o meu quarto. Aqui não é lugar para estar conversando essas coisas. - Disse ela.

Pediram mais um coquetel e uma dose de Campari, e foram para o quarto. Ela tirou a blusa que vestia, ficando com os seios nus. Ele não se incomodou com a visão deles. Foi preciso que ela perguntasse:

– Não gosta dos meus peitos?

- Para mim, é indiferente. Já te disse que não estou a fim de você.

– E se eu disser que estou a fim de ti?

– Eu não acreditaria. Você está bêbada.

– Bêbada não tem direito de ficar excitada?

– Sim. Mas sempre se arrepende, depois.

Ela tirou o short apertado que usava e, junto com ele, a calcinha preta. Ficou nua na frente do negrão. Depois, procurou sua braguilha. Libertou o enorme caralho. Deu um assobio.

– Fiiiiiiiiiiiuuuuuuuuuuuuuu. Que coisa monstruosa. Posso mamá-lo?

Ele ficou calado. Ela se ajoelhou e levou o pênis à boca. Ele ainda estava mole. No entanto, menos de um minuto depois, começou a crescer. Num instante, já não cabia mais na boca da jovem. Ela disse:

– Sim, enorme. E eu nunca vi um tão de perto.

Engasgou-se, tentando colocá-lo todo na boca. Os olhos lacrimejavam por conta do esforço. Tirou-o da boca e esfregou ele nos seios e no rosto. O negrão estava de pé, à sua frente. Alisava os cabelos da jovem. Ela pediu:

– Senta na cama. Quero ver se consigo me estrepar nesse bicho.

Ele sentou-se. Ela olhou em volta, procurando algo. Ele perguntou o que ela queria. Ela disse:

– Algo para lubrificar esse cacete enorme. Quero-o todinho no cu. Ainda não estou disposta a perder minha virgindade na boceta.

– Às vezes tem gel nas gavetas. - Disse ele.

Ela achou uma bisnaga. Ficou contente. Mas disse:

– Acho a quantidade pouca, para untar esse imenso caralho, não concorda? Mas vou tentar assim mesmo...

Sentou-se no colo do negrão, assim que gastou a bisnaga toda no pau dele. Fez um esforço tremendo, se enfiando na trolha. Quando chegou à metade, no entanto, desistiu:

– Tira, tira, tira... Está doendo pra caralho...

Em vez de tirar, ele forçou a anca dela de encontro ao cacete. Ela deu um grito demorado, mas o negrão sentiu suas pregas lhe tocarem o final do talo. Ela estava toda fincada em sua pica.

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Comentários

Foto de perfil de Túlio Goulart

Tira um caralho, o parça mandou foi brocando tudo. Tá certo, pivete.

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