O cunhado virou o homem da casa

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 21/04/2018 21:10:58

Moramos eu, minha mãe Carla e minha irmã Carol na zona norte do Rio de Janeiro.

Minha mãe é aquela mãe multi, mãe e pai ao mesmo tempo, foi eu nascer para ela separar do meu pai e desde então meu contato com ele sempre foi bem pequeno, ele não procurava muito, eu tinha mais contato com meus avós (pais do meu pai) do que com o próprio era assim também com a minha irmã.

Minha mãe com 46 anos aparentava ser bem mais jovem, uma genética boa mas também muitos cuidados, ela sempre se cuidou muito, ia na academia todos os dias e com isso se mantinha magra e com tudo em cima, um corpo de dar inveja em muita garota de 20 anos, um corpo bem equilibrado, seios pequenos, uma bunda normal, não era grande mas também não era pequena, estava no padrão da mulher brasileira, cabelos pretos e curtos até o ombro, uma mulher bonita e elegante nos seus 1,65m, minha irmã tinha 25 anos mas parecia que era menor de idade, loira por volta de 1,60m, magra, seios pequenos, mas com uma bunda até que grande comparando com o seu corpo, descrita pela família tanto por parte de pai como parte de mãe como um amorzinho, meiga e delicada e por essa descrição que começamos a ter problemas em casa.

Carol nos disse que estava namorando, ficamos curiosos por muito tempo para saber como era o rapaz, mas ela demorou uns belos messes para nos apresentar e quando finalmente conhecemos o rapaz começaram os problemas, eu e minha mãe de certa forma ficamos espantados ao ver o rapaz mas da minha parte parou ai mas da parte da minha mãe não, Gabriel era o nome dele, 28 anos, por volta de 1,90m pra cima, branco, cabeça raspada, pescoço e braços fechados de tatuagem, tinha um corpo forte de academia mas não chegava ser musculoso, não combinava nem um pouco com Carol mas como disse anteriormente da minha parte parou por ai, almoçamos juntos e durante o almoço minha mãe meio que interrogava o rapaz mas sempre com muita educação.

Após o almoço Gabriel foi embora e minha mãe começou a “descarregar” em cima da minha irmã basicamente ela questionava onde que uma menina com a descrição da minha irmã poderia namorar um cara que nem ele, onde que ela estava com a cabeça, minha irmã por ser muito emotiva caiu no choro e se trancou no quarto, foi um dia com um clima bem ruim que seguiu pela semana e aos poucos foi passando, minha mãe para agradar minha irmã sempre convidava ele e fingia gostar dele com aquela política “Melhor ter ele próximo para controlar melhor” e assim foi passando o tempo.

Eu tinha uma boa relação com ele, o que ajudou muito foi o fato dele gostar de futebol que nos rendia bons e longos papos, minha mãe já o conhecia melhor e odiava mais ainda aquele namoro, além da descrição física que não a agradava a parte financeira piorava a situação, o cara era bem quebrado de dinheiro, morava em uma casa na favela quarto, sala, cozinha e banheiro, e minha mãe como toda mãe queria algo melhor para ela, mas minha mãe sempre educada não deixava esse sentimento passar para o rapaz, até que um dia teve a mudança radical, sem a presença de Gabriel, minha mãe chamou minha irmã para conversar na sala, eu do meu quarto ouvia bem baixo, não conseguia entender o que elas falavam mas já imaginava que era algo sobre o namorado de Carol, já que isso era assunto constante em casa, alguns minutos depois para minha surpresa minha mãe me chamou, chegando na sala vejo minha irmã com um sorriso de orelha a orelha e minha mãe diz

- Chamei você pois eu quero deixar registrado, ontem tive uma conversa com o namorado da sua irmã aqui em casa sem vocês saberem e hoje digo, não mais problemas com ele, ainda não concordo da sua irmã namorar com ele mas aceito, se é que você me entende

- Entendo sim, mãe.

E foi a partir desse dia que tudo mudou, Gabriel vinha mais para nossa casa, passava mais tempo, até se soltou mostrando um lado mais bem humorado que até então não conhecíamos, minha mãe deixava ele dormir lá em casa 1-2 vezes na semana, de fato o rapaz fazia parte da família naquele momento.

Mas infelizmente ou melhor, felizmente eu descobri que tudo aquilo era uma farsa, eram 3:40 da manhã, acordei com muito calor, liguei o ar condicionado e sai do quarto em direção ao banheiro, a luz da copa como de costume estava acesa e assim iluminava o banheiro por isso não precisei acender a luz do banheiro, comecei a mijar e logo que terminei ouvi um barulho bem baixo vindo dos fundos como se algo tivesse batendo, logo imaginei que alguém poderia ter pulado na casa e poderia estar tentando roubar algo, sai do banheiro lentamente, passando pelo corredor porta do quarto da minha mãe e da minha irmã estavam fechados, segui lentamente passando pela copa e entrando na cozinha que tinha uma porta de vidro que ia para os fundos mas antes tinha uma grande reforçada que precisava abrir primeiro a grade para depois ir para porta, de longe vi que estava fechada no cadeado, isso me deu segurança para me aproximar e assim fui lentamente a cada passo o barulho que era constante ficava levemente mais alto mas ainda sim muito baixo, deixávamos os refletores ligados iluminante o fundo por questão de segurança para tentar inibir algum bandido que possa vir pular e também caso pule as câmeras pegarem com nitidez e assim também é o mesmo esquema na frente da casa, fui me aproximando e encostado na parede via uma parte dos fundos, não tinha ninguém, aos poucos fui indo para o meio da porta aumentando o campo de visão e foi ai que tomei um susto, lá estava Gabriel de costas para mim e minha irmã deitada em uma mesa de madeira, eu apenas via suas pernas abertas e balançando a cada socada de Gabriel, não vou mentir que aquilo me deu um puta tesão mas virei as costas e fui para o meu quarto, me deitei e quem disse que eu conseguia dormir, não posso negar que aquela cena me deu um baita tesão, dei um pulo da cama e fui em direção a cozinha, entrando na copa já não ouvia mas o barulho então fui lentamente andando até a porta e foi ai que tive a maior surpresa da minha vida, estava Gabriel sentando em uma cadeira e não era minha irmã que estava por cima sentando nele e sim minha mãe, eu me tremia de assustado, observava aquela cena paralisado, minha mãe de costas para mim completamente nua, na ponta do pé, descendo e subindo na rola de Gabriel, ela subia muito pouco pois já estava na ponta do pé mas fazia com uma certa velocidade, meu corpo todo tremia, era difícil até respirar de tão nervoso que eu estava mas eu sentia uma sensação estranha, uma sensação que eu já mais havia sentido uma mistura de medo, nervosismo e tesão, ao mesmo tempo que minhas pernas tremiam meu pau pulsava dentro da bermuda e em mais atividade ainda estava minha mãe que mesmo na ponta do pé não parava mas parecia não ser suficiente para Gabriel que passou seus braços por baixos da perna dela agarrando sua bunda com as duas mãos e foi se levantando da cadeira ainda com seu pau dentro dela, minha mãe envolveu seus braços no pescoço de Gabriel e sem dó nem piedade Gabriel jogava minha mãe para cima e para baixo, para frente e para trás igual uma boneca de pano, seus corpos se chocavam com muita força, os estalos eram altos mas o que impressionava era suportar aquilo sem gemer e não demorou muito até que Gabriel foi soltando ela que prontamente se ajoelhou no chão e pela primeira vez o tamanho daquela rola

- Puta merda!

Era muito grande, não me arrisco a dizer que chegava nos 20cm e passasse alguns centímetros, a pressa para tirar a camisinha foi tão grande que ele a rasgou e minha mãe tinha uma expressão que eu já mais havia visto ou imaginado, ela alternava o olhar para o rosto de Gabriel e para aquela pica enorme que Gabriel punhetava desesperadamente até que ele não aguentou e pela primeira vez eles fizeram algum barulho, Gabriel soltou um grito

- OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH - E se calou mordendo os lábios

Até que vi o primeiro jato de porra saindo e passando por cima da cabeça da minha mãe e logo em seguida outro certeiro em seu rosto, a força que a porra bateu em seu rosto foi tão grande que eu consegui ver gotas voando para os lados, ele não parava de punhetar, jatos e mais jatos no rosto e no cabelo da minha mãe que só foi parar as jatadas ela abocanhou aquela rola enorme, Gabriel deixou os braços moles, estava exausto e minha mãe o mamava tirando até a última gota, até que ela parou e deu uma farta cuspida na rola de Gabriel, uma mistura de porra e saliva, essa foi minha deixa para sair, corri para o banheiro que ainda me possibilitava de ouvir alguma coisa, infelizmente o basculante era muito alto e me impedia de espiar por ali, escutei ambos rindo bem baixo e poucos minutos depois escuto a porta da sala abrindo, como uma flecha fui para o meu quarto, fechei a porta me cobrir fingindo estar dormindo, ali deitado escuto a porta do banheiro batendo, certamente era minha mãe indo se limpar e logo a porta do meu quarto abriu lentamente, fiquei imóvel fingindo estar dormindo até que escuto a voz de Gabriel

- Eu sei que você não ta dormindo, eu te vi...

Assustado, permaneci imóvel mantendo que estava dormindo

- Não me leve a mal cunhado eu amo as duas

E saiu e fechou a porta, foi difícil dormir, passei o resto da madrugada em claro, apenas consegui pegar no sono com o sol nascendo.

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Comentários

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Legal. Necessita de uma continuação pra esclarecer melhor as coisas. Sua irmã está ciente disso? Ela sabe que ele come sua mãe? São cúmplices?

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Um deleite sua narrativa. Já vejo a segunda parte desse conto com vocês dois de envolvendo numa transa muito gostosa. Aguardo ansioso. Não se demore, por favor.

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Amei o conto e quero ler todos outro. Adoro filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@ahoo.com.br

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